quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Meditação/Nadia Malta/SUSTENTA-NÓS, Ó SENHOR!

SUSTENTA-NÓS, Ó SENHOR!

Sustenta-me, segundo a tua promessa, e eu viverei; não permitas que se frustrem as minhas esperanças. Ampara-me, e estarei seguro; sempre estarei atento aos teus decretos”. Salmos 119:116, 117.                                                  

Temos falado tanto nesses dias na difícil travessia da estrada da fé e da confiança absoluta! Minha mãe em sua sabedoria conferida pelos anos dizia: “Quero ver o bom é no ruim”! Ou seja, na questão abordada aqui, são as situações difíceis que ratificam a nossa fé ou nos desqualificam vergonhosamente. Os últimos tempos têm sido extremamente difíceis tanto pessoalmente quanto em termos de mundo no qual vivemos. Há uma crise de confiança nas instituições tão grande, que há momentos que nos sentimos à deriva. Uma vontade enorme de nos esconder nos toma de assalto! O Nosso socorro, a nossa esperança, a nossa saída vêm do Senhor que fez os céus e a terra.

Nesses momentos de grande aflição corremos para a Palavra imutável de Deus e aqui termina toda crise de confiança. São as grandes e mui preciosas promessas que nos movem a continuar a jornada nesta estrada tão íngreme. Ao olhar para o clamor do salmista nos versículos citados, o coração se enche de alegria e renovo. Momentos de tristeza e angustia não é privilégio nosso. Muitos servos do passado experimentaram horas ou tempos de dores emocionais profundas. Contudo, não desistiram, perseveraram e alcançaram a promessa.

Em seu clamor aqui o salmista pede ao Senhor que o sustente segundo a sua promessa e não permita que se frustrem as suas esperanças. Ele pede por amparo e segurança. Tudo aquilo que ecoa em nossos corações nesses tempos de agonia profunda de alma. Não podemos perder de vista que não somos apenas um espírito, temos uma alma cujas emoções sabotam a fé o tempo inteiro, tentando nos desestabilizar e habitamos em um corpo que acaba sofrendo e adoecendo.

Em nenhum lugar desta terra estamos seguros! Sofremos ameaças de todos os lados. Nem em nossa própria casa estamos livres das agressões externas. Contudo, estar atentos aos decretos de Deus nos mantém seguros e abrigados. Lembro-me da passagem de 2 Reis 6:17. Quando o moço do profeta se desesperou ao ver o grande exército que vinha contra o profeta. E Eliseu orou: "Senhor, abre os olhos dele para que veja". Então o Senhor abriu os olhos do rapaz, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu”. A nossa fé tem sido submetida às altas temperaturas da aflições para que amadureça. Que o Senhor nos sustente, ampare e nos permita ver carros e cavalos de fogo! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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