domingo, 31 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/VOLTEMOS PARA DEUS!

VOLTEMOS PARA DEUS!

 “Converte-nos a ti, Senhor e seremos convertidos; renova os nossos dias como dantes”. Lamentações 5.21.

                                          


Clamemos por uma genuína conversão. A igreja é agencia de salvação, não supermercado de bênção! O texto citado faz parte das palavras finais de Jeremias no Livro das Lamentações. Na verdade, o contexto final vai do versículo dezenove até o vinte e dois. O profeta Jeremias aqui, em nome de Jerusalém, invoca a glória do Senhor sobre o seu povo assolado e arrependido. No capítulo três encontramos o profeta redescobrindo a esperança no meio da agonia de uma nação devastada. O profeta ali resolveu tirar os olhos da miséria ao seu redor e colocá-los nos atributos imutáveis e eternos de Deus como: misericórdia, fidelidade e bondade. É isso que precisamos fazer. O livro das Lamentações é formado de cinco poemas fúnebres escritos para o funeral da nação morta. Jeremias termina o poema clamando ao Senhor por sua misericórdia sobre seu povo. Na verdade, todo o capítulo cinco é um clamor por essa misericórdia.

No meio do povo de Deus, especialmente em nossos dias, temos visto com assombro ministrações sincréticas que não têm encontrado respaldo na Santa Palavra de Deus. O povo tem sido enredado com invólucros feiticeiros como diz o profeta Ezequiel, que apenas têm a aparência de piedade. No intimo essas práticas têm sido um verdadeiro desserviço ao verdadeiro Evangelho, que “é poder de Deus para todo aquele que crê”, gerando toda uma geração de “crentes” emocionalmente doentes e dependentes de líderes despreparados. John Piper diz que “cristãos fracos não resistirão aos dias que virão!”. A igreja contemporânea tem perdido o foco, se desviado, se profissionalizado e precisa urgente de uma nova reforma.  Teologias oportunistas têm encontrado lugar em nossos redutos. Como a teologia do medo e da prosperidade que têm imperado em nossos dias. Existe uma fórmula simples e infalível para os que querem andar em novidade de vida: Obediência gera santificação; santificação gera autoridade e autoridade gera vida abundante. Aí está a verdadeira libertação. Contudo, é necessário: conversão genuína, encontro verdadeiro e transformador com Jesus Cristo, sem isso não há mudança de vida. Precisamos urgente voltar ao primeiro amor e nos converter ao Deus vivo de quem tanto temos nos afastado! O clamor de Jeremias ecoa em nossos dias.

A metodologia de Deus quanto à libertação do seu povo continua a mesma de geração a geração: arrependimento, confissão, abandono de pecado e conversão verdadeira. Tudo isso na dependência absoluta de Deus, não de homens. A salvação é obra divina não humana. Precisamos resgatar a volta para a Palavra de Deus e reaprender a chorar diante de Deus pelos nossos pecados. Olhar para essa Palavra com um olhar investigativo e aplicar seus métodos infalíveis, porque não são métodos de homens, mas de Deus. Por meio do profeta Jeremias encontramos o clamor de Deus pelo seu povo: “Se voltares, ó Israel, diz o Senhor, volta para mim; se removeres as tuas abominações de diante de mim, não mais andarás vagueando”. Voltemos ao Senhor! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/



sábado, 30 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/PARA DEUS TUDO É POSSÍVEL!

PARA DEUS TUDO É POSSÍVEL! 

“A mão do Senhor estava sobre mim, e por seu Espírito ele me levou a um vale cheio de ossos. Ele me levou de um lado para outro, e pude ver que era enorme o número de ossos no vale e que os ossos estavam muito secos. Ele me perguntou: "Filho do homem, estes ossos poderão tornar a viver?". Eu respondi: "Ó Soberano Senhor, só tu o sabes". Ez. 37. 1-3.

                                                     


Renovemos a nossa esperança em Deus no meio daquilo que aparentemente sem saída! O livro do profeta Ezequiel é cheio de visões e parábolas vivas, usadas por Deus, para ministrar de forma sobrenatural e espetacular ao seu povo em meio ao período de cativeiro sob o jugo de Babilônia. O nome de Ezequiel significa Deus Fortalece, este fato é interessante porque foi exatamente isso que Deus fez enviando esse profeta ao seu povo cativo. Tanto os atos proféticos quanto as visões e parábolas, nem sempre foram de fácil compreensão.  No texto que citado o Espírito de Deus conduziu o profeta através de uma visão até um vale de ossos sequíssimos, branqueados pelo sol e espalhados pelo chão. Eram esqueletos de cadáveres já decompostos e devorados pelas aves de rapina e animais carniceiros. O Senhor deseja trazer ao seu povo oprimido, espiritualmente morto e subjugado, uma mensagem de esperança. Sinceramente, essa não é uma visão que nenhum de nós gostaria de ter. Apesar de vivermos em um tempo no qual as pessoas são atraídas por cenários de tragédias e mortes. A mídia lança para dentro de nossas salas com o nosso consentimento não só fatos, como filmes cada vez mais trágicos. No entanto, é necessário que olhemos para essa visão, através dos olhos do profeta Ezequiel sempre que as coisas para nós se tornarem desoladoras.
Há momentos, em nossa jornada cristã que somos inclinados a desistir de tudo. Isso acontece tanto pessoalmente quanto em termos nacionais, quando temos experimentado uma sensação de desamparo e descrédito, sobretudo, em relação às instituições, a cada dia menos confiáveis. Em meio a tudo isto, é sempre renovador olhar para aquele Vale de Ossos secos e ver o que Deus do Impossível é capaz de fazer! O povo de Deus estava debaixo do jugo de Babilônia, havia desistido de Deus e de suas promessas, havia voltado às costas para Ele em detestável desobediência e apostasia. Outro profeta, Jeremias, traz também uma visão bastante realista desse episódio em Lamentações, seu poema fúnebre para o funeral nacional. Quando as nossas impossibilidades chegam ao seu ápice, nos lembramos do cativeiro judeu em Babilônia e redescobriremos a esperança. O Deus que agiu ali pode agir hoje. Talvez seja difícil para nós, que experimentamos a bênção de viver num país livre, compreender as dores e desolações de um cativeiro. Ali, só se pensa numa coisa, dia e noite, liberdade! Quando ela não vem, fica só a tristeza, a dor, o luto, o medo, a desesperança, a desolação e a morte. Era essa a situação do povo de Deus no meio daquele cativeiro.
No meio desse quadro desolador, Deus toma o seu profeta em espírito e o transporta, não para um lugar aprazível, mas para um lugar que tinha cheiro de morte por todos os lados. Às vezes precisamos de um choque de lucidez. O que Ezequiel vira não eram esqueletos inteiros, arrumados lado a lado, era um ajuntamento de ossos desordenados, tudo misturado, tudo muito seco, osso sobre osso, sem a menor possibilidade de haver um só vestígio de vida ali. Que choque para o profeta! Aquele vale desolador representava o real sentimento do povo em relação à sua própria situação no cativeiro. Contudo, o Senhor tem sempre promessas de restauração para aqueles que estão mortos em seus delitos e pecados. O mesmo Deus que operou no passado opera hoje na sua e na minha vida!

O Senhor faz o profeta andar ao redor daquele vale e observar a situação daqueles ossos: eles estavam sequíssimos. O Senhor pergunta então, ao profeta: “Acaso, poderão reviver esses ossos?”. Precisamos nos posicionar e identificar o nosso problema. Quem humanamente falando pode devolver a vida a ossos secos? A um casamento morto? Quem pode trazer saúde a um corpo assolado por uma enfermidade incurável? Quem pode devolver a dignidade de voltar ao mercado de trabalho, a alguém de meia idade, considerado ultrapassado por um sistema injusto? Quem pode trazer vida a relacionamentos partidos, que há muito entraram em decomposição? Quem pode transformar corações de pedra em corações de carne? Quem pode regenerar espíritos mortos em delitos e pecados? São ossos sequíssimos, que por si mesmos, não podem reviver. Precisamos descobrir o lugar dos nossos ossos secos. Os ossos da visão de Ezequiel estavam em um Vale. Onde estão os nossos? Precisamos andar ao redor deles e reconhecer que só Deus pode restaurar. O Senhor é o Deus que tudo pode. É ele quem vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem. Absolutamente tudo é possível para Deus. Creiamos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/O DESAFIO DE CONFIAR MESMO QUANDO DEUS SE CALA!

O DESAFIO DE CONFIAR MESMO QUANDO DEUS SE CALA!

“A ti clamo, ó SENHOR; rocha minha, não sejas surdo para comigo; para que não suceda, se te calares acerca de mim, seja eu semelhante aos que descem à cova. O SENHOR é a força do seu povo, o refúgio salvador do seu ungido”. Salmo 28.1,8.

                                                                 


Despertemos, confiemos e nos fortaleçamos no Senhor independente da circunstancias. O texto citado mostra mais uma vez Davi, o querido rei salmista de Israel, homem segundo o coração de Deus enfrentando uma situação difícil. Não se conhece detalhadamente o contexto histórico que motivou este salmo. No entanto, podemos perceber pelas palavras do salmista, tratar-se de uma situação que envolve os ímpios, os que praticam a iniquidade, bem como pessoas dissimuladas, que fingem ser amigas dele, mas querem arruiná-lo. Mais uma vez o salmista mescla súplicas com ações de graças.
Na verdade, pouco importa a situação histórica deste salmo, o fato mais importante aqui, é que suas palavras proferidas há tanto tempo calam fundo em nossos corações e nos ensinam lições preciosas sobre o silencio de Deus, a perseverança e a fé confiante no meio das grandes provas pelas quais passamos.  A cada dia fica mais claro que os agires de Deus acontecem de acordo com a sua soberana vontade e obedecendo a um cronograma diferente daquele usado pelos seres humanos apressados. É imprescindível e terapêutico confiarmos no Senhor em toda e qualquer situação, mesmo quando ele se cala. O autor de Hebreus diz: “Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”. Como servos do Deus vivo, quando estamos passando por momentos de grande aflição, a primeira coisa que nos ocorre é buscá-lo, para que ele nos livre daquela hora dolorosa. MAS O QUE FAZER QUANDO ELE SIMPLESMENTE SE CALA?
A Bíblia nos mostra inúmeros servos do passado que experimentaram a dor de não se sentirem ouvidos por Deus. Assim, essa experiência não é algo que acontece apenas com você ou comigo. Há propósito até para o silencio de Deus. Em algumas ocasiões, o próprio silêncio faz parte da resposta. Vejamos o que dizem alguns servos de Deus em momentos de aparente silencio de Deus: Salmo 13.1: “Até quando Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim a tua face?” (Davi); Salmo 35.22b: “Senhor, não te ausentes de mim!” (Davi); Sl 39.12 a: “Ouve, Senhor a minha oração, escuta-me quando grito por socorro; não te emudeças à vista das minhas lágrimas” (Davi); Sl. 83.1 a: “Ó Deus não te cales” (Asafe); Sl 119. 82: “Esmorecem os meus olhos de tanto esperar por tua promessa, enquanto digo: quando me haverás de consolar?” (Anônimo). Essas palavras lhe parecem familiares?
No meio de uma dificuldade pequena ou grande, devemos nos achegar confiadamente junto ao Trono da graça, a fim de recebermos misericórdia em ocasião oportuna. E a ocasião é de Deus, não nossa. O silêncio aparente de Deus, não significa que ele não esteja ouvindo a nossa oração, normalmente é proposital, com vistas à nossa maturidade e crescimento espiritual. Quando entendemos este princípio, substituímos a voz de choro e lamentação pelo cântico de louvor antes mesmo da vitória consumada. Às vezes o louvamos até mesmo entre lágrimas. Passamos pela fé a testemunhar ousadamente sobre as mui grandes e preciosas promessas de Deus ao seu povo. Ele fez, Ele faz e Ele fará maravilhas em nosso meio. O grande mistério da fé não é mover Deus em nossa direção, mas nos mover na direção de Deus, nos refugiar nEle, sempre.  Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR É A NOSSA FORÇA! QUEM NOS PODERÁ ASSOMBRAR?

O SENHOR É A NOSSA FORÇA! QUEM NOS PODERÁ ASSOMBRAR?

“O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O SENHOR é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR”. Salmo 27.1, 14.

                                                     


Exercitemos uma confiança irrestrita em Deus. Este salmo, segundo estudiosos da Palavra de Deus, foi escrito antes da coroação de Davi como rei de Israel, num tempo de intensa perseguição por parte do rei Saul. Davi ensina aqui, que quando conhecemos o Senhor e confiamos nEle, recebemos a sua ajuda para superar os medos que podem paralisar a nossa vida e impedir que desfrutemos a plenitude daquilo que Deus tem para nós.
Falar sobre medo é sempre oportuno, porque este assunto tem atravancado a vitória de muitos servos de Deus, por isso este tem sido um assunto recorrente em nosso meio. E isso independe do tempo de conversão. Em um grau maior ou menor todos nós sentimos medos. Muitas vezes ele acaba se tornando uma patologia, sendo necessária a intervenção de um profissional e até mesmo medicamentos, pois o Senhor também usa meios humanos. Contudo, é vontade do Senhor que vivamos livres desse fantasma que tem assombrado a vida de muitos de nós. O Senhor tanto opera por meios sobrenaturais quanto por meios naturais. De qualquer modo clamemos a ele e façamos a nossa parte.
Mais uma vez recorremos à experiência de Davi, para ministrar sobre esse assunto. Da mesma maneira como ele venceu o gigante Golias sendo pouco mais que um menino, tempos depois venceu todo contingente militar de Israel que o caçava a mando de Saul como se fosse um bandido perigoso. A cada vitória nossa em Cristo somos fortalecidos nele para novos e maiores desafios.
A cada dia que passa nos deparamos com situações que demandam coragem e intrepidez da nossa parte. Ao mesmo tempo, nossa luta diária pela sobrevivência num mundo absolutamente hostil que jaz no maligno, requer de nós uma força que não possuímos, não humanamente falando. Haverá sempre lutas por fora e temores por dentro! Existe um complô das trevas para nos assombrar e fazer recuar. Ficamos sobressaltados em casa e na rua. Há sempre um perigo à espreita, aonde quer que possamos ir. O que fazer diante disso? Quando o inevitável parece nos rondar, olhamos para Jesus, entregando a Jairo o grande antídoto para os nossos medos: “Não temas, crê somente”.
Aprendamos com Davi a exercitar uma fé viva no Senhor, baseada num relacionamento pessoal intimo com ele. Acheguemo-nos a Deus, não apenas nas horas difíceis, mas façamos dele o companheiro de todas as horas. Quando isso acontece, teremos bom ânimo pra enfrentar todas as situações. Seremos fortalecidos diante de tudo que se levanta para nos assombrar e ainda aprenderemos a esperar no Senhor diante das decisões difíceis que precisarmos tomar ou diante das demandas à nossa volta. O único meio eficaz de nos fortalecer no Senhor é confiar, esperar e nos aquietar nEle. E aquietar-se nEle é a santa irresponsabilidade de lançar sobre Ele, aquilo que pesa sobre nós. Seja o que for que nos tem assombrado, olhemos para o Senhor. Ele é a nossa Luz e a nossa Fortaleza! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/CHAMADOS E ESCOLHIDOS PELA GRAÇA DE DEUS!

CHAMADOS E ESCOLHIDOS PELA GRAÇA DE DEUS!

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas”. Efésios 2.8-10

                                                                 


Precisamos trazer à memória aquilo que já recebemos em Cristo Jesus. O texto citado é uma evocação. O apóstolo Paulo traz à memória dos seus leitores aquilo que eles já haviam recebido em Cristo Jesus: A SALVAÇÃO pela graça mediante a fé. Paulo procura mostrar aos efésios que eles não haviam recebido a salvação por causa de suas boas obras, ou por merecimento próprio, mas porque Deus é infinitamente gracioso e graça nada mais é que favor imerecido. Os irmãos de Éfeso ao que parece estavam “estufando” o peito se achando o máximo espiritualmente esquecendo tanto do que foram no passado, quanto do que Cristo fizera por eles. Paulo tratou logo de chamá-los à razão.
Em tempos de exigências de grandes desempenhos para se conseguir posições e reconhecimento no mundo secular, tentamos transportar isso para o mundo espiritual. Contudo, descobrimos que nenhuma obra meritória há em nós que suscite da parte de Deus tal amor apaixonado. Simplesmente Ele nos ama e isto é fato. Graça de Deus é isto: favor imerecido de Deus. Ele nos amou primeiro e nos escolheu em Cristo antes da fundação do mundo. Como isto aconteceu? É a pergunta que muitos fazem, suscitando infindáveis discussões teológicas. Contudo, não compete a nós julgar ou conhecer os desígnios de Deus. Ele é soberano e tem misericórdia de quem quiser e se compadecerá de quem ele quiser.

Por isso é tempo de evocar, de trazer à nossa memória o que nos pode dar esperança. Certo pensador cristão disse: que “o povo de Deus precisa ser mais lembrado que instruído”. Isto é fato, temos a memória curta. Andamos tanto atrás de bênçãos periféricas que nos esquecemos da maior de todas as bênçãos: A Salvação em Cristo Jesus! Por isso o próprio apóstolo Paulo falando aos filipenses diz: “A mim não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas”.  Um dia fomos filhos da ira e da desobediência. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados, mas fomos alcançados pela graça de Deus e por ela vivificados e regenerados. O Senhor nos alcançou apesar de nós e nos colocou em posição privilegiada de autoridade ASSENTADOS NOS LUGARES CELESTAIS EM CRISTO. As boas obras não são a causa da salvação, mas são conseqüência dela. Precisamos trazer à memória aquilo que Deus já fez por nós: A SALVAÇÃO em Cristo Jesus e não tratar desdenhosamente o AUTOR da Vida como muitos têm feito. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

terça-feira, 26 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/A GRAÇA DE DEUS É IRRESISTÍVEL PARA OS ESCOLHIDOS!

A GRAÇA DE DEUS É IRRESISTÍVEL PARA OS ESCOLHIDOS!

Vinde, pois e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do Senhor o disse” Isaías 1.18-20 (ARA).

                                                          


Ouçamos o maravilhoso, incomparável e irresistível convite da graça de Deus! O texto citado mostra o profeta Isaías usado por Deus para trazer uma mensagem de salvação para uma nação rebelde e contenciosa. Isaías traz um convite profético da irresistível graça de Deus setecentos anos antes dessa Graça encarnar na pessoa de Jesus Cristo, o Filho do Deus Vivo. O texto de Isaías é extremamente contemporâneo e chama a atenção para o fato de que o Senhor é o Deus da oportunidade e ele espera que aqueles que o ouvem, sejam sensíveis à sua voz. Aqui, a depravação total do homem é confrontada com o juízo e a graça de Deus.
A Palavra de Deus tem sido tão banalizada, tão mercadejada e tão negligenciada em nossos dias que nunca foi tão difícil anunciá-la. Mas, Deus não desiste! Glórias sejam dadas a Ele por isso. Creio mesmo que os anjos já desceram para a ceifa, os campos estão brancos para a grande colheita de almas dos últimos dias. E veremos se cumprir a promessa de Deus de que a sua “glória cobrirá a terra como as águas cobrem o mar”. Os que estão à nossa volta têm sede e fome, mas não de água e alimento. Sede e fome da Palavra do Senhor. Por isso, apesar do que vemos em termos de testemunhos negativos de muitos que professam o Evangelho do Senhor Jesus Cristo, não podemos desistir de anunciar essa Palavra de Vida Eterna. Se nos recusarmos a anunciar, as próprias pedras clamarão. Aceitar o Convite da Graça e receber o Senhor Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoal é a única chance que o homem tem de zerar a sua história sobre a terra e adentrar a eternidade reconciliado com Deus. Aleluia!

Hoje é muito comum as pessoas perseguirem e disputarem cargos, posições sociais, status, numa busca desenfreada por proeminência nessa terra. E há os que alcançam. Mas por quanto tempo? E a Bíblia pergunta: “De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”. Hoje é dia de salvação, hoje é o dia aceitável do Senhor, portanto, os que tem ouvidos para ouvir, não rejeitem o convite da Graça de Deus! A salvação é de graça e pela graça. A eleição é incondicional e o convite é irresistível apenas para os eficazmente chamados por Deus. E esses perseverarão até o fim. Que sejamos sensíveis ao convite da Graça de Deus, talvez a última chance seja hoje. O caminho da rebelião contra Deus é árduo e doloroso. Ao final dele espera a Espada do juízo de Deus. Só há dois caminhos: céu e inferno, não há uma terceira opção. Pensemos nisso! Portanto “Se ouvires hoje a voz do Senhor não endureçam os seus corações!”. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/DESCANSEMOS EM DEUS!

DESCANSEMOS EM DEUS!

Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas. Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência”. Hebreus 4.10-11.

                                                             


Para o bem da nossa saúde espiritual e emocional aprendamos a entrar no descanso de Deus que é Jesus Cristo. O capítulo quatro de Hebreus fala do Descanso de Deus, prefigurado ou representado tanto pelo sábado judeu, quanto pela terra de Canaã. Essas figuras apontavam para a pessoa de Jesus Cristo. Os versículos lidos nos dão conta que muitos dos que foram libertos do Egito, não puderam entrar no descanso da terra prometida por causa da incredulidade e desobediência. O que nos causa espanto e perplexidade é que a história se repete com o Israel espiritual de Deus dos nossos dias, a igreja. Muitos de nós que fomos libertos do reino das trevas, não temos experimentado o refrigério do Descanso de Deus: JESUS, por causa da nossa incredulidade e desobediência.
A obra da cruz é completa: salvação, libertação, provisão, cura e descanso. Para desfrutarmos dessa obra completa, o que temos a fazer é crer e obedecer. A única coisa que pode nos afastar do Deus vivo e de suas preciosas promessas é um perverso coração de incredulidade diz o autor de Hebreus. Para tal é necessário luta, empenho de nossa parte para podermos vencer a tentação de retroceder em nossa postura de fé. Temos visto em nossos dias, mais que em qualquer outra época, a dificuldade dos cristãos de descansarem em Deus. Esperar até se espera, não tem outro jeito, mas muitos não conseguem descansar nele. A inquietação tem sido um grande aguilhão, causando inclusive muitas patologias.
O texto lido nos dá conta, que as coisas não devem ser assim: pois há um DESCANSO reservado para nós, no qual precisamos nos esforçar para entrar, para podermos desfrutar de saúde emocional, física e espiritual, sobretudo, no que tange a essas inquietações que nos assolam. No entanto, não podemos perder de vista, que também há alguém que de modo nenhum deseja que desfrutemos desse descanso: o inimigo de nossas almas Satanás. Por isso a necessidade de nos esforçarmos (o esforço aqui não se trata de obedecer a regras humanas impostas, mas de exercício de fé) para vencer suas investidas, de modo que desfrutemos desse descanso que já é nosso e se chama Cristo. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


domingo, 24 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/PRECISAMOS NOS MANTER LIBERTOS!

PRECISAMOS NOS MANTER LIBERTOS!

O homem que fora curado não tinha ideia de quem era ele, pois Jesus havia desaparecido no meio da multidão. Mais tarde Jesus o encontrou no templo e lhe disse: "Olhe, você está curado. Não volte a pecar, para que algo pior não lhe aconteça". João 5:13,14.

                                                          


Despertemos para o grande desafio de nos mantermos libertos! O texto citado começa no versículo um e conta a história de um paralítico que padecia há 38 anos dessa enfermidade. Ele jazia com seu leito próximo ao tanque de Betesda (casa de misericórdia), para receber a sua cura. Havia uma crença entre os judeus de que de tempos em tempos um anjo vinha e agitava as águas do tanque e quem se lavasse nessas águas seria curado. Havia ali uma multidão enorme de pessoas com as mais diversas enfermidades esperando a mesma coisa: CURA.
Naquele dia específico, Jesus entra no pavilhão e encontra o paralítico e lhe faz uma pergunta: “Queres ser curado?”. O homem responde com uma queixa: “Não tinha quem o colocasse no tanque”, às vezes tendemos a transferir para os outros a responsabilidade por não conseguirmos ser abençoados, curados ou libertos. Jesus parece não se importar com a falta de objetividade da resposta do homem, ele sabia qual era a real situação ali e simplesmente dá a ordem para a cura. Tudo acontece muito rápido e a cura vem completa. O homem já saiu dali carregando o próprio leito. A história é muito conhecida e dá margem a uma série de mensagens com abordagens diferentes, mas gostaria hoje de me deter em apenas um versículo, o 14. Aqui encontramos a ideia central do que quero abordar: “Precisamos nos manter libertos, do contrário, estaremos sujeitos a toda sorte de ataques”. Tanto os velhos quanto os novos crentes, precisam permanecer vigilantes diante das astutas ciladas do maligno. Vigilância para nós é uma questão de sobrevivência, o próprio Jesus nos alerta sobre isto. As armadilhas à nossa volta são tão sutis, que custamos a acreditar que por trás dessas situações tenha o dedo maligno do nosso adversário.
As Escrituras nos instruem que há duas situações em que somos atingidos pelo nosso inimigo: por permissão de Deus, para nos provar, como no caso de Jó ou por permissão nossa quando lhe abrimos passagem através dos nossos pecados. O homem da nossa história, como a maioria de nós parece se enquadrar bem no segundo caso. Fica patente que ele pecou por isso lhe sobreveio àquela paralisia.
Para que Jesus veio, afinal? Para desfazer as obras do diabo. O Senhor veio com essa atribuição e também nos concedeu. No Evangelho segundo Lucas o Senhor diz: “Eis que vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do mal; e nada absolutamente vos poderá causar dano”. No relato de João, Jesus diz que “se crermos nele, faremos as obras que ele fez e obras maiores ainda faremos, porque ele iria para junto do Pai”. A nossa libertação, no entanto, depende do nosso andar: andar em santidade, andar em amor uns com os outros e andar em dignidade. O homem em questão certamente tropeçou em uma dessas formas de andar, não sabemos qual foi, mas sabemos qual foi a consequência daquele tropeço: uma paralisia de trinta e oito anos. Misericórdia! Precisamos entender de uma vez por todas que vigilância para nós é uma questão de sobrevivência e o único meio de nos mantermos libertos. Manter-se liberto é o grande desafio do crente. Um simples vacilo de nossa parte, pode nos levar a situações piores. Para terminar gostaria de juntar as palavras de Jesus no v. 6 e no v. 14: “Queres ser curado? Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior”. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


sábado, 23 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/É O SENHOR QUEM NOS MULTIPLICA E RENOVA AS FORÇAS!

É O SENHOR QUEM NOS MULTIPLICA E RENOVA AS FORÇAS! 

                                                                                       

Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento. Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem,  mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”.  Isaias 40.28-31

                                                   


Encaremos a espera em Deus como um tempo de preparação tanto para o nosso crescimento, quanto para alcançarmos aquilo que Ele tem para nós! No contexto geral onde está inserido o texto citado, vimos o profeta Isaías exaltando a majestade de Deus. O texto começa no versículo 12 e vai até o versículo 31. O profeta aqui exalta a majestade e o poder de Deus. Distante do Senhor até os mais fortes e jovens podem cair de cansados. Em compensação há um tipo de vigor sobrenatural, que será derramado sobre os que verdadeiramente esperam no Senhor. Pois essa espera é na verdade um tempo de preparação para grandes coisas da parte de Deus para os seus escolhidos, inclusive a nossa própria jornada por esta terra. Certo pensador Cristão disse que: “a espera, muitas vezes faz parte da resposta”.
Você gosta de esperar? Ninguém gosta principalmente no mundo de rapidez e velocidade que vivemos. Esperamos na fila do banco. Esperamos horas no consultório dos médicos. Esperamos na fila do supermercado. Esperamos os filhos que chegam tarde. Esperamos a conversão dos queridos. Esperamos respostas, esperamos a sentença do juiz a nosso favor. Esperamos a cura de uma enfermidade. Esperamos sempre. Aliás, esperar é o que mais fazemos. Agora, são poucos os que esperam no Senhor verdadeiramente. E é exatamente o que precisamos aprender a fazer, segundo o texto mencionado. Temos ouvido sobre confiança e é impossível confiar sem esperar ou vice versa. Quando esse tipo de espera se instala em nosso coração, estamos dizendo: “Eu tenho esperança, pois estou sendo preparado pelo Senhor!”. Esperar no Senhor é ter esperança no seu agir. O Apóstolo Pedro em sua primeira epístola diz que para esse tipo de espera fomos regenerados: “Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”.
A palavra “esperar” no hebraico significa: amarrar entrelaçado e ter a expectativa certeira de que alguma coisa vai acontecer. Quando esperamos no Senhor, nossas vidas ficam entrelaçadas com a dele, ficamos tão fortalecidos nesse entrelaçamento que aguardamos sem temor o que ele tem para nós, seja o que for. Essa espera não pode ser confundida com acomodação ou preguiça. Ela é também um tempo de preparação. Enquanto esperamos, vamos sendo preparados para o que virá, através das orações e da leitura da Palavra. Se precisamos esperar por um emprego, devemos nos preparar, nos reciclar para ele. De nada adianta ficar em casa, de braços cruzados, achando que Deus vai mandar um kit do céu para o seu desemprego. Ore, confie, mas distribua currículos, faça contatos e Deus o honrará. Quando esperamos devemos associar a fé com a esperança. Fé mais esperança gera confiança. Passamos a ter a certeza do que esperamos. O salmista diz: “Espera pelo Senhor, tem bom ânimo e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo Senhor”.

Nunca se viu tanta gente cansada no meio do povo de Deus. Parece que toda uma geração já nasceu cansada, aposentada. Ao menor esforço, se chega à exaustão! Não importa quantos anos temos. Estamos vivos sobre a terra? Então, ainda há algo para ser feito por nós. Deus quer nos tirar da acomodação, para que nos tornemos águia do Senhor. Ele quer que à semelhança de Abraão, esperemos contra a esperança se for preciso, até alcançarmos o que ele tem reservado para nós. Ele quer à semelhança do que aconteceu com Moisés, nos visitar com um tipo de vigor espiritual, acima de todo entendimento. Finalmente, se crermos nisto, teremos as nossas forças renovadas, subiremos com asas como águia; correremos e não nos cansaremos e caminharemos e não nos fatigaremos. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/PODEMOS TER ESPERANÇA MESMO NA AGONIA!

PODEMOS TER ESPERANÇA MESMO NA AGONIA! 

Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. Lamentações 3.21

                                                             


Redescubramos a esperança mesmo no meio da agonia e confiemos no poder sobrenatural do Senhor para mudar o que parece impossível. Lamentações do profeta Jeremias possivelmente é o livro bíblico que trata do sofrimento do povo de Deus da forma mais explícita que se possa imaginar. Diferentemente do livro de Jó, que trata do sofrimento de uma forma pessoal, Lamentações trata de uma tragédia a nível nacional. A assolação atingiu a todos indiscriminadamente. O livro em si é um poema fúnebre para o funeral da nação.
Em 587 a.C a cidade santa de Jerusalém caiu diante dos exércitos de Babilônia. Os líderes do povo e muitas pessoas comuns foram obrigados a caminhar novecentos quilômetros até o país vizinho. Não há como exagerar a intensidade e a abrangência do sofrimento decorrente da queda de Jerusalém. Ali a perda foi total. Cadáveres amontoados por todos os lados. Canibalismo e sacrilégio eram dois terrores gêmeos que agiam nas ruas da cidade destruída. O assassinato indiscriminado de crianças inocentes demonstrou a perda da esperança na reconstrução da dignidade humana, e os sacerdotes mortos evidenciava o desaparecimento do respeito pela vontade divina.
O sofrimento atingiu ali o nível mais profundo e Lamentações é a cerimônia fúnebre da cidade morta. O profeta Jeremias que já havia sido inevitavelmente contaminado pelas circunstancias ao seu redor, pára diante do caos e redescobre a Esperança. Ele sabe que a ira de Deus tem um tempo de duração, enquanto a sua misericórdia e seu amor duram para sempre. Assim, aprendemos que mesmo quando Deus se ira ele nos ama. A própria disciplina de Deus é um ato de amor. O escritor judeu Abraham Heschel diz: “A agonia é o teste definitivo. Quando toda esperança é lançada por terra e toda vaidade desperdiçada, o homem começa a sentir falta daquilo que vinha desprezando há muito tempo. Na escuridão, Deus fica próximo e perceptível”.
Pior que não ter esperança é ter uma falsa esperança. O Senhor enviou profetas para advertir o povo quanto a observância da aliança com ele. A quebra dessa aliança implicaria em cair nas mãos dos adversários, mas o povo obstinado e rebelde não quis ouvir. Depois enviou profetas durante o cativeiro para que o povo se arrependesse, mas ele preferia dar ouvidos aos falsos profetas que prometiam saídas mágicas e iminentes. Os falsos profetas procuravam trazer falsas esperanças ao povo com relação ao fim do cativeiro. No entanto, aquele cativeiro durou setenta anos. O Senhor usou o profeta Jeremias para enviar uma mensagem lúcida e verdadeira, embora não agradável, aos cativos em Babilônia. O Senhor diz: “Logo que se cumprirem para Babilônia setenta anos, atentarei para vós outros e cumprirei para convosco a minha boa palavra, tornando a trazer-vos para este lugar”.
Muitos em nosso meio têm estado assim, desesperados, desesperançados achando que suas vidas não têm mais jeito. Acham que o Senhor os esqueceu e de certa maneira têm olhado para vários lugares tentando achar uma saída e até mesmo se apegado a falsas esperanças, como o povo de Deus do passado.  Quero convidá-los hoje a juntos irmos a Jerusalém assolada dos dias do cativeiro de Babilônia e, sobretudo, olharmos para o próprio profeta Jeremias e aprender com ele a redescobrir a esperança no meio do caos. Poderíamos perguntar: Como ele fez isso? Ele mesmo responde no v. 21: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. Descobrimos aqui que Jeremias deixou de olhar para fora e olhou para dentro de si mesmo. Foi buscar o que estava impresso em seu coração. O que Deus tem imprimido em seu coração? O que nos pode dar esperança no meio do caos? As misericórdias do Senhor que não têm fim e se renovam a cada manhã. A suprema grandeza da fidelidade de Deus. A bondade do Senhor que se manifesta aos que esperam nele. Assim, olhemos para os atributos eternos de Deus e renovemos a nossa esperança! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/MESMO EM ROTA DE FUGA O SENHOR NOS ENCONTRA!

MESMO EM ROTA DE FUGA O SENHOR NOS ENCONTRA!

Naquele mesmo dia, dois deles estavam de caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. E iam conversando a respeito de todas as coisas sucedidas. Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles. Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer”. Lucas 24.13-16.

                                                          


Abramos os nossos olhos e enxerguemos o Cristo Vivo em meio às aflições da vida. O texto citado está dentro de um contexto maior. E é muito conhecido. Apenas Lucas o relata com todos os detalhes, embora Marcos o mencione de forma suscita, bem ao seu estilo. Aqui é contado o episódio de dois dos discípulos de Jesus a caminho da aldeia de Emaús distante de Jerusalém cerca de mais ou menos 12 km. Um dos discípulos chamado Cleopas, conta a tradição que era um tio de Jesus, irmão de José (pai adotivo de Jesus).
Aqueles discípulos iam numa espécie de rota de fuga depois da crucificação. Eles estavam tristes, abatidos, decepcionados com os últimos acontecimentos. Eles tinham tanta esperança que Jesus tivesse vindo resgatar Israel do jugo de Roma, que ele fosse realmente o Messias prometido há tanto tempo, mas para eles tudo havia se esvaído. Tudo estava tão confuso para eles. Foram tantos os milagres operados pelo Senhor, por que então tudo acabou assim? Eles tinham muitas perguntas e iam conversando sobre a sua dor caminho a fora.
O abatimento era tão visível que lhes cegou o entendimento e eles não perceberam o próprio Cristo ressurreto caminhando com eles. Descobrimos aqui que abatimento cega o entendimento. É sempre oportuno olharmos para aquela estrada poeirenta que vai para aldeia de Emaús e meditarmos no encontro daqueles homens com o Cristo ressurreto. Aqui descobrimos que o Senhor nos encontra mesmo quando estamos numa rota de fuga.
O cristão não pode perder de vista a ressurreição de Jesus em nenhum momento. O apóstolo Paulo em seu ministério procurou mostrar a Ressurreição como o cerne da mensagem do Evangelho e o penhor da nossa própria ressurreição. A vida cristã não é fácil, muito pelo contrário, e nós temos experimentado isso a cada dia. Somos como cristãos surpreendidos a cada dia com noticias, acontecimentos, situações e circunstancias que nos abalam e abatem fazendo que sejamos impedidos de enxergar o Cristo caminhando conosco.
Mesmo sendo exortados a todo o momento pela Palavra de Deus a orarmos em vigilância, aqui e acolá somos impactados com algo que tenta nos fazer recuar ou fugir. Que possamos ainda que pela fé, com a ajuda do Espírito Santo, contemplar a glória do Cristo ressurreto mesmo em meio às aflições pelas quais passamos. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/



quarta-feira, 20 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/NÃO PODEMOS IGNORAR ESSA GUERRA!

NÃO PODEMOS IGNORAR ESSA GUERRA!

Ele me disse: Daniel, homem muito amado, está atento às palavras que te vou dizer; levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou enviado. Ao falar ele comigo esta palavra, eu me pus em pé, tremendo. Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia em que aplicaste o coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras; e, por causa das tuas palavras, é que eu vim. Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias; porém Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu obtive vitória sobre os reis da Pérsia”. Daniel 10.11-13.

                                                                  


Fiquemos atentos e nos posicionemos como guerreiros de Deus no meio da guerra espiritual na qual estamos engajados. Importante ler todo o capítulo dez deste livro para compreender a visão dada por Deus ao profeta em resposta à sua oração e consagração (jejum). Nos versículos dois e três ele diz: “Pranteei por três semanas. Manjar desejável não comí, nem carne, nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com óleo algum, até que passaram as três semanas inteiras”. Depois do período de consagração, Daniel teve uma visão impactante. Os teólogos dizem que ele viu o próprio Senhor (O Cristo pré-encarnado/numa teofania). Aquela visão o deixou prostrado, exaurido.
O assunto tanto da visão, quanto da sua revelação diz respeito à nação de Israel. Contudo, esse relato oferece princípios para todos os cristãos, sobretudo, e especialmente aos que têm chamado intercessor: não podemos perder de vista aquilo que o Espírito de Deus deseja nos revelar sobre o grande mover espiritual que acontece quando dobramos nossos joelhos para interceder. Uma verdadeira guerra está sendo deflagrada nas regiões celestes e nessa guerra não há território neutro, nem há opção para nós, de não querer nos envolver, pois já estamos envolvidos, alistados e arregimentados. Que possamos nos posicionar atentamente como guerreiros de oração, porque a ordem é vencer ou vencer! São muitos os príncipes infernais que se levantam contra o povo do Senhor! No meio do povo de Deus podemos perceber duas correntes distintas: aqueles que conseguem ver o diabo em tudo e em todos, e os que o ignoram completamente, achando que ele é uma invencionice dos fanáticos. As duas posições são estratégias do próprio adversário para alcançar seus intentos.
Precisamos buscar em Deus o discernimento equilibrado para compreender a guerra na qual estamos envolvidos, quer queiramos ou não. Nessa guerra do Adversário contra o povo de Deus vale tudo, até usar seres humanos como instrumentos malignos para nos atingir, até mesmo dentro de nossa própria família. A nossa luta, contudo, não é contra carne e sangue, mas contra aquele que está por trás delas (o próprio Adversário e suas hostes infernais).

Pela misericórdia de Deus, aqui acolá ele nos abre uma cortina através de sua Santa Palavra que nos revela o que acontece no mundo espiritual, como no caso do texto lido. Busquemos o discernimento para compreender essas coisas! Não percamos de vista nem por um momento que há uma importante guerra espiritual acontecendo agora no mundo espiritual e não estamos fora dela. Que possamos estar atentos, pois o nosso Adversário é astuto e não podemos lhe ignorar os desígnios. Quando oramos e jejuamos em consagração a Deus, grandes revelações da parte dele nos são enviadas. Quando oramos com o coração quebrantado e contrito, Deus nos ouve e envia respostas. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

terça-feira, 19 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR DOS EXÉRCITOS!

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR DOS EXÉRCITOS!

No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. Is. 6.1-3

                                                       


Atentemos para a santidade de Deus diante do qual estamos e ao mesmo tempo busquemos de maneira sincera sua presença gloriosa. O texto citado faz parte de um contexto maior, que vai até o versículo treze e descreve o momento do chamado ministerial do profeta Isaías. Esse chamado foi marcado por dois acontecimentos que abalaram profundamente a estrutura emocional e espiritual daquele homem de Deus: a morte do Rei Uzias e uma tremenda visão do Trono de Deus. A partir daqueles dois acontecimentos, Isaías nunca mais foi o mesmo.
O Rei Uzias de Judá foi um dos maiores líderes daquele povo. Ele é também chamado de Azarias, depois de um longo reinado de cinquenta e dois anos, ao partir desta terra, deixou no profeta e em toda a nação um sentimento de profundo pesar e orfandade. Foi exatamente ali, naquele momento desolador na vida de Isaías que o Senhor o escolheu para manifestar-se a ele, mostrando-lhe a sua glória e majestade. Um rei humano deixava seu trono terreno, mas o Rei dos Reis continua assentado num Alto e Sublime Trono pelos séculos dos séculos, no controle absoluto de todas as coisas. O significado do nome Uzias ou Azarias, é o Senhor é a minha força, ele era filho do rei Amazias. Começou a reinar com dezesseis anos e reinou cinquenta e dois anos em Judá. Ele fez o que era reto diante de Deus.
No Segundo Livro das Crônicas diz que Uzias “se propôs a buscar o Senhor e nos dias em que buscou o Senhor, Deus o fez prosperar”. A certa altura do reinado de Uzias, tendo ele se fortificado, exaltou-se o seu coração para sua própria ruína e cometeu transgressão contra o Senhor. Ele abusando de sua própria autoridade quis queimar incenso no lugar dos sacerdotes, o que era proibido. O Senhor o feriu com lepra até o dia de sua morte. Mesmo assim era amado por todo o reino de Judá, porque era um grande líder. Involuntariamente, estabeleceu-se uma relação de profunda dependência da figura paternal de Uzias. Essa dependência acabou se tornando um tipo de idolatria, pois as pessoas acabavam recorrendo a Uzias ao invés de recorrer a Deus.
O texto se refere também a Serafins. Classe especial de anjos de Deus.  A palavra Serafim vem do hebraico e significa consumir pelo fogo. Esses Anjos são chamados de agentes purificadores de Deus. Essa visão de Isaías num momento desolador como aquele, me chama a atenção de um modo especial para o fato de que Deus nunca chega atrasado.
Muitos homens e mulheres em todas as épocas tiveram o privilégio de ter gloriosas visões de Deus: Noé, Abraão, Jacó, Moisés, Daniel, Ezequiel, Davi, Josué, a mãe de Sansão, Hagar, Maria mãe de Jesus, Saulo de Tarso e tantos outros. Há uma característica comum entre esses: eles nunca mais foram os mesmos. Esses homens e mulheres foram visitados pelo sobrenatural de Deus, porque tinham outra característica comum: eram pessoas de busca. Eles ansiavam por Deus. O Senhor os visitou por isso.

Precisamos buscar a presença viva do Senhor e nos submeter à sua Santidade e Glória. Precisamos reconhecer, nos arrepender, confessar e abandonar nossos pecados e isso todos os dias, porque pecamos diariamente. Precisamos ser purificados pelo Senhor.  Precisamos nos dispor para Deus e sua obra, aonde quer que ele deseje que trabalhemos. A obra é dele e ele sempre habilita aqueles aos quais escolhe. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/ANDAR EM SANTIDADE É ANDAR NA CONTRAMÃO DO MUNDO!

ANDAR EM SANTIDADE É ANDAR NA CONTRAMÃO DO MUNDO!

Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra,  não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros; e, na verdade, estais praticando isso mesmo para com todos os irmãos em toda a Macedônia. Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais e a diligenciardes por viver tranquilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar.”. I Tessalonicenses 4.3-12.

                                                            



Despertemos para buscar uma vida de santificação contínua. O apóstolo Paulo escreve duas epístolas à igreja de Tessalônica, fundada por ele em sua segunda viagem missionária, para prepará-la para a Vinda do Senhor Jesus. Nessas duas cartas há em torno de vinte referencias a Segunda Vinda de Cristo. No texto citado, visando à preparação daqueles irmãos, Paulo em seu zelo apostólico, exorta-os quanto à pureza moral, ao amor fraternal e a diligencia no trabalho diário. Aqui encontramos a ideia central do texto.
O apóstolo estava sempre às voltas em corrigir distorções doutrinárias. O mais interessante, é que as palavras de Paulo àqueles irmãos se adéquam perfeitamente a igreja de nossos dias. Que possamos atentar para a seriedade dessas palavras! Deus é justo e santo e reclama para si um povo justo e santo. Por isso ele justifica o pecador através do sacrifício de Cristo e o santifica (separa) para que ele seja chamado pelo seu nome!  O apóstolo Paulo inúmeras vezes associa ou compara a vida cristã a uma caminhada, ou um andar. Ele falando aos efésios diz: “Andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados”; “Que não andeis como também andam os gentios”; “Andai em amor”; “Andai como filhos da luz”.
Toda caminhada, seja física ou espiritual, começa com um primeiro passo. A vida cristã começa com um passo de fé, que conduz a uma caminhada de fé. O conceito de caminhada também sugere progressão. Quem caminha, não permanece no mesmo lugar, a menos que esteja andando numa esteira de academia. No entanto, é preciso nos certificar se verdadeiramente estamos “andando na luz”, pois o adversário está sempre preparando armadilhas para os nossos pés, às vezes essas armadilhas são tão sutis que não percebemos o laço em nossos pés.
Devemos andar em santidade para agradar, obedecer, glorificar a Deus e ser poupado do seu julgamento. Andemos assim para Deus. Devemos andar em amor uns pelos outros. Esse é um exercício contínuo. Andemos assim com os irmãos. Devemos andar dignamente na vida pessoal e nos negócios, de modo a testemunhar da mudança que se operou em nós. Andemos assim diante dos homens, dentro e fora da igreja. As três maneiras de andar devem estar absolutamente sincronizadas, ou seja, não dá para ser santo e não amar os irmãos, nem para ser santo, amar os irmãos e viver indignamente de modo a envergonhar o Senhor e sua Santa Palavra. Sobre o andar diário em santidade Spurgeon diz: "Entre dois males, não escolha nenhum". Andar em santidade é andar na contramão do mundo! Reflitamos sobre isto! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


domingo, 17 de maio de 2015

Meditação/Nadia Malta/UMA PREPARAÇÃO PARA A VITÓRIA!

UMA PREPARAÇÃO PARA A VITÓRIA!

Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes”. Romanos 12.12

                                       


Assumamos uma postura vencedora diante das batalhas enfrentadas.  O texto citado faz parte das virtudes recomendadas pelo apóstolo Paulo aos seus leitores em Roma. A ideia central aqui é fazer com que o crente através da alegria esperançosa, da paciência confiante e da oração perseverante, assuma uma postura vencedora perante o mundo que o cerca. Enquanto o Senhor me conceder forças para falar, estarei proclamando essa verdade: O Senhor é a nossa esperança e pode mudar todas as coisas, nos fazendo vitoriosos em nossas lutas diárias.
Será que os cristãos creem verdadeiramente nisso? O que temos visto? Crentes tristes, abatidos, derrotados, desesperançados, impacientes e que desistiram de orar. Aqui está a fórmula da derrota.
Gostaria de encorajar você hoje a ler todo esse contexto que vai do versículo nove até o vinte e um deste mesmo capítulo. Ali, o apóstolo Paulo traz direções extremamente práticas de como agir diante das situações que nos cercam. O próprio apóstolo Paulo fala sobre o efeito e desígnio das aflições da vida: que é produzir em nós eterno peso de glória acima de toda comparação. Contudo não é fácil atravessar esses momentos difíceis, mas na força que o Senhor supre somos mais que vencedores. Aliás, temos ouvido que Vencedor é o que vence dores. É impossível passar por esta terra de maneira indolor! Contudo já fomos habilitados para superar todas as dores e aflições desta vida, apesar da conspiração maligna do adversário para que fracassemos!
A primeira coisa que descobrimos aqui é que fomos regenerados (nascemos de novo) para manifestar uma viva esperança, baseada na ressurreição do próprio Cristo, o qual é a nossa Esperança Viva. Aliás, esperança é uma característica visível dos regenerados em Cristo Jesus.  Paulo falando aos Colossenses diz: “Jesus Cristo em nós é a esperança da glória!”. A paciência está intimamente ligada à fé, à confiança. Não é fácil atravessar desertos abrasadores, mergulhar em águas profundas e turbulentas ou mesmo entrar em vales áridos, mas tudo isso tem o seu lugar na perfeita pedagogia de Deus. Tudo isso é inevitável e imprescindível ao nosso crescimento. O próprio Paulo diz: “Orai sem cessar”. Aqui ele fala de uma sintonia contínua com o Trono da Graça. Recolhamos o braço de carne. Paremos de nos debater, de argumentar, de confrontar e clamemos em todo o tempo. Entremos naquela conspiração santa com o Espírito de Deus. O mais Ele fará, não nós. Muitos em nosso meio perderam a perspectiva de vitória porque deixaram que a esperança jubilosa se esvaísse, se impacientaram com o tamanho do gigante e desistiram de orar.
Hora de retomar a luta e nos preparar para a vitória! Regozijemo-nos na esperança. Nossa Esperança não é um sentimento é uma pessoa: JESUS CRISTO e Ele vive! Sejamos pacientes na tribulação, ela tem prazo de validade. Perseveremos na oração. Recolhamos o braço de carne e deixemos o Senhor operar. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/




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