domingo, 4 de março de 2018

Meditação/Nadia Malta/UM TRIBUTO À MISERICÓRDIA E À BENIGNIDADE DO SENHOR!


UM TRIBUTO À MISERICÓRDIA E À BENIGNIDADE DO SENHOR!

Bendiga ao Senhor a minha alma! Bendiga ao Senhor todo o meu ser! Bendiga ao Senhor a minha alma! Não esqueça de nenhuma de suas bênçãos! É ele que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que resgata a sua vida da sepultura e o coroa de bondade e compaixão, que enche de bens a sua existência, de modo que a sua juventude se renova como a águia”. Salmos 103.1-5.                

O autor de Hebreus instrui: “Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome” (Hebreus 13:15). Há um louvor inspirado nesse versículo que diz: “O meu louvor é fruto do meu amor por ti Jesus. É fruto de tua graça e da paz que encontro em ti e do teu Espírito que habita em mim”! A continuação do louvo é inspirada no capítulo três do livro de Habacuque. E nos estimula a manifestar uma fé do tipo “ainda que”. Somos instados tanto pelo autor de Hebreus quanto pelo profeta citado a entoar cânticos em meio às nossas agonias. É o sacrifício de louvor que sobe como incenso suave às narinas do Senhor!

O salmista nos versículos citados convoca a sua alma a bendizer ao Senhor por todos os seus benefícios. Ele pede para que sua alma não se esqueça de nem um só deles. Será que temos essa mesma percepção? Temos conclamado os irmãos a um tempo de gratidão ao Senhor sem murmuração. Na verdade repetimos o que fizemos ano passado: Cem Dias de Gratidão Sem Murmuração! Talvez esse seja um dos mais difíceis exercícios da vida cristã. Até porque temos memória curta para as coisas boas e memória prodigiosa para as dificuldades.

Mesmo em um momento de grande assolação o profeta Habacuque (3:17-19) faz essa linda confissão de fé: “Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação. O Senhor Soberano é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo; ele me habilita a andar em lugares altos”. Ainda que não houvesse nenhuma outra bênção, o que não é verdade temos motivos mais que suficiente para bendizer o Senhor: Ele perdoa pecados; apaga transgressões; ele nos livrou da morte eterna, ele curou a nossa enfermidade espiritual; ele nos coroa com bondade e compaixão; ele nos enche dos bens que necessitamos; já liberou tudo que precisamos para a vida e a piedade e renova as nossas forças como a da águia.

Assim, ainda que tudo pareça mal e os gigantes das dificuldades se levantem para nos atingir, rendamos graças ao Senhor. O apóstolo Paulo falando aos Filipenses (4:6,7) diz: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus”. Sim, ele nos orienta a já apresentar as nossas orações e súplicas com ações de graças. Essa é uma prova da confiança no agir de Deus. Essa confiança é geradora da paz que tanto ansiamos. Tributemos ao Senhor a nossa gratidão por sua misericórdia e benignidade! Ele é bom e a sua misericórdia dura para sempre! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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