sábado, 3 de março de 2018

Meditação/Nadia Malta/LOUVADO SEJA TEU SANTO NOME, Ó ALTÍSSIMO!


LOUVADO SEJA TEU SANTO NOME, Ó ALTÍSSIMO!

Coloquei toda minha esperança no Senhor; ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro. Tu és o meu Deus; graças te darei! Ó meu Deus, eu te exaltarei! Dêem graças ao Senhor, porque ele é bom; o seu amor dura para sempre”. Salmos 40.1; Salmos 118.28,29.
                                                                                             

Temos falado tantos nos últimos tempos das nossas angustias como povo do Senhor e da necessidade de recebermos respostas às nossas orações! Nesses dias recebi uma dessas respostas de oração e não posso calar meus lábios. No Senhor tenho colocado a minha esperança e confiança, especialmente quando tudo parece perdido. Quando todas as portas parecem fechadas e não enxergamos saídas ou possibilidades, eis que ele vem em nossa direção trazendo consolo e encorajamento para seguir em frente! Não esperemos entender tudo, apenas sigamos em confiança!

Há momentos, em que as palavras dos salmistas soam tão autorais! Nos últimos tempos mais que em nenhuma outra época temos todos experimentado algo, como acabo de ouvir de uma jovem mulher cujo marido resolveu sair de casa deixando-a com um filho pequeno. Diz essa guerreira: “Não sei que provação é essa. O que sei é que estou provando de todos os sentimentos e sentido cada um deles como uma chicotada no peito. Raiva, tristeza, medo, amor, esperança, fé, súplica, desânimo. Tá tão pesado...”. Quem já não se sentiu assim? Imagino que todos nós, mesmo por motivações diferentes há um mix de sentimentos que parece nos esmagar!

Olhamos mais uma vez para a Palavra de Deus e mais especialmente ainda para o livro dos salmos, a grande sala de terapia de Deus. Ali encontramos todos esses sentimentos listados pela nossa guerreira da hora e mais alguns. Contudo, ao mesmo tempo, que nos identificamos com as dores, também encontramos eco nas respostas de Deus ao seu tempo, é claro! Não é incomum encontrarmos desabafos de dores profundas mesclados com súplicas e com ações de graças.

No texto citado, por exemplo, que junta as palavras do rei salmista Davi com outro salmo que desconhecemos a autoria. Ele diz aqui: “Coloquei toda minha esperança no Senhor; ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro”. O que podemos dizer a esses guerreiros solitários em suas trincheiras lacrimosas? Só há uma resposta: O Senhor se inclinará para cada um de nós e ouvirá o nosso clamor. Seremos socorridos! Em seguida escutamos do outro salmista uma palavra de gratidão e louvor pelas respostas que chegaram. Diz ele: “Tu és o meu Deus; graças te darei! Ó meu Deus, eu te exaltarei! Dêem graças ao Senhor, porque ele é bom; o seu amor dura para sempre”. Sim, rendamos graças ao Senhor porque ele é bom e a sua misericórdia dura para sempre! Ninguém que o busca em verdade e com inteireza de coração voltará com as mãos vazias. Louvemos ao Senhor pelos seus caminhos insondáveis! E não nos esqueçamos que a vontade dele para nós é sempre boa, agradável e perfeita! Graças te dou, ó Senhor mesmo em situações que confesso não entender!  Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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