quarta-feira, 18 de julho de 2018

Meditação/Nadia Malta/CUIDADO COM AS INVESTIDAS DO ADVERSÁRIO! Êx. 17.8-16


CUIDADO COM AS INVESTIDAS DO ADVERSÁRIO!  
                                                             
E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada. Então disse o Senhor a Moisés: escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu”. Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor é Minha Bandeira. E disse: Porquanto o Senhor jurou, haverá guerra do Senhor contra Amaleque de geração em geração”. Êx. 17.13-16
                                                                                            

Despertemos em relação à oração e à vigilância, por causa das astutas ciladas do adversário. Ele não desiste jamais, apenas dá uma recuada tática para mudar de estratégia. Por isso nas horas de aparente tranqüilidade devemos redobrar a oração e a vigilância. Já falamos sobre este assunto muitas vezes, mas é necessário e oportuno que estejamos sempre voltando a lembrar as suas mentes já esclarecidas. O episódio lido fala da perseguição dos amalequitas ao povo de Israel na travessia do deserto. Aprendemos que Eles faziam parte de uma tribo de beduínos que vivia no sul da Palestina. Provavelmente eram descendentes de Esaú. É o que dizem alguns estudiosos. Possuíam uma natureza opositora e traiçoeira, eram ferrenhos inimigos de Israel. Eles são considerados um tipo de satanás nas Escrituras Sagradas. Esse texto mostra a vigilância que devemos ter, bem como as estratégias que devemos usar nas lutas contra os nossos opositores, os amalequitas modernos, que estão por toda a parte e não se cansam de tramar contra o povo de Deus. Muitas vezes os amalequitas estão dentro de nossa própria casa, dentro de nossas igrejas, estejamos atentos!

 A jornada do servo de Deus nesta vida é uma contínua batalha. O nosso adversário não nos dá trégua, está sempre à espreita para nos atingir com seus dardos inflamados, seu tríplice propósito é: Roubar, Matar e Destruir, sempre. O apóstolo Paulo em Efésios diz que a nossa luta não é contra sangue e carne (seres humanos), mas contra principados e potestades, contra os príncipes espirituais da maldade nas regiões celestes, por isso devemos nos fortalecer no Senhor e na força do seu poder, nos revestindo com toda a armadura de Deus para poder ficar firmes contra as astutas ciladas do maligno. Essa é uma verdade que não podemos esquecer hora nenhuma! O grande problema é que esquecemos e negligenciamos a batalha e é exatamente aí que somos apanhados. Não se iluda onde há uma luta humana, seja em que área for, há uma ação amalequita por trás. Por isso, a oração vigilante e a vida no altar continuamente nos garantirão a vitória sobre todas as investidas

Moisés oferece ao povo sete estratégias para vencer a batalha contra os amalequitas, que servem também para nós hoje. Primeira estratégia: Lutar e não desistir; Segunda estratégia: Buscar os lugares Altos; Terceira estratégia: Levantar as mãos em oração de fé; Quarta estratégia: Buscar parceiros de oração; Quinta estratégia: Não temer o inimigo; Sexta estratégia: Levantar um altar e sobre ele hastear a bandeira do Senhor e Sétima estratégia: Não negligenciar a vigilância! Quando as nossas lutas se intensificam a nossa vontade é correr da situação, fugir, nos esconder. Deus deseja que lutemos e que nos posicionemos como bons soldados arregimentados pelo grande general Jesus Cristo, para saquear e abater o adversário. A nossa suficiência vem só de Deus. Na hora da peleja vá para os lugares altos da meditação na Palavra de Deus e da fé perseverante, agarre-se nas preciosas promessas do Senhor, não desça para fuga ou para depressão, não se encolha, você é um combatente, um guerreiro de Deus, capacitado para vencer e vencerá! É nos lugares altos que somos revigorados! É comum muitas pessoas na hora das grandes provas se refugiarem em casa, deixarem de ir a igreja e permanecerem se contorcendo em auto comiseração e é aí que acabam perdendo a batalha. Sentimos o cansaço quando olhamos para a batalha e tiramos os olhos do Senhor.

Levantar as mãos tem o sentido de focar em Deus no meio das lutas. Mãos levantadas também significam oração contínua. O apóstolo Paulo manda orar sem cessar. Orar assim não é recolhimento, mas sintonia com o céu. A conexão contínua com o Trono da Graça. Busquemos parceiros de oração que sustentem as nossas mãos quando estivermos esmorecendo. Lembrem-se: Nossas mãos não podem baixar (a oração não pode cessar). Pode muito por sua eficácia a súplica de um justo, imagine muitos justos orando em unidade por uma mesma causa! O nosso adversário já é um derrotado porque a boca do Senhor o disse. Não precisamos temer suas investidas ele se levanta para cair. Quanto a nós somos mais que vencedores por meio de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Levantemos a bandeira do Senhor! Qual a bandeira que você defende? Quais as suas insígnias? Jeová NISSI = O SENHOR É A MINHA BANDEIRA. Não podemos nos envergonhar do Deus ao qual servimos. E essa bandeira tem que ser hasteada no altar de nosso coração para que todos saibam quem é o Deus a quem servimos. Jesus falou aos seus discípulos que eles deveriam vigiar e orar para não caírem em tentação porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Que possamos pedir graça ao Senhor para vigiar sempre. A duração da guerra é o tempo de vida que temos sobre a terra. Não se descuide, o adversário não dá trégua! Oremos e vigiemos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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