domingo, 4 de setembro de 2016

Meditação/Nadia Malta/SÓ O SENHOR NOS FAZ PERMANECER DE PÉ!

SÓ O SENHOR NOS FAZ PERMANECER DE PÉ!

“Não fosse a ajuda do Senhor, eu já estaria habitando no silêncio. Quando eu disse: "Os meus pés escorregaram", o teu amor leal, Senhor, me amparou! Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma”. Salmos 94.17-19.

                                                                                         


O salmo todo é um clamor pela justiça de Deus! É “quando os juízos de Deus se manifestam que os moradores da terra aprendem justiça” diz o profeta Isaías. Sim, e estamos vivendo um tempo de grandes juízos de Deus. Os ímpios têm manifestado a sua impiedade de maneira cada vez mais vil. A iniquidade não encontra limites e o mal tem estado cada vez mais sofisticado. Ninguém escapa às suas garras afiadas! São tentáculos de longo espectro! É preciso apelar para a mais superior das instancias, o Trono do Supremo Juiz de Todos os Universos visíveis e invisíveis!

É impressionante como os textos antigos falam aos nossos corações de maneira quase autoral. Parece até que brotaram das nossas próprias dores! Não conhecemos o autor deste salmo, mas entendemos ser alguém enfrentando grande luta contra ímpios que parecem levar vantagem sobre o justo. A luta mencionada pelo salmista quase o levou a morte, se não fosse a intervenção do Senhor como ele próprio diz: “Não fosse a ajuda do Senhor, eu já estaria habitando no silêncio!”.

O amor leal do Senhor o amparou, quando seus pés escorregaram. E escorregar aqui pode não ter a conotação de pecar, mas de fraquejar na fé diante de tantas agonias. Quantas vezes não nos sentimos assim também, enfraquecidos e abatidos de espírito com os nossos pés prestes a resvalar! Quantas vezes não ansiamos que o Senhor fenda os céus e nos acuda de maneira portentosa!

O salmista experimentou essa intervenção poderosa. Diz ele: “Quando a ansiedade já me dominava no íntimo, o teu consolo trouxe alívio à minha alma”. Ah, o inigualável consolo de Deus! Como estamos carecidos dele! O salmista mesmo em meio à sua agonia faz uma grande declaração de fé: “O Senhor não desamparará o seu povo; jamais abandonará a sua herança. Voltará a haver justiça nos julgamentos, e todos os retos de coração a seguirão”. Será que em meio a tudo que tempos experimentado podemos fazer nossas as palavras de esperança do salmista? Fortaleçamo-nos no Senhor e na força do seu poder! Confiar é preciso!  Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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