sexta-feira, 27 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/VOLTEMOS À SANTA COMUNHÃO ANTES QUE SEJA TARDE!

VOLTEMOS À SANTA COMUNHÃO ANTES QUE SEJA TARDE!

“E consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia”. Hebreus 10.24, 25.

                                                                                         


A Igreja é o Corpo Vivo de Cristo sobre a terra. Entender esta verdade é vital sob todos os aspectos. A igreja é um organismo vivo, não uma instituição humana ou uma construção de pedra e cal. Há uma tendência pós-moderna de substituir a junção dos crentes ou sua comunhão por outros atrativos importados do mundo. São palcos com luzes fosforescentes, são artistas do pop “gospel” que se apresentam com cachês altíssimos, são eventos cheios de novidades. O mundo adentrando às igrejas locais para atrair os “crentes”. Crentes ou bodes? Um antigo sermão de Charles Spurgeon cujo título é: “Alimentar as ovelhas ou entreter os bodes?”. Que os bodes sumam e vão buscar entretenimento em outros lugares não na casa do Senhor. Que fiquem as ovelhas. São elas que querem ser alimentadas com o genuíno alimento espiritual.

Há três colunas que sustentam a Igreja: A pregação da Palavra, a Oração e a Comunhão dos Santos. A igreja só é igreja de fato quando os santuários individuais se juntam para adorar. Jesus disse: “Onde houver dois ou três reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles!”. Por outro lado, é no Corpo, na Comunhão dos santos que as bênçãos do Senhor são ordenadas. Orar em comunhão e adorar em comunhão são práticas insubstituíveis. A igreja não é “um museu de santos, mas um hospital de pecadores” convalescendo de uma doença mortal chamada pecado! Estamos unidos pelo vínculo da Cruz de Cristo sendo tratados até que amadureçamos. Crente maduro Deus colhe!

O autor de Hebreus chama a atenção dos seus leitores para o incentivo recíproco da prática do amor e das boas obras. Ele ainda traz uma ordenança severa para que não deixem de se congregar como é o costume de alguns.  Quando a palavra de Deus deixa de ser atrativo e as comunidades precisam recorrer a estratégias mundanas para atrair adeptos tem alguma coisa errada nos depósitos espirituais dos crentes. É bom procurar onde estão os vazamentos e tratar de consertá-los antes que seja tarde e as vidas sofram enchentes de aflições. Sim, porque quando isto acontece num instante os templos ficam lotados de crentes “fervorosos”!


O Culto é trocado por novelas, por jogos, por atrativos incontáveis. Salvo em casos especiais, como enfermidades, por exemplo, nada pode nos roubar o precioso tempo da adoração em comunhão. É no Corpo que nos fortalecemos uns aos outros. O autor de Hebreus ainda faz a sua exortação lembrando aos seus leitores que o Dia do Senhor se aproxima! Onde seremos encontrados naquele dia glorioso? Qual a desculpa que daremos ao Senhor para a nossa negligencia para com o seu Corpo? Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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