quarta-feira, 11 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/CONFISSÃO DE PECADOS PRESSUPÕE RECOMEÇO!

CONFISSÃO DE PECADOS PRESSUPÕE RECOMEÇO!

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiçaI João 1.9.

                                                                           


Estamos vivendo em um tempo que demanda confissão de pecados tanto de maneira pessoal, quanto como igreja e especialmente como nação. Há sempre muito que confessar. Aliás, a confissão é a antessala de grandes recomeços. Hoje uma querida irmã compartilhou sobre sua meditação no livro de Neemias e durante aquele período de leitura meditativa ela pode fazer uma analogia muito pertinente e lúcida do que aconteceu no passado com o que tem acontecido em nossa nação. Nos dias do cativeiro de Babilônia Jerusalém foi assolada, seus muros derrubados e suas portas queimadas a fogo. Parecia o fim!

Mas o que é o fim, senão a oportunidade para um novo começo ou recomeço? Confissão genuína de pecados pressupõe recomeço e mudanças efetivas. Precisamos também reaprender a chorar como igreja sobre a terra. Chorar pelos nossos desvios. Chorar e confessar as “manhas e artimanhas” como falou a autora da expressão se referindo ao que é próprio do meio onde vive. Chorar pelas alianças feitas com o mundo. Babilônia não é nosso lugar. Nesta terra somos peregrinos e forasteiros. Estamos em plena jornada rumo à Pátria Celestial, mas enquanto aqui estivermos temos que fazer a diferença.

As armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas anulando nós sofismas!” diz o apóstolo Paulo. E haja sofismas a serem anulados e fortalezas a serem derrubadas! Tem faltado este discernimento. Estamos ocupados demais, distraídos demais para prestar atenção ao que está de fato ao nosso derredor. O nosso adversário tem alcançado larga vantagem sobre nós, com o nosso consentimento, diga-se de passagem. A nossa verdadeira luta não é contra sangue e carne. Não é contra governos ou desgovernos, contra pessoas, inimigos de carne e ossos. Esses são apenas instrumentos do nosso verdadeiro e mortal adversário, cujo mote continua sendo: “Matar, roubar e destruir”!


Paremos e choremos sim. Confessemos os nossos pecados, sobretudo, confessemos a nossa negligencia em cumprir o nosso papel como igreja do Senhor sobre a terra. Temos nos fechado em nossos guetos eclesiásticos e nos acomodamos neles. O Senhor tem requerido mais. Ele deseja que saiamos dos muros. Que façamos a diferença onde estamos plantados. O nosso país tem implodido nos últimos tempos. Uma grande reconstrução demanda uma grande desconstrução das velhas estruturas apodrecidas. O que temos feito? Ainda há tempo! Clamemos com jejuns e com pranto. Confessemos os nossos pecados! O Senhor é o mesmo e continua sendo fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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