terça-feira, 31 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/QUANDO NOS CONFRONTAMOS COM A SANTIDADE DE DEUS!



QUANDO NOS CONFRONTAMOS COM A SANTIDADE DE DEUS!

“Então gritei: Ai de mim! Estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!”. Isaías 6.5.

                                                                                               



O profeta Isaías teve uma visão estonteante do Trono de Deus. A visão da santidade de Deus abalara as estruturas emocionais do profeta e faz aflorar nele a sua própria consciência de sujidade. Impossível um confronto nesse nível com O Deus que é Santo, Santo, Santo e não trazer a tona a profunda consciência da nossa natureza pecaminosa.

Isaías percebeu quão grande era a sua própria sujidade, bem como do meio em que vivia. É interessante olharmos para essas experiências do passado para percebermos as posturas daqueles servos do Senhor que o serviram ali. Há sempre uma tendência de imaginarmos que os servos de outrora, cujas vidas estão relatadas nas páginas da Bíblia Sagrada eram super crentes, super santos ou coisas semelhantes. Grande engano da nossa parte.

 Quando olhamos, por exemplo, para o relato de Tiago ao se referir ao profeta Elias, ele diz: “Elias era um homem semelhante a nós, sujeito às mesmas fraquezas!”. Sim, reconheçamos às nossas sujidades. Submetamo-nos por meio da confissão de pecados ao lavar regenerador do Espírito Santo. Diante da santidade e majestade de Deus Isaias grita: “Ai de mim! Estou perdido! A consciência de quem ele era aflora de um modo irrefutável. Ali, ele foi perscrutado por dentro. Ele percebe a impureza dos seus lábios e daqueles que estavam à sua volta.

Uma pausa para olharmos para dentro de nós mesmos! Convidemos o Santo Espírito para sondar o nosso coração e Ele com toda liberdade possa arrancar de nós todo caminho mal e nos conduzir ao Caminho Eterno. Isaías diante da majestade e santidade de Deus não se vitimizou, não fez acusações à outras pessoas, antes foi impactado com a sua sujeira interior e ao confessar foi purificado com uma brasa viva tirada do Altar. Saiu dali renovado, purificado e com um grande comissionamento! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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