sexta-feira, 19 de junho de 2015

Meditação/Nadia Malta/IMITADORES DE DEUS! SOMOS?

IMITADORES DE DEUS! SOMOS?

Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave”. Efésios 4.25-32; 5.1, 2.

                                                                


Busquemos alcançar o padrão de santidade produzido pela permanecia em Cristo. O apóstolo Paulo traça um perfil de santidade requerido pelo Senhor dos seus escolhidos. A mudança aqui não é algo mecânico, caricato, mas o resultado da mudança real que se operou no interior daquele que foi alcançado pela ação do lavar regenerador do Espírito Santo. Aqueles que permanecem em Cristo vão se conformando dia a dia à sua imagem. Aliás, Paulo já começa o capítulo quatro rogando aos seus leitores que andem de modo digno da vocação a que foram chamados. Que vocação é essa? O alto padrão de santidade exigido por Deus àqueles que foram alcançados e regenerados por ele. O padrão de santidade exigido por Deus aos seus escolhidos que foram regenerados e nasceram de novo, contrasta frontalmente com o padrão do mundo que tem adentrado à igreja com o nosso consentimento.
É tempo de preparação e precisamos ter discernimento dessas coisas. Os crentes dos nossos dias têm se mostrado permissivos e coniventes com práticas que só se adéquam ao velho padrão mundano, não à novidade de vida exigida pelo Senhor ao seu povo escolhido. Fomos chamados para ser santos como ele é santo. No Sermão do Monte Jesus afirma enfaticamente que “Se a vossa justiça não exceder e muito a dos escribas e fariseus jamais entrareis no Reino dos Céus!”.
Como podemos alcançar esse padrão exigido por Deus aos seus escolhidos? A ordenança de Efésios 5.1 responde a essa pergunta: Paulo falando pelo Espírito ordena que imitemos a Deus como filhos amados (todo filho precisa apresentar características do pai). Como podemos fazer isso? Olhando o andar de Cristo. Jesus nos revela o Pai. Ele não veio impor formalismos religiosos, mas atos concretos de amor a partir de mudanças interiores. Guardemos essa ordenança: “Sede, pois, imitadores de Deus como filhos amados!”. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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