terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Meditação/Nadia Malta/TEMPO DE REFLEXÃO SOBRE NOSSAS AÇÕES E OMISSÕES!

 TEMPO DE REFLEXÃO SOBRE NOSSAS AÇÕES E OMISSÕES!

“Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados. Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los e voltemos para o SENHOR. Levantemos o coração, juntamente com as mãos, para Deus nos céus, dizendo: Nós prevaricamos e fomos rebeldes, e tu não nos perdoaste”. Lamentações 3.39-42. 


Como o próprio título sugere: É tempo de reflexão, de faxinarmos, nossas casas, tanto físicas quanto emocionais! Gostaria de fazer hoje a mesma pergunta feita pelo profeta ao povo de Deus do passado: De que temos nos queixado? Será que a razão dos nossos estreitos não seria aquelas coisas que insistimos em não confessar? O nosso grande receio é que estejamos sendo cauterizados em nossa capacidade de julgar a nós mesmos. Estamos ficando craques em engolir camelos e nos engasgar com facilidade com pequenos mosquitos. Sobretudo, quando os camelos são nossos e os mosquitos são dos outros. Somos rápidos no gatilho para apontar os erros dos outros. Esses, enxergamos com potentes lentes de aumento e quanto aos nossos pecados, aqueles que escondemos a sete chaves nos porões de nossas almas? Esquecemos que não existe o ministério de "Fiscal da fazenda celestial” e que toda acusação acontece sob a eficácia de satanás e sob as máscaras da nossa própria hipocrisia. Há no texto cinco ações restauradoras apontadas em resposta à pergunta inicial feita pelo profeta: Primeira Ação: Fazer um auto-exame; Segunda Ação: Provar os próprios caminhos (Descobrir a verdadeira intenção dos nossos atos); Terceira Ação: Voltar-se para Deus; Quarta Ação: Orar com quebrantamento de espírito; e Quinta Ação: Confessar o nosso pecado tanto pessoalmente quanto como nação!

Tempo de esquadrinharmos os nossos próprios caminhos. Ninguém melhor que nós mesmos para discernir as próprias intenções travestidas de boas. Boas para quem? Somos chamados aqui a provar as nossas reais intenções, os próprios caminhos. Façamos isso com sinceridade de coração”. Cremos firmemente na volta iminente do Senhor. Estamos vivendo um tempo de preparação, de faxina pesada em nossos porões. O que temos armazenado lá dentro? Quantas coisas apodrecidas e mal cheirosas estão lá à sete chaves! Deixemos que o Sol da Justiça com sua Luz Divina ilumine as regiões abissais de nossas almas. O dono da casa espiritual se aproxima.  Já podemos ouvir os ecos da sua gloriosa vinda. Voltemos para ele! Usemos de sinceridade em nossas orações. Já repetimos muitas vezes: Ele não se impressiona com as nossas palavras bonitas desprovidas de sinceridade. Tempo de voltarmos ao Senhor!

O que o texto nos instrui a fazer? Antes de buscar saídas externas para as nossas encrencas pessoais, façamos uma busca dentro de nós. Chequemos as intenções do nosso coração enganoso, submetendo-o a sondagem do Espírito Santo. Voltemos para Deus em arrependimento sincero de coração e oremos confessando a ele o nosso pecado. O Senhor é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça! De nada adianta reclamar das nossas aflições se não estivermos dispostos a agir segundo a vontade soberana do nosso Deus! Reclamamos muito e agimos pouco. Reclamação pede ação! Reflitamos antes que seja tarde! Nadia Malta

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