domingo, 31 de outubro de 2021

Meditação/Nadia Malta/TEMPO DE BUSCAR A VERDADEIRA PAZ!

 TEMPO DE BUSCAR A VERDADEIRA PAZ!

                                                                                       


Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco. Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece”. Filipenses 4:6-13. 


Um dos agentes de desgaste da natureza mais impressionantes é a erosão, sobretudo, a causada pelos ventos nas rochas. Em certos casos, rochas gigantescas ficam completamente deformadas ou simplesmente desaparecem ao longo dos séculos. Essa ação é paulatina, quase imperceptível, mas é contínua e irreversível.  Será que existe erosão espiritual? A resposta é sim. Certamente há uma ação erosiva violenta das circunstancias, na nossa pequena fé, provocando ansiedade. A erosão dos ventos nas rochas não pode ser barrada, a não ser por uma ação sobrenatural do Senhor. Contudo, a ação erosiva das circunstancias em nossa fé, pode ser barrada através do exercício contínuo da nossa confiança em Deus. Curiosamente, quando Paulo escreveu aos filipenses ele estava preso, mas para espanto nosso essa epístola é chamada de carta da alegria. É precisamente nessa epístola que ele dá aos seus leitores uma das mais belas e práticas lições de alegria e paz.

Descobrimos que alegria e paz são dois aspectos do fruto do Espírito Santo. Entendemos que o canteiro no qual esse Fruto floresce é a situação adversa. A paz e a alegria descritas por Paulo aqui, não dependem da “temperatura” emocional de nossas circunstâncias, mas, do quanto temos dependido do Espírito de Deus. O mundo anseia e procura paz. A paz verdadeira traz alguns resultados visíveis: O Controle da ansiedade; O Surgimento crescente das ações de graças juntamente com as orações; A Purificação contínua do pensamento; A Alegria sobrenatural em todas as circunstancias; e A Absoluta confiança no poder de Deus. A ansiedade impede que nos aquietemos nos braços amorosos do Pai Celestial, nos levando a fazer as coisas do nosso jeito. Por isso a exortação de Pedro a nos humilhar, descendo de nossa altivez autônoma e dependendo tão somente do Senhor que por nós tudo executa.

Precisamos aprender a orar e agradecer. Agradecer sempre e em todo o tempo. O que ocupa a nossa mente? Inquietamo-nos porque abraçamos o padrão do mundo. Essa alegria mencionada aqui, não se trata de um riso histérico e alienado de quem não tem consciência das coisas, mas a alegria serena de quem vê aquele que é invisível. O contentamento interior da certeza do controle de Deus sobre tudo e todos, inclusive das circunstancias. A suficiência de Paulo vinha de Deus. O que ele pode? Ele pode suportar as dificuldades, ele pode resistir ao pecado, ele pode superar e vencer os desafios e os temores, saltar muralhas, derrubar gigantes, desbaratar exércitos, conquistar territórios inimigos, desfazer as obras do diabo, ele pode tudo Naquele que o fortalece: JESUS, o Cristo de Deus. Nadia Malta

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