segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Meditação/Nadia Malta/DESAFIADOS CONTINUAMENTE A NOS MANTER LIBERTOS!

 

DESAFIADOS CONTINUAMENTE A NOS MANTER LIBERTOS!

Depois disto havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. Ora, em Jerusalém há, próximo à porta das ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres. Nestes jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos, esperando o movimento da água. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?  O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda. Logo aquele homem ficou são; e tomou o seu leito, e andava. E aquele dia era sábado. Então os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar o leito. Ele respondeu-lhes: Aquele que me curou, ele próprio disse: Toma o teu leito, e anda. Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te disse: Toma o teu leito, e anda?  E o que fora curado não sabia quem era; porque Jesus se havia retirado, em razão de naquele lugar haver grande multidão. Depois Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior”. João 5.1-14. 


 Tanto os velhos quanto os novos cristãos, precisam permanecer vigilantes diante das astutas ciladas do maligno. Vigilância para nós é uma questão de sobrevivência, o próprio Jesus nos alerta sobre isto. As armadilhas à nossa volta são tão sutis, que custamos a acreditar que por trás dessas situações tenha o dedo maligno do nosso adversário. As Escrituras nos instruem que há duas situações em que somos atingidos pelo nosso inimigo: Por permissão de Deus, para nos provar, como no caso de Jó ou por permissão nossa quando lhe abrimos brecha através das nossas inclinações contrárias à vontade de Deus, sempre ávidas por satisfação.

 O homem da nossa história, como a maioria de nós parece se enquadrar bem no segundo caso. Fica patente que ele pecou por isso lhe sobreveio àquela paralisia. A nossa libertação, depende do nosso andar: andar em santidade, andar em amor uns com os outros e andar em dignidade. O homem em questão certamente tropeçou em uma dessas formas de andar, não sabemos qual foi, mas sabemos qual foi a conseqüência daquele tropeço: Uma paralisia de trinta e oito anos. Misericórdia! Jesus diz três coisas aquele homem que nos fazem parar para pensar; Uma pergunta, uma proclamação e faz uma advertência! Vejamos: Primeiro a pergunta: “Queres ser curado”?; Segundo: A proclamação: “Olhe que já estás curado!”; E Terceira: A Advertência: “Não peques mais, para que não te suceda coisa pior”!

 O que aprendemos aqui? Precisamos querer verdadeiramente a nossa cura ou libertação deixando de nos vitimizar. Aprendemos aqui que há duas maneiras através das quais o inimigo investe contra nós: Por permissão de Deus para nos provar ou com permissão nossa através dos nossos pecados. Precisamos buscar Jesus em arrependimento sincero de coração, confessar e abandonar o pecado para que sejamos libertos. Precisamos entender de uma vez por todas que vigilância para nós é uma questão de sobrevivência e o único meio de nos mantermos libertos. Manter-se liberto é o grande desafio do cristão de todas as épocas, mas especialmente o atual. Um simples vacilo de nossa parte, pode nos levar a situações piores. Para terminar gostaria de juntar as palavras de Jesus no v. 6 e no v. 14: “Queres ser curado? Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior”. Nadia Malta

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