quarta-feira, 1 de abril de 2020

Meditação/Nadia Malta/SEJAMOS FRUTÍFEROS, PRODUTIVOS E GRACIOSOS!


SEJAMOS FRUTÍFEROS, PRODUTIVOS E GRACIOSOS!
                                                                                   
Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda”. João 15:1,2.                                                              

Este capítulo do Evangelho segundo João apresenta Jesus como a Videira Verdadeira e os seus discípulos como os ramos dessa Videira. A grande revelação desse contexto é mostrar o que o Senhor espera daqueles que estão ligados a ele. Estamos sempre às voltas com as expectativas que temos acerca de Jesus. Do que ele tem para nós. Das bênçãos ordenadas, das grandes e mui preciosas promessas que ainda não se cumpriram. No entanto, nos preocupamos pouco com o que Jesus espera de cada um de nós. O que será que ele espera daqueles a quem salvou e sobre os quais derramou do seu Espírito, dando unção (poder) para realizar a sua obra? O servo cheio do Espírito Santo é capaz de desbaratar exércitos e de saltar muralhas, porque um só com Deus é maioria. Na unção e no mover do Espírito, faremos as obras que Jesus fez e outras maiores ainda faremos porque ele já derramou do seu Espírito sobre nós. O poder de Deus se manifesta sempre que nos reunimos em seu nome. Onde o Senhor está há salvação, cura, milagres e libertação. Este capítulo quinze revela o segredo desse poder sobrenatural: A ligação vital dos ramos com a Videira Verdadeira!

O texto todo (até o versículo 17) revela o que Jesus espera de nós: Ele espera que permaneçamos fiéis ligados a ele; Ele espera que manifestemos graça nos amando uns aos outros; Ele espera que nos relacionemos com ele em profundidade; Ele espera que frutifiquemos para ele e Ele espera que sejamos cristãos alegres. A maior conseqüência da fidelidade é a produtividade. Os ramos que permanecem, na Videira são belos, exuberantes e produtivos em qualquer tempo. O texto diz no v.7 que se permanecermos na Videira pediremos o que quisermos e seremos atendidos. Como entender essa afirmação, uma vez que muitos pedem e não são atendidos? O ramo que está realmente ligado à Videira recebe a seiva (o alimento, as impressões do Espírito Santo no interior), há, portanto, uma sintonia entre os ramos e a Videira (os discípulos e o Senhor). Por isso esse ramo vai obter resposta, porque estará pedindo segundo a vontade de Deus. O amor ao qual o texto se refere, não é um amor “toma lá da cá”. Antes é exercitado com aqueles mais indignos, mais detestáveis, menos merecedores. Deus derramou sobre nós a sua graça nos perdoando e apagando as nossas transgressões, para que exercitemos o seu amor. Esse amor altruísta foi praticado, ensinado e derramado abundantemente por Jesus, ao ponto de sacrificar a própria vida por pecadores indignos. Esse amor ama apesar de, não por causa de, não depende de reciprocidade, favoritismos ou obras meritórias. O maior desafio da igreja hoje é praticar e manifestar esse tipo de amor.  O Senhor não veio para os sãos, mas para os doentes. Os fariseus foram alvo de duras críticas por parte de Jesus, por se acharem muito dignos e justos. No entanto, meretrizes, ladrões, samaritanos, adúlteros e cobradores de impostos foram agraciados por se sentirem indignos. A igreja não é lugar de pessoas perfeitas. Aqui não é “um museu de santos, mas um hospital de pecadores” sendo tratados de uma doença chamada pecado!

Quando temos intimidade com uma pessoa partilhamos segredos. Assim é quando nos aproximamos intimamente do Senhor, ele nos dará a conhecer seus segredos. A intimidade com Jesus tem um preço: OBEDIÊNCIA. A ligação estreita com Jesus nos permite ANDAR Nele e fazer o que lhe agrada! Quando Deus nos amou e nos escolheu ele queria que nos tornássemos frutíferos. Que tipo de fruto Deus espera de nós? Primeiro, o Fruto do Espírito em todos os seus aspectos: amor, alegria, paz, bondade, benignidade, mansidão, domínio próprio, longanimidade e fé ou fidelidade. Segundo, que produzamos mais ramos (discípulos). Esse tem sido o grande desafio da igreja, que nos tornemos frutíferos. O ramo que não produz é cortado e lançado ao fogo. O Senhor não nos chamou para a esterilidade, mas para a frutificação abundante! Qual o segredo para atendermos as expectativas de Jesus? Permanecer na Videira. Finalmente se estamos realmente na presença do Senhor precisamos ser alegres. “Um cristão triste é um difamador do seu Senhor”, diz certo pensador cristão. A Bíblia afirma que: “Na presença do Senhor há plenitude de alegria”. A alegria do Senhor é completa e já nos foi dada. Que possamos exercitá-la! Que possamos corresponder ao que o Senhor espera de Nós! Nadia Malta

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