quinta-feira, 23 de abril de 2020

Meditação/Nadia Malta/NÃO SEJAMOS CÚMPLICES DAS OBRAS DAS TREVAS!


NÃO SEJAMOS CÚMPLICES DAS OBRAS DAS TREVAS!  
                                                                                     
E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha. Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz. Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará”. Efésios 5.11-14.                                                                   

Busquemos um despertamento espiritual, porque os dias são maus. É tempo de acordar! O texto lido faz parte de uma exortação do apóstolo Paulo aos cristãos efésios que vai do versículo 3 ao 21. O apóstolo apela aos seus leitores para se livrarem das obras infrutíferas das trevas e se revestirem do fruto da luz. As palavras dessa exortação parecem extremamente oportunas para o momento presente, quando há no meio dos cristãos uma tendência muito grande de alem de relativizar os absolutos de Deus, interpretar palavras como sinais espirituais em detrimento dos atos. Isso acaba convergindo numa conivência com as obras das trevas. Aprendamos a discernir, não sejamos insensatos. Não esqueçamos que o adversário é astuto e capaz de se fazer passar até por um anjo de luz para confundir se possível os eleitos de Deus. Ao mesmo tempo em que é maravilhoso encontrar-se com Cristo, muitos tentam associar esse encontro com as inclinações da carne. No entanto, encontro com o Cristo vivo implica em morte da velha natureza e das velhas inclinações, exigindo um andar em novidade de vida e de propósito.

Somos chamados à vigilância e a ação constante. O nosso corpo dorme, a nossa alma dorme, mas o nosso espírito precisa permanecer acordado. Os que dormem fisicamente procuram a escuridão. Espiritualmente é do mesmo jeito. Paulo chama a atenção dos seus leitores a não se tornarem cúmplices das obras infrutíferas das trevas. Essa cumplicidade com as trevas nos leva a um entorpecimento espiritual, ao ponto de fazermos coisas reprováveis à luz.  Devemos nos submeter continuamente à Luz de Jesus para que possamos despertar, continuar a jornada e também transmitir luz aos que estão ao nosso redor. Não façamos concessões às trevas, respeitemos os absolutos de Deus! Quando algumas práticas na vida de um cristão começam a desaparecer, ele corre perigo, como por exemplo: A falta de reconhecimento do seu estado de miséria e da profunda dependência de Deus; a ausência de vontade de crescer; a negligência com a leitura da Palavra de Deus e com a oração; a ausência de vontade de participar do Corpo de Cristo ou se envolver efetivamente da obra do Senhor. Quando a vigilância é negligenciada, é sinal que há uma cumplicidade com alguma área de trevas em nossa vida. Qual a área das trevas com a qual você tem se associado? Se você reconhece isso, arrependa-se hoje mesmo. Lembre-se onde caiu e volte à prática das primeiras obras em nome de Jesus Cristo. Está faltando despertamento espiritual em nossa vida!

Mantenhamo-nos em constante Ação, foquemos na Luz, reprovemos as obras das trevas! Quando a vigilância é negligenciada, conseqüentemente há um desânimo e o processo de queda se torna progressivo. Um abismo chama sempre outro abismo. É preciso ação. A hora é de reprovar as obras das trevas e derrubar a fortaleza maligna que se instalou em sua vida. A ação exigida aqui é a reprovação dessas obras malignas. Despertemos e nos mantenhamos em constante comunhão com Deus! Busque a Deus, chore em sua presença, confesse o seu pecado; submeta-se a uma “Over dose” de Luz. Cuidado, muitos estão andando como sonâmbulos espirituais! Há curvas na estrada e andar dormindo pode ser trágico! Reaproxime-se de Deus, receba esse holofote celestial hoje sobre a sua vida. Para não fazer como aqueles citados pelo velho hino: “Muitos que corriam bem, de te longe agora vão”. Hora de despertar do sono e voltar à ação! Nadia Malta

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