domingo, 16 de novembro de 2014

Meditação/Nadia Malta/JESUS, AQUELE QUE NOS CHAMA À PRÁTICA DO AMOR GRACIOSO E DA LONGANIMIDADE, E TRANSFORMA O INÚTIL EM ÚTIL!

JESUS, AQUELE QUE NOS CHAMA À PRÁTICA DO AMOR GRACIOSO E DA LONGANIMIDADE, E TRANSFORMA O INÚTIL EM ÚTIL! 


Por isso, mesmo tendo em Cristo plena liberdade para mandar que você cumpra o seu dever, prefiro fazer um apelo com base no amor. Eu, Paulo, já velho, e agora também prisioneiro de Cristo Jesus, apelo em favor de meu filho Onésimo, que gerei enquanto estava preso. Ele antes lhe era inútil, mas agora é útil, tanto para você quanto para mim. Mando-o de volta a você, como se fosse o meu próprio coração. Gostaria de mantê-lo comigo para que me ajudasse em seu lugar enquanto estou preso por causa do evangelho. Mas não quis fazer nada sem a sua permissão, para que qualquer favor que você fizer seja espontâneo, e não forçado. Talvez ele tenha sido separado de você por algum tempo, para que você o tivesse de volta para sempre, não mais como escravo, mas, acima de escravo, como irmão amado. Para mim ele é um irmão muito amado, e ainda mais para você, tanto como pessoa quanto como cristão. Assim, se você me considera companheiro na fé, receba-o como se estivesse recebendo a mim. Se ele o prejudicou em algo ou lhe deve alguma coisa, ponha na minha conta”. Filemom 1:8-18.
                                        


 A pequena carta pessoal de Paulo a Filemom trata de um assunto que poderia passar despercebido para alguns, trata-se da restituição de um escravo fujão, Onésimo. Até aí nenhuma novidade. Contudo, o Senhor inspira Paulo a falar do exercício da benignidade e do amor não fingido. Agora tanto Filemom quanto Onésimo eram ambos filhos na fé do apóstolo. Ele fala como um pai espiritual. O fujão havia se convertido e Paulo, embora, como autoridade espiritual sobre ambos tivesse o direito de ficar com Onésimo para ajudá-lo na obra, não faz uso desse direito. Antes o restitui ao seu dono e usa a situação para dar oportunidade a Filemom de aprender uma das mais pungentes lições de amor e perdão. Paulo em sua recomendação ilustra a imputação da justiça de Cristo sobre nós e diz: nos versículos 17 e 18 ele diz: “Assim, se você me considera companheiro na fé, receba-o como se estivesse recebendo a mim. Se ele o prejudicou em algo ou lhe deve alguma coisa, ponha na minha conta”. Os nossos pecados foram colocados na conta do Cristo e Ele os pagou por nós. Estamos livres, não Poe nossas próprias obras, mas pelo que Ele fez por nós. Confiemos plenamente na Graça. Glorifiquemos ao Senhor! Nadia Malta.

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