NÃO NOS ESQUEÇAMOS: SOMOS FILHOS DA LUZ NÃO DAS TREVAS!
“A vereda do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até à plena claridade do dia”. Provérbios 4.18
Há algumas coisas que não podem ser detidas
ou sequer escondidas. Quando elas aparecem, chegam chegando, como se costuma
dizer! Trata-se da luz, do perfume e do sal. Impossível não se perceber a luz,
a menos que se seja cego. Impossível não se perceber um perfume ou deixar de
sentir uma comida salgada. Essas coisas se denunciam por si mesmas. Razão pela
qual foram usadas como exemplo daqueles que servem ao Senhor. Essas coisas
falam de testemunho eloquente! Jesus disse que seus seguidores são o sal da
terra e a luz do mundo. O apóstolo Paulo diz: “E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de
nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque para
Deus somos o bom perfume de Cristo”. Há duas verdades que aprendemos aqui
em relação a esse andar luminoso: O Caminho do justo é claro como a luz da
alvorada; e Esse caminho vai se tornando cada vez mais luminoso até a plena
claridade.
Como já fora dito todas essas coisas são
credenciais, contudo, gostaria de olhar mais acuradamente para a luz na
perspectiva da vereda do justo, citada no versículo mencionado no inicio. Que
ilustração tremenda da parte do Senhor por meio do autor de Provérbios. Não
olhemos para as palavras dos que parecem justos aos olhos humanos, olhemos
antes para o seu caminhar. Andar é algo dinâmico. O texto diz que “a vereda do justo é como a luz da alvorada,
que brilha cada vez mais até a perfeita claridade”. Em outra versão diz:
“Até ser dia perfeito!”, ou seja, quando a claridade é plena. Sim, não há como
deter a alvorada nem a intensidade da luz ao meio dia!
A Vereda do justo é a própria Luz chamada
Cristo. Paulo falando aos efésios diz: “Porque
outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da
luz”. João diz: “Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem
me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. Se alguém é de Deus este andará na Luz e jamais se contentará com as
trevas. Aqui cabe uma pergunta: E quanto a nós, qual o grau de luminosidade da
nossa vereda? É tempo de tirarmos o nosso olhar do irmão e olharmos para dentro
de nós! O que aprendemos aqui? É tempo
de autoexame, de um mergulho em nossa interioridade. Não somos do crepúsculo e sim da aurora.
Fomos chamados para ser luzeiros no meio de uma geração pervertida e corrupta,
como diz o apóstolo Paulo. Temos sido? Reflitamos! Nadia Malta
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