terça-feira, 9 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/FOMOS CHAMADOS PARA UMA ENTREGA REAL!

 FOMOS CHAMADOS PARA UMA ENTREGA REAL!

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Romanos 12:1,2.

                                                                                  


Há aqui uma santa convocação para que busquemos uma transformação genuína a fim de que possamos desfrutar da vontade boa, agradável e perfeita de Deus! O contexto desses versículos nos leva a compreender que o Senhor tem uma maneira segura de nos fazer conhecer a sua vontade para nós, mas para isso, algumas ordenanças precisam ser observadas. A salvação em Jesus é uma obra completa e Ele deseja que a desfrutemos como um todo. A morte vicária de Jesus na cruz do calvário, não significa apenas um seguro contra o fogo do inferno. Temos o nosso espírito recriado pelo Espírito de Deus, nos tornamos novas criaturas, através do Novo nascimento.  Como meio de domar os desejos da carne que habitavam em nós, no trato passado, O Senhor ordena uma transformação pela renovação da nossa mente, por meio da sua Santa Palavra. Com essa obra completa realizada em nós, poderemos desfrutar da plenitude que ele planejou para nós. Ler a Palavr de Deus, meditar nela, fazendo que ela ocupe o nosso pensamento nos fará praticá-la.  Os nossos atos são sempre, o resultado do que temos no nosso coração (mente). A boca sempre fala do que está cheio o coração. Contudo, o que efetivamente tem ocupado a nossa mente? O QUE TEMOS ARMAZENADO EM NOSSOS DEPÓSITOS ESPIRITUAIS?

Jesus planejou para nós uma vida plena, abundante. Mas, será que temos experimentado essa plenitude? O que tem nos faltado? Vamos à igreja, lemos superficialmente a Palavra de Deus para cumprir uma disciplina espiritual, jejuamos, dizimamos, oramos, no entanto, temos dificuldade de experimentar a vontade de Deus em nossas vidas.  É fato que estamos distantes de experimentar a plenitude que Jesus prometeu. De quem é a culpa? Nossa, é claro! O maior problema para a maioria esmagadora dos cristãos é que a Palavra de Deus, que deveria ser regra de fé e prática, não é uma realidade em suas vidas. Aqui o apóstolo propõe que nos entreguemos ao Senhor num sacrifício vivo e contínuo. Será que estamos dispostos? O apóstolo no texto citado apresenta três ordenanças para corrigir essa deficiencia em nossa vida espiritual. Vejamos: Primeira ordenança: “Apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo...”;  Segunda ordenança: “Não vos conformeis com o presente século”; e Terceira ordenança: “Transformai-vos pela renovação da vossa mente”. Qual o propósito para acatarmos essas ordenanças? “Para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

O que aprendemos aqui quanto a experimentar a vontade de Deus e vivermos  libertos de todo o jugo?  Entreguemo-nos a Deus sem reservas. Paremos de resistir a esse soberano trabalhar. Ele não deseja que lhe sacrifiquemos coisas, mas que nos entreguemos a nós mesmos a cada dia como um sacrifício vivo numa consagração contínua. Não imitemos o mundo ou nos conformemos a ele, somos cidadãos do Céu e apenas peregrinos e forasteiros nesta terra. Renovemos a nossa mente através da Santa Palavra de Deus. Leiamos a Bíblia, meditemos nela e a pratiquemos. Substituamos aquele velho lixo, adotando o padrão de santidade proposto pelo Senhor e, só então, experimentaremos a manifestação da vontade boa, agradável e perfeita do Pai Celestial. Que nos apliquemos a esse santo aprendizado e veremos a glória de Deus! Nadia Malta

 

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