quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Meditação/Nadia Malta/CRISTO NASCEU E GOVERNA SOBERANAMENTE!

 CRISTO NASCEU E GOVERNA SOBERANAMENTE!

https://www.youtube.com/watch?v=2DKifOC6N48&t=4s

Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz”. Isaías 9.6


O contexto todo fala do nascimento e reinado do Príncipe da Paz, Jesus, o Cristo de Deus! Profecia feita por Isaias séculos antes do seu nascimento. A Palavra profética não conhece os limites do tempo como conhecemos: Presente, passado e futuro. O profeta Isaías já traz a informação com os verbos no passado, como fora dito, muito antes do nascimento literal. Tudo faz parte dos planos perfeitos de Deus com o fim de reconciliar os homens com ele.  O profeta apresenta o fato do nascimento como algo consumado e ainda apresenta as atribuições do Senhor em seu ministério sempiterno. Quais as atribuições de Jesus? Ele é o Maravilhoso Conselheiro, aquele que faz e opera maravilhas. O Deus de milagres que vai onde não podemos ir. Que nos ensina e orienta. Ele é o Deus Forte, o Todo Poderoso, o Forte dos Fortes, que nos tem sustentado com a sua mão direita fiel. Ele é o Pai da Eternidade, o criador e sustentador de todas as coisas e nada foge ao seu poder soberano. Ele é o Príncipe da Paz, ele veio estabelecer a paz entre nós e o Pai, veio nos reconciliar com Deus.

O apóstolo diz falando aos romanos: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5.1,2). Nesses dias que o mundo cristão comemora o nascimento do Cristo, mesmo sabendo que historicamente ele não nasceu em dezembro. Não podemos perder de vista que ele nasceu, tabernaculou, se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade. Esse acontecimento dividiu a história. Através do Evangelho segundo João ouvimos: “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14). Tempo de recristianizar o Natal tão desvirtuado pelo consumismo e outras figuras que têm tentado ao longo da história tirar a centralidade do Cristo.

O apóstolo Pedro traz mais luz a questão apontando para o fato de que o Senhor continua nascendo nos corações desde seu nascimento literal. Diz o apóstolo Pedro em sua segunda epístola: “Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em seus corações” (2 Pedro 1.19). Este é um milagre que tem se perpetuado através dos séculos: O nascer do Cristo em muitos corações. E ao nascer em nós renascemos da água e do Espírito. Somos recriados pelo Espírito de Deus. O que aprendemos aqui? Não percamos tempo dando cartaz ao Natal sem Cristo. Temos motivos mais que suficientes para glorificar o Senhor pela vinda em carne do seu Filho Unigênito.  Assim, a Estrela da Alva vem nascendo nos corações dando a chance de uma nova vida. De zerarmos a nossa história e começarmos outra vez. A partir de então, as coisas velhas passam e tudo se faz novo.  O único povo da terra que tem motivos para comemorar o Natal somos nós, os cristãos! Assim, Natal significa nascimento, nascimento do Cristo em nossos corações! E vamos continuar desejando que haja um Feliz Natal nos corações. Isso, todos os dias que esse nascimento acontecer em cada coração de todo aquele que for alcançado pela graça salvadora do Cristo! Nadia Malta

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