quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Meditação/Nadia Malta/ ASSIM COMO FOMOS PERDOADOS!


 ASSIM COMO FOMOS PERDOADOS!

“Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo”. Efésios 4.31,32.

Talvez a mais difícil lição da vida cristã seja o perdão aos semelhantes. Recebemos o perdão de Deus, mas invariavelmente sentimos dificuldade em perdoar os nossos ofensores. Mesmo ouvindo tantas exortações no sentido de perdoar da parte do nosso Deus. E quanto mais intima é a relação com o ofensor mais difícil se torna o ato perdoador. O Texto citado nos traz algumas orientações nesse sentido: Livrar-nos de tudo que pressupõe acúmulo de maldade. Sejamos bondosos e compassivos uns com os outros. Perdoemo-nos mutuamente assim como Deus nos perdoou em Cristo. Aqui acolá estamos falando neste assunto, que tem se tornado recorrente neste espaço. Estamos trabalhando com um grupo de mulheres a questão delicada e complexa da cura emocional. E a cada dia que passa nos convencemos que a nossa cura passa inevitavelmente pelo perdão liberado àqueles que nos ofenderam, machucaram e ainda continuam machucando. O ano está findando e é tempo de faxina, de jogar fora os entulhos e aquilo que é imprestável. Alimentos, remédios com validade vencida e tudo que tem ocupado inutilmente os nossos espaços vai tudo para o lixo. Devemos fazer isso exterior e interiormente.
E quanto aqueles sentimentos represados no peito? Estes sem dúvida são o pior tipo de entulho. As coisas e locais limpamos com água e sabão. E os sentimentos tóxicos com a Água Viva do perdão, aprendido com o Cristo! Só o perdão genuíno limpa purifica e higieniza os nossos porões. O apóstolo Paulo e tantos outros autores bíblicos são porta-vozes de Deus também nessa questão. O texto citado, por exemplo, fala da necessidade de nos livrarmos de toda amargura, indignação e ira, gritaria, calunia e de toda maldade. Ali somos instados a ser bondosos e compassivos uns com os outros, perdoando-nos mutuamente assim como Cristo nos perdoou. Ele é sempre o nosso paradigma, o modelo. Hoje ouvi uma história sobre perdão que tocou e aqueceu o meu coração. E são situações como esta que passarei a relatar que nos fazem acreditar que não há impossíveis para o Senhor. Quando ele entende de agir na vida de alguém ninguém pode frustrar seus planos. Conheci uma jovem que hoje tem 24 anos. Aos dezessete ele foi vítima de uma ação maligna do próprio pai. Ele com ciúmes de sua mãe contratou um sujeito para matar a esposa. Quando o tal matador chegou ao local encontrou a jovem, muito parecida com sua mãe e ainda vestida com uma roupa dela. Essa jovem tomou vários tiros quase à queima roupa no lugar de sua mãe. Ela ficou vários dias entre a vida e a morte e saiu daquela situação ficando ainda com uma bala alojada nas costas. Creio que aquele projétil permaneceu ali como um memorial daquela superação, daquilo que o Senhor operou nela!
Essa jovem mesmo tendo passado pelo vale da sombra da morte perdoou seu algoz, que é também seu pai. O acontecimento destruiu a família indo cada um para um lado. Hoje ela mora próxima ao pai e é com ela que ele conta. Hoje ela se sente leve, liberta daquela mágoa inicial, curada do veneno mortífero do ódio. Alma liberta, curada, autoempoderada! Olhando nos olhos daquela jovem pude ver o amor de Deus fluindo de maneira real. Ela não freqüenta igreja, não é uma religiosa nos padrões que conhecemos, mas conheci poucos testemunhos tão verdadeiros do agir de Deus no coração de alguém. Sim, porque só uma ação poderosa do Espírito Santo na vida de alguém pode torná-lo capaz de um perdão num nível tão profundo. Qual a grande lição do texto? Que lição aprendemos aqui com aquela jovem que nem faz parte de igreja. Faxinemos os nossos porões e não deixemos que as sujeiras lá acumuladas adentrem o novo ano! Nadia Malta. Em 01.12.
“Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo”. Efésios 4.31,32.
Talvez a mais difícil lição da vida cristã seja o perdão aos semelhantes. Recebemos o perdão de Deus, mas invariavelmente sentimos dificuldade em perdoar os nossos ofensores. Mesmo ouvindo tantas exortações no sentido de perdoar da parte do nosso Deus. E quanto mais intima é a relação com o ofensor mais difícil se torna o ato perdoador. O Texto citado nos traz algumas orientações nesse sentido: Livrar-nos de tudo que pressupõe acúmulo de maldade. Sejamos bondosos e compassivos uns com os outros. Perdoemo-nos mutuamente assim como Deus nos perdoou em Cristo. Aqui acolá estamos falando neste assunto, que tem se tornado recorrente neste espaço. Estamos trabalhando com um grupo de mulheres a questão delicada e complexa da cura emocional. E a cada dia que passa nos convencemos que a nossa cura passa inevitavelmente pelo perdão liberado àqueles que nos ofenderam, machucaram e ainda continuam machucando. O ano está findando e é tempo de faxina, de jogar fora os entulhos e aquilo que é imprestável. Alimentos, remédios com validade vencida e tudo que tem ocupado inutilmente os nossos espaços vai tudo para o lixo. Devemos fazer isso exterior e interiormente.
E quanto aqueles sentimentos represados no peito? Estes sem dúvida são o pior tipo de entulho. As coisas e locais limpamos com água e sabão. E os sentimentos tóxicos com a Água Viva do perdão, aprendido com o Cristo! Só o perdão genuíno limpa purifica e higieniza os nossos porões. O apóstolo Paulo e tantos outros autores bíblicos são porta-vozes de Deus também nessa questão. O texto citado, por exemplo, fala da necessidade de nos livrarmos de toda amargura, indignação e ira, gritaria, calunia e de toda maldade. Ali somos instados a ser bondosos e compassivos uns com os outros, perdoando-nos mutuamente assim como Cristo nos perdoou. Ele é sempre o nosso paradigma, o modelo. Hoje ouvi uma história sobre perdão que tocou e aqueceu o meu coração. E são situações como esta que passarei a relatar que nos fazem acreditar que não há impossíveis para o Senhor. Quando ele entende de agir na vida de alguém ninguém pode frustrar seus planos. Conheci uma jovem que hoje tem 24 anos. Aos dezessete ele foi vítima de uma ação maligna do próprio pai. Ele com ciúmes de sua mãe contratou um sujeito para matar a esposa. Quando o tal matador chegou ao local encontrou a jovem, muito parecida com sua mãe e ainda vestida com uma roupa dela. Essa jovem tomou vários tiros quase à queima roupa no lugar de sua mãe. Ela ficou vários dias entre a vida e a morte e saiu daquela situação ficando ainda com uma bala alojada nas costas. Creio que aquele projétil permaneceu ali como um memorial daquela superação, daquilo que o Senhor operou nela!
Essa jovem mesmo tendo passado pelo vale da sombra da morte perdoou seu algoz, que é também seu pai. O acontecimento destruiu a família indo cada um para um lado. Hoje ela mora próxima ao pai e é com ela que ele conta. Hoje ela se sente leve, liberta daquela mágoa inicial, curada do veneno mortífero do ódio. Alma liberta, curada, autoempoderada! Olhando nos olhos daquela jovem pude ver o amor de Deus fluindo de maneira real. Ela não freqüenta igreja, não é uma religiosa nos padrões que conhecemos, mas conheci poucos testemunhos tão verdadeiros do agir de Deus no coração de alguém. Sim, porque só uma ação poderosa do Espírito Santo na vida de alguém pode torná-lo capaz de um perdão num nível tão profundo. Qual a grande lição do texto? Que lição aprendemos aqui com aquela jovem que nem faz parte de igreja. Faxinemos os nossos porões e não deixemos que as sujeiras lá acumuladas adentrem o novo ano! Nadia Malta. Em 01.12.

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