segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Meditação/Nadia Malta/QUANDO A GLÓRIA DO SENHOR É MANIFESTA!

QUANDO A GLÓRIA DO SENHOR É MANIFESTA!

E a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas enchem o mar”. Habacuque 2.14.

                                                                                          


O contexto geral aqui fala dos “ais” que viriam sobre os caldeus por todas as suas atrocidades. O saqueador sairia saqueado. O roubador seria roubado. Em suma, o mal feito viria sobre o malfeitor. A palavra do Senhor por meio do profeta ainda diz: “Ai daquele que obtém lucros injustos para a sua casa, para pôr seu ninho no alto e escapar das garras do mal! Você tramou a ruína de muitos povos, envergonhando a sua própria casa e pecando contra a sua própria vida. Pois as pedras clamarão da parede, e as vigas responderão do madeiramento contra você."Ai daquele que edifica uma cidade com sangue e a estabelece com crime!”. Aqui vemos o quanto a iniquidade em suas várias nuances é algo tão ancestral!

Quando lemos esse texto que se refere a dias passados, mais parece uma radiografia da realidade dos nossos dias especialmente em termos do nosso país. Nada ficará impune! O Deus que agiu no passado agirá em nossos dias. Há um remanescente fiel que a ele clama dia e noite! Esses servos do Senhor que a ele clamam continuamente serão ouvidos e terão seu clamor recompensado. Haverá dias em que verdadeiramente “a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas enchem o mar”. A imensidão das águas cobrindo o mar é a ilustração mais próxima que nos ajuda a ter um pálido vislumbre da grandiosidade da glória de Deus!

E à propósito desta ilustração do profeta, hoje experimentei um momento de uma alegria indizível no coração que me levou às lágrimas lembrando desse versículo. Enquanto estava visitando uma querida irmã que mora em um apartamento no décimo sétimo andar com uma vista para o mar de tirar o fôlego, foi que tive um pequeno vislumbre dessa cobertura do conhecimento da glória de Deus como as águas cobrem o mar! Ali olhando aquilo tudo, parei e chorei! “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento as obras de suas mãos!”. Tudo infinitamente grandioso!


Como entender essa afirmação do profeta? O que seria a glória de Deus? Talvez este seja um dos mais difíceis conceitos para se expressar, contudo, encontramos na palavra muitas situações em que essa glória excelsa se faz manifesta deixando os homens sem fôlego, prostrados, sem voz, atônitos! Não é algo simplesmente emocional, mas é o Eterno visitando efêmero. É o sobrenatural visitando e interferindo no natural. A maior manifestação dessa glória foi a encarnação do Verbo! Uma das coisas que nos vem à mente é que essa glória tem a ver com a santidade de Deus e demais atributos eternos. Os pecadores estão “estão destituídos da glória de Deus” instrui o apóstolo Paulo. O salmista traz mais luz ao assunto dizendo: “Exalta-te, ó Deus, acima dos céus; estenda-se a tua glória sobre toda a terra!”. Tudo é grandioso demais, não sobra lugar para mais nada ou para ninguém é o Senhor enchendo os espaços tanto na terra quanto no coração do homem recriado. Tudo isso encontrará seu ápice em dias vindouros e é em Apocalipse que encontramos a afirmação a seguir: “A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia”. Silêncio, falta o fôlego, Aleluia! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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