OFEREÇAMOS AO SENHOR SACRIFICIO DE LOUVOR!
https://youtu.be/J71TyNOKjKg
“Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos”. At. 16. 25, 26.
Que
sejamos estimulados como povo de Deus a oferecer ao Senhor sacrifícios de
louvor no meio das nossas agonias. Foi o que aconteceu na cidade de Filipos, região
da Macedônia, na Ásia menor. Numa prisão da cidade o Apóstolo Paulo e Silas,
seu companheiro de jornada, presos ali, sob a falsa acusação de estarem
tumultuando a cidade. Eles oravam e louvavam ao Senhor, apesar da situação. O
texto nos ensina pelo menos três lições preciosas. Vejamos: Primeira Lição:
Estar fazendo a obra não nos isenta de passar por horas de suores frios;
Segunda Lição: No meio da agonia mais atroz aqueles servos viram Aquele que é
invisível, mas real e creram: E Terceira lição: A libertação deles repercutiu
na vida de outros. Depois de serem tremendamente usados por Deus para libertar
uma mulher cativa de um espírito de adivinhação e do Senhor operar maravilhas
através deles, esses homens, por uma artimanha maligna, são açoitados e presos.
Contudo, eles, pela fé podiam enxergar a
vitória através do véu denso daquela prisão insalubre. Eles podiam declarar a
fé do tipo “ainda que...” tão em baixa nos dias atuais.
Na
prisão eles oravam e cantavam, porque sabiam em quem criam e sabiam também que
de um jeito ou de outro seriam libertos. Sim, somos libertos quer na vida quer
na morte! Quem louva ao Senhor no meio da agonia enxerga Aquele que é
invisível, mas real! Creio que o Espírito Santo de Deus quer falar com todos os
que recebem esta palavra, se sentem assim e carecem de uma estratégia do Alto
para sair da situação onde se encontram. Uma grande estratégia do céu é “oferecer a Deus sempre por meio de Jesus
sacrifício de louvor que é fruto de lábios que confessam o seu nome”, diz o
autor de Hebreus. E não estou falando de algo mecânico, mas de uma fé viva que
sabe em quem crê, apesar das circunstancias. Aliás, há dois sacrifícios que
precisamos aprender a oferecer ao Senhor em meio às nossas lutas: Um é o
sacrifício de louvor oferecido tão eficazmente por Paulo e Silas naquela prisão
de Filipos, o outro é o sacrifício de ações de graças tão usado pelos salmistas
em suas lutas diárias. Enquanto o primeiro é um cântico na agonia que é entoado
para glorificar o Senhor no meio do sofrimento, o segundo é a gratidão pela
vitória, antes mesmo do fim do combate. Agora, preste atenção aqui! Não importa
o tipo, o local ou o nome da sua prisão. A de Paulo era em Filipos. A sua pode
ser o medo, um vício. Uma rejeição, um
relacionamento tóxico, uma enfermidade incurável, uma situação ou circunstancia
não importa. O Deus que operou nos dias de Paulo e Silas opera hoje, então ore
e louve ao Deus que tudo pode.
A força daquela atitude de
fé de Paulo e Silas moveu céus e terra a favor deles. A mesma coisa pode
acontecer com todo aquele que agir de igual modo hoje. Por isso ore e cante
você mesmo. O Senhor deseja ouvir a sua voz, mesmo em lágrimas. À semelhança de
Paulo e Silas, quando você for liberto, os que estão ao seu redor também serão
em nome do Senhor Jesus Cristo. As cadeias de todos foram abertas. Quantos
estão se sentindo assim, necessitados de liberdade, de folga? Sentem-se
aprisionados, criticados, acusados injustamente, feridos, perseguidos,
encurralados e desesperadamente necessitados de uma intervenção poderosa de
Deus em suas vidas. Muitas vezes essas cadeias não são físicas, mas emocionais
ou espirituais. Muitos em nosso meio encontram-se presos ao medo, à
intransigência, a jugos insuportáveis, à ansiedade, ou mesmo a vícios e
inclinações. O QUE APRENDEMOS AQUI? Há muitos cativos em nosso meio que o
Senhor deseja libertar. O que tem faltado?
Passos ousados de fé! Glorifiquemos ao Senhor no meio das nossas agonias
e vejamos as nossas cadeias seem quebradas em nome de Jesus Cristo! Nadia Malta

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