CHAMADOS A GLORIFICAR AO SENHOR!
https://youtu.be/FVuu2tS6TP4
“Louvem o Senhor, todas as nações; exaltem-no, todos os povos! Porque imenso é o seu amor leal por nós, e a fidelidade do Senhor dura para sempre. Aleluia”! Salmos 117.1,2.
No versículo citado o Salmista convoca
todas as nações para louvarem e exaltarem o nome do Senhor! Por uma simples
razão: Porque imenso é o seu amor leal
por nós, e a fidelidade do Senhor dura para sempre. Aleluia”! Assim
precisamos ser um “Aleluia da cabeça aos pés”! Como tem sido difícil encontrar
corações gratos em meio às insatisfações e reclamações patológicas do nosso
tempo! Será que esses louvores das
nações têm o mesmo formato? Será que uma tribo na África e um aborígene da
Floresta amazônica ou da distante Austrália louvarão do mesmo jeito com pianos,
teclados e os demais instrumentos de sopro e corda que conhecemos? As noticias
de missionários que estiveram na África, por exemplo, dão conta de que os
atabaques são os instrumentos usados ali. E o louvor daquele povo dura horas,
enquanto eles dançam, cantam e glorificam ao Senhor! Assim tiremos dos baús da
nossa cultura os nossos instrumentos musicais, sejam eles de sopro, de cordas,
teclados, acústicos ou de percussão, mas louvemos ao nosso Deus e Pai sem
reservas. Esse louvor sincero chegará com aroma agradável às narinas de Deus!
O nosso país é multirracial, muitos povos
passaram aqui deixando seu legado trazido de terras distantes. A nossa região é
muito rica culturalmente. Temos uma diversidade de sons e ritmos muito grande.
Que vai desde o efervescente frevo, passando pelo forró, cirandas e maracatus,
dentre outros. Somos o maior celeiro de missionários do planeta exatamente por
essa diversidade. Temos a cara de muitos povos! Por que, então, tanto
preconceito ainda com os nossos ritmos? O texto de II Samuel diz: “Davi e todos os israelitas iam cantando e
dançando perante o Senhor, ao som de todo o tipo de instrumentos de pinho,
harpas, liras, tamborins, chocalhos e címbalos” (2 Samuel 6:5). O Salmista
ainda ordena: “Comecem o louvor, façam
ressoar o tamborim, toquem a lira e a harpa melodiosa” (Salmos 81:2).
O que aprendemos aqui? Não existe um
formato engessado para se glorificar ao Senhor. O tempo que perdemos com
críticas ácidas é tempo precioso que deveria ser investido na adoração
verdadeira, com sinceridade de coração. Celebremos, exaltemos ao Senhor,
louvemos o Deus da nossa Salvação, façamos isto em espírito e em verdade,
especialmente com todo o nosso ser. Com
o coração cheio de gratidão! Louvemos sem as amarras dos achismos. Nadia Malta
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