quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Meditação/Nadia Malta/GLORIFIQUEMOS AO SENHOR!

 GLORIFIQUEMOS AO SENHOR!

Louvem o Senhor, todas as nações; exaltem-no, todos os povos! Porque imenso é o seu amor leal por nós, e a fidelidade do Senhor dura para sempre. Aleluia”! Salmos 117.1,2. 


Nos versículos citadso o Salmista convoca todas as nações para louvarem e exaltarem o nome do Senhor! Por uma simples razão: Porque imenso é o seu amor leal por nós, e a fidelidade do Senhor dura para sempre. Aleluia”! Assim precisamos ser um “Aleluia da cabeça aos pés”! Será que esses louvores das nações têm o mesmo formato? Será que uma tribo na África e um aborígene da Floresta amazônica ou da distante Austrália louvarão do mesmo jeito com pianos, teclados e os demais instrumentos de sopro e corda que conhecemos? As noticias de missionários que estiveram na África, por exemplo, dão conta de que os atabaques são os instrumentos usados ali. E o louvor daquele povo dura horas, enquanto eles dançam, cantam e glorificam ao Senhor! Assim tiremos dos baús da nossa cultura os nossos instrumentos musicais, sejam eles de sopro, de cordas, teclados, acústicos ou de percussão, mas louvemos ao nosso Deus e Pai sem reservas. Esse louvor sincero chegará com aroma agradável às narinas de Deus!

O nosso país é multirracial, muitos povos passaram aqui deixando seu legado trazido de terras distantes. A nossa região é muito rica culturalmente. Temos uma diversidade de sons e ritmos muito grande. Que vai desde o efervescente frevo, passando pelo forró, cirandas e maracatus, dentre outros. Somos o maior celeiro de missionários do planeta exatamente por essa diversidade. Temos a cara de muitos povos! Por que, então, tanto preconceito ainda com os nossos ritmos? O texto de II Samuel diz: “Davi e todos os israelitas iam cantando e dançando perante o Senhor, ao som de todo o tipo de instrumentos de pinho, harpas, liras, tamborins, chocalhos e címbalos” (2 Samuel 6:5). O Salmista ainda ordena: “Comecem o louvor, façam ressoar o tamborim, toquem a lira e a harpa melodiosa” (Salmos 81:2).

O que aprendemos aqui? Não existe um formato engessado para se glorificar ao Senhor. O tempo que perdemos com críticas ácidas é tempo precioso que deveria ser investido na adoração verdadeira, com sinceridade de coração. Celebremos, exaltemos ao Senhor, louvemos o Deus da nossa Salvação, façamos isto em espírito e em verdade.  Com o coração cheio de gratidão! Louvemos sem as amarras dos achismos e, sobretudo, que sejamos um “Aleluia da cabeça aos pés”, que o nosso viver o glorifique em tudo!  Nadia Malta

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