terça-feira, 26 de setembro de 2023

Meditação/Nadia Malta/ESVAZIEMOS NOSSOS PORÕES DE TODO ACÚMULO DE MALDADE!

 ESVAZIEMOS NOSSOS PORÕES DE TODO ACÚMULO DE MALDADE!

Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo”. Efésios 4.31,32. 


Talvez a mais difícil lição da vida cristã seja o perdão aos semelhantes. Recebemos o perdão de Deus, mas invariavelmente sentimos dificuldade em perdoar os nossos ofensores. Mesmo ouvindo tantas exortações no sentido de perdoar da parte do nosso Deus. E quanto mais intima é a relação com o ofensor mais difícil se torna o ato perdoador. O Texto citado nos traz algumas orientações nesse sentido: Livrar-nos de tudo que pressupõe acúmulo de maldade; Que Sejamos bondosos e compassivos uns com os outros; E que Perdoemo-nos mutuamente assim como Deus nos perdoou em Cristo. Aqui acolá estamos falando neste assunto, que tem se tornado recorrente neste espaço. Temos trabalhado ao longo do ministério com a questão delicada e complexa da cura emocional.

A cada dia que passa nos convencemos que a nossa cura interior passa inevitavelmente pelo perdão liberado àqueles que nos ofenderam, machucaram e ainda muitas vezes continuam machucando. É sempre tempo de faxina, de jogar fora os entulhos e aquilo que é imprestável. Alimentos, remédios com validade vencida e tudo que tem ocupado inutilmente os nossos espaços vai tudo para o lixo. Devemos fazer isso exterior e principalmente, interiormente. Quanto entulho emocional tem trazido derrota às vidas de muitos, mesmo no seio da igreja! O orgulho tem se encarregado de impedir que o perdão se estabeleça. Devemos perdoar mais por nós mesmos, que pelos outros. Quantos sentimentos malignos represados no peito de muitos cristãos, misericórdia! Estes sem dúvida são o pior tipo de entulho. As coisas e locais limpamos com água e sabão. E os sentimentos tóxicos com a Água Viva do perdão, aprendido com o Cristo!

Só o perdão genuíno limpa purifica e higieniza os nossos porões. O apóstolo Paulo e tantos outros autores bíblicos são porta-vozes de Deus também nessa questão. O texto citado, por exemplo, fala da necessidade de nos livrarmos de toda amargura, indignação e ira, gritaria, calunia e de toda maldade. Ali somos instados a ser bondosos e compassivos uns com os outros, perdoando-nos mutuamente assim como Cristo nos perdoou. Ele é sempre o nosso paradigma, o nosso modelo. Qual a grande lição do texto? Faxinemos os nossos porões e não deixemos que as sujeiras lá acumuladas se perpetuem travando ou impedindo as nossas vitórias! Nadia Malta.

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