terça-feira, 11 de maio de 2021

Meditação/Nadia Malta/QUE FAÇAMOS A VONTADE DE DEUS!

 QUE FAÇAMOS A VONTADE DE DEUS!

                                                                                      


“Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano. Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.”. Salmos 143.10; Filipenses 3.12. 


Os textos citados falam do anseio dos seus autores em buscar conhecer a vontade de Deus para suas vidas. Para que a vontade de Deus seja conhecida necessitamos ser transformados pela renovação da nossa mente. Como fazemos isto? Por meio da lavagem regeneradora do Espírito através da Palavra de Deus. Os textos nos trazem duas petições, uma declaração e uma decisão: Primeira Petição: “Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus;”. Dependemos em tudo do Senhor. Segunda petição: Guie-me o teu bom Espírito por terreno plano.”. A nossa caminhada de fé precisa estar permanentemente sob o olhar do Senhor. Só Ele pode nos ensinar a andar Nele, que é o próprio Caminho. A Declaração: “Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado”. A Decisão: “mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”.

Como estamos todos necessitados de sabedoria e discernimento, enquanto a primeira instrui, a segunda aplica a instrução. Necessitamos dessa capacidade de avaliar as coisas com bom senso e clareza, com juízo, tino. Muitos até sabem diferenciar o certo do errado, mas não conseguem aplicar com precisão o que aprenderam. Ou ainda há os que tentam aplicar o certo no momento errado em um tempo que não é o correto. Sabe aquela coisa de se proferir a palavra certa na hora errada? Quase sempre é trágico e o resultado quase sempre desastroso e irremediável. Nesses dias temos percorrido a vereda do livro sapiencial de Provérbios. Ali encontramos sabedoria e discernimento andando lado a lado. Na verdade, a verdadeira sabedoria que vem do alto não se aparta do discernimento. Nos textos citados no inicio encontramos primeiro o salmista clamando ao Senhor para que ele o ensine a fazer a sua vontade. Ele pede ainda que o bondoso Espírito do Senhor o conduza por terreno plano, ou seja, que não haja tropeços em sua caminhada. Como precisamos disso!

 

Uma busca louvável tanto do apóstolo Paulo, quanto do salmista. Ambos buscam um bem inestimável e com peso de eternidade! E quanto a nós? O que temos buscado tão avidamente? Como temos corrido e nos extenuado por coisas que ficarão nesta terra! Tesouros que a ferrugem corrói e a traça come: Bens materiais, aplauso dos homens, títulos e notoriedade. Essas coisas até certo ponto têm até a sua importância, mas não podem ocupar o lugar dos bens eternos! Somos instados pelo Senhor a buscar os tesouros dos céus, os quais os ladrões não roubam e nem são destruídos. O que aprendemos aqui? Ainda dá tempo, enquanto estamos deste lado da eternidade, de realinharmos as nossas prioridades! Que as nossas conquistas não aconteçam para uma simples satisfação pessoal, mas que elas sejam pontes, canais para que o nome Dele seja glorificado diante dos homens. Que o Senhor nos ensine a fazer a sua soberana vontade e que Ele nos coloque no centro dela!  Nadia Malta

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