domingo, 16 de maio de 2021

Meditação/Nadia Malta/ELEIÇÃO E VOCAÇÃO SÃO CONFIRMADAS PELOS ATOS: DESPERTEMOS!

 ELEIÇÃO E VOCAÇÃO SÃO CONFIRMADAS PELOS ATOS: DESPERTEMOS!

                                                                                      


“Portanto, irmãos, empenhem-se ainda mais para consolidar o chamado e a eleição de vocês, pois se agirem dessa forma, jamais tropeçarão, e assim vocês estarão ricamente providos quando entrarem no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. 2 Pedro 1.10,11. 


O contexto todo aponta para a prática das virtudes cristãs como evidência de uma vida regenerada pelo Espírito de Deus. O apóstolo Pedro diante de sua partida iminente traz algumas exortações pertinentes com vistas àqueles dias e dias vindouros. É preciso empenho para nos livrar das inclinações passadas, uma vez que tudo se fez novo. Esse agir é sacrificial. É o culto racional mencionado por Paulo em sua Carta aos romanos. Essa entrega diária dos membros do nosso corpo a Cristo, sobretudo, através da prática das virtudes cristãs não permite que tropecemos. A prática dessas virtudes nos capacita a adentrar no Reino de Cristo que começa aqui. Gostaria de chamar a atenção para os perigos que têm rondado a igreja contemporânea. Vivemos um tempo de uma pluralidade eclesiástica nunca vista antes. Tem comunidade para todos os gostos. E isso tem aberto espaço para as mais diversas aberrações, que na maioria das vezes nos fazem corar de vergonha. Contudo, será que a igreja tem que transigir, se adequar se conformando aos modismos e exigências e anseios do mundo, quando os seus fundamentos são permanentes?

A igreja é o Corpo Vivo de Cristo sobre a terra e deve manifestar o caráter e os propósitos dAquele que é o seu cabeça doa a quem doer. Sem nada tirar ou acrescentar! A Bíblia Sagrada e só ela deve ser a nossa regra única de fé e prática! A nossa fé e vocação precisam ser postas à prova.  Uma fé que não produz atos concretos de amor é morta. É fé de demônio, que crê e treme, mas continua demônio. Palavras sem vida transformada não convencem ninguém. A “teologia do Faça o que eu digo, não faça o que eu faço” não procede de Deus. Professar a fé emocionalmente e permanecer nas mesmas inclinações é uma grande farsa. O contexto afirma que já recebemos todas as coisas que dizem respeito à vida e à piedade, ou seja, já fomos habilitados pelo Senhor para exercer a nossa vocação como eleitos de Deus.

A prática dessas graças cristãs testificam do que se operou em nós. Tem que haver empenho da nossa parte, para que as velhas inclinações não reivindiquem seu antigo lugar. Somos instados a matar a carne de fome no tocante aos seus apetites.Tem faltado estudo sistemático das Escrituras para instruir, consolar e edificar os cristãos. O conhecimento foi substituído pelo emocionalismo das experiências pseudo-espirituais, tudo muito bem arquitetado pelos espertalhões da atualidade. São esses os caçadores de almas, com seus invólucros feiticeiros, cuidado com eles! São essas manifestações que alem de não “alimentar as ovelhas só serve para atrair e distrair bodes sedentos por novidades”. Que Deus nos ajude! O que aprendemos aqui? Precisamos acordar desse sono espiritual antes que seja tarde. Paremos de dar ouvidos a todo vento de doutrina soprado propositalmente contra nós, o povo da cruz! Voltemos ao Evangelho genuíno, enquanto há tempo! Nadia Malta

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