quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Meditação/Nadia Malta/JESUS, AQUELE QUE SE LEVANTA PARA ABATER OS OPRESSORES GANANCIOSOS DO SEU POVO!

JESUS, AQUELE QUE SE LEVANTA PARA ABATER OS OPRESSORES GANANCIOSOS DO SEU POVO!


 “O destruidor avança contra você, Nínive! Guarde a fortaleza! Vigie a estrada! Prepare a resistência! Reúna todas as suas forças! O SENHOR restaurará o esplendor de Jacó; restaurará o esplendor de Israel, embora os saqueadores tenham devastado e destruído as suas videiras. Os escudos e os uniformes dos soldados inimigos são vermelhos. Os seus carros de guerra reluzem quando se alinham para a batalha; agitam-se as lanças de pinho. Os carros de guerra percorrem loucamente as ruas e se cruzam velozmente pelos quarteirões. Parecem tochas de fogo e arremessam-se como relâmpagos. Convocam-se as suas tropas de elite, mas elas vêm tropeçando; correm para a muralha da cidade para formar a linha de proteção. As comportas dos canais são abertas, e o palácio desaba. Está decretado: a cidade irá para o exílio, será deportada. As jovens tomadas como escravas batem no peito; seu gemer é como o arrulhar das pombas. Nínive é como um açude antigo cujas águas estão vazando. “Parem, parem”, eles gritam, mas ninguém sequer olha para trás. Saqueiem a prata! Saqueiem o ouro! Sua riqueza não tem fim; está repleta de objetos de valor! Ah! Devastação! Destruição! Desolação! Os corações se derretem, os joelhos vacilam, todos os corpos tremem e o rosto de todos empalidece! Onde está agora a toca dos leões? Onde o lugar em que alimentavam seus filhotes, para onde iam o leão, a leoa e os leõezinhos, sem nada temer? Onde está o leão que caçava o bastante para os seus filhotes e estrangulava animais para as suas leoas, e que enchia as suas covas de presas e suas tocas de vítimas? “Estou contra você”, declara o SENHOR dos Exércitos, “queimarei no fogo os seus carros de guerra, e a espada matará os seus leões. Eliminarei da terra a sua caça, e a voz dos seus mensageiros jamais será ouvida”. Naum 2:1-13. 

                                  


Em todas as épocas o povo de Deus enfrentou perseguições, opressões e jugos malignos. Creio que quando o Senhor permite tais coisas é como um tipo de recurso didático para aprendizado e edificação dos seus amados. É nesses momentos quando cessam as possibilidades humanas que se manifestam os infinitos recursos do Senhor. Quando os juízos de Deus se manifestam os moradores do mundo aprendem o que é a verdadeira justiça e os seus amados aprendem profunda dependência Dele. Os acontecimentos aqui descritos embora, literais em torno de 612 a.C, é inevitável que façamos uma comparação com os nossos dias, quando o jugo opressor tem assumido proporções inimagináveis. O Senhor começa usando palavras irônicas e desafiadoras ao opressor em quatro ordens específicas: “Guarde a fortaleza! Vigie a estrada! Prepare a resistência! Reúna todas as suas forças!”. Os assírios eram conhecidos por sua crueldade e poder bélico, do ponto de vista humano eram invencíveis. Assim é o que tem acontecido em nosso tempo, há muito povo do Senhor nesta terra de desmandos e assolações, de crueldade e vileza, de corrupção escancarada e roubalheira à olhos vistos. Quem poderá nos socorrer? Humanamente falando ninguém, pois não um justo, nenhum sequer. Contudo, confiemos Naquele que é o Justo Juíz, que mesmo assentado num Alto e Sublime trono também se assenta com os filhos dos homens. É Ele quem interfere na história e não está com os ouvidos moucos para que não ouça o nosso clamor. Clamemos, pois! Por mais guardada que esteja a fortaleza inimiga, por mais vigiada que estejam suas estradas, por mais preparada que esteja a sua resistência e por mais reunidas que estejam as suas forças, de lá mesmo o Senhor dos Exércitos derribará o vil assolador! Tão somente confiemos e esperemos Nele! Nadia Malta. 

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