domingo, 3 de julho de 2022

Meditação/Nadia Malta/É QUANDO ESTAMOS FRACOS QUE SOMOS FORTALECIDOS PELO SENHOR!

 É QUANDO ESTAMOS FRACOS QUE SOMOS FORTALECIDOS PELO SENHOR!

                                                                                       


Bendito seja o Senhor, a minha Rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha. Ele é o meu aliado fiel, a minha fortaleza, a minha torre de proteção e o meu libertador, é o meu escudo, aquele em quem me refugio”. Salmos 144.1,2. 


O salmo todo apresenta as ações de graças do salmista pela proteção divina. O salmista nos versículos citados sabia experiencialmente do que estava falando. Ele não traz aqui apenas uma bela ideia teológica sem consistência, mas fala de algo vivido experimentado em suas muitas lutas nas batalhas pela vida!  Aqui o salmista apresenta as razões para suas ações de graças: A firmeza do salmista é o próprio Senhor. O Senhor é a sua Rocha. Os pés do salmista têm um alicerce firme; As estratégias de combate vêm de Deus. O Senhor o treina para os combates nas batalhas da vida. Ele não depende de métodos humanos; e Ele depende unicamente do Senhor. Aqui ele pontua: O Senhor é o seu aliado fiel, sua fortaleza, sua torre de proteção, seu libertador, seu escudo e esconderijo.

Inevitavelmente paramos aqui e olhamos para as nossas próprias lutas, diferentes é certo em seu aspecto exterior, das lutas vividas no passado, mas igualmente intensas e avassaladoras. Temos sido assolados de todas as formas. São lutas por fora e temores múltiplos por dentro. Os monstros que nos assustam até parece que vão nos devorar por completo. Outra vez olhamos para o passado e ali encontramos as estratégias que deram vitória a tantos servos que viveram naqueles dias. O rei salmista, por exemplo, em sua doxologia aqui declara que “Bendito seja o Senhor que é a sua Rocha!”.  Ele teve suas mãos treinadas para a guerra. E não é assim conosco? O Senhor é a Fonte da nossa força! Sem Ele há muito tempo já teríamos morrido! O apóstolo Paulo também experimentou uma sensação de morte por ocasião de uma tribulação vivida na Ásia diz ele: “Irmãos, não queremos que vocês desconheçam as tribulações que sofremos na província da Ásia, as quais foram muito além da nossa capacidade de suportar, a ponto de perdermos a esperança da própria vida. De fato, já tínhamos sobre nós a sentença de morte, para que não confiássemos em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos”.

O Senhor é o nosso aliado fiel como testifica o salmista. Nele podemos confiar e é precisamente quando achamos que não vamos suportar que experimentamos uma força sobrenatural que surge da nossa maior fraqueza! A fraqueza do homem é ponto de partida que aciona a Força do Senhor a seu favor! No meio da batalha renhida enfrentada pelo salmista o Senhor adestrou suas mãos para o combate de modo que seus braços vergaram um arco de bronze, a arma bélica mais poderosa daqueles dias. O que as palavras do salmista nos ensinam? Não somos fortes, temos o Deus Forte conosco. Ele é o Forte dos Fortes. O salmista faz essa declaração (Sl 84.5) “Como são felizes os que em ti encontram sua força, e os que são peregrinos de coração!”. Para que seu excelso nome seja glorificado é na hora da nossa maior fraqueza que experimentamos as maiores proezas por meio do nosso libertador. O Salmista no salmo 46:1, 10 diz: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade. "Parem de lutar! Saibam que eu sou Deus!”. Tenho a impressão que nos dias de hoje, mais que em qualquer outra época, tem sido requerido de nós a prática de um viver pela fé, não pelo que vemos! Ousemos confiar e esperar em Deus! Nadia Malta

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