quinta-feira, 24 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ORAÇÕES INTERROMPIDAS? PODE ESTAR FALTANDO UNIDADE ENTRE CÔNJUGES!

 ORAÇÕES INTERROMPIDAS? PODE ESTAR FALTANDO UNIDADE ENTRE CÔNJUGES!

                                                                                     


Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações”. I Pedro 3.7. 


Quantas lutas temos enfrentado nos últimos tempos! Os lares estão sob ataque! Destruindo os relacionamentos familiares, inevitavelmente a igreja será atingida em cheio e enfraquecerá em poder e autoridade! E creia o adversário não tem tido muito trabalho, pois tem quem faça o trabalho sujo para ele. Ele conta com vasto arsenal da sua despensa que são os temperamentos. As obras da nossa carne o tem alimentado fartamente! O versículo citado traz o padrão divino para o relacionamento conjugal, o mesmo legislador que ordenou que as mulheres fossem submissas, ou seja, se colocassem sob a missão do marido honrando-o: Ordenou a postura do marido em relação à sua esposa. Por serem herdeiros da mesma graça de vida, se esse preceito não for obedecido, as orações são bloqueadas.

A ordenança da submissão da mulher tem sido extremamente mal compreendida e mal interpretada em tempos pós-modernos. Em nenhum momento o Senhor sugere um jugo opressor nesse relacionamento, mas uma parceria tendo o homem como líder. Aqui não se trata de subserviência e muito menos ser conivente com mal malfeito do cônjuge, mas honrá-lo. Este é um relacionamento/tipo, ou seja, visa apresentar e representar o próprio relacionamento de Cristo (o marido) e a igreja (a esposa). Fato que confere uma responsabilidade imensa aos cônjuges. Se não respeitamos o marido a quem vemos, como honraremos e respeitaremos a Cristo a quem não vemos? Contudo, do outro lado dessa representação está a figura do marido que deve amar sacrificialmente a sua esposa, assim como Cristo se doou pela igreja. O apóstolo Paulo trazendo mais luz à questão ordena em sua carta aos Colossenses: “Maridos, amem suas mulheres e não as tratem com amargura”. Quanta filha de Deus amargurada de espírito e oprimida por causa da maneira de tratar cruel de seus maridos supostamente cristãos

O texto de Pedro traz muitas revelações acerca desse relacionamento. Apresenta a mulher parte mais frágil, claro que ele está falando fisicamente, pois sabemos que a mulher tem uma capacidade de superação emocional indizível. O marido precisa ter sensibilidade e discernimento em relação a isso.  O que aprendemos aqui? Os textos de Paulo e de Pedro apresentam o mosaico bendito desse padrão de relacionamento. Aqui não cabem abuso de qualquer tipo ou violência de qualquer natureza.  A mulher precisa ser tratada com dignidade, junto com seu marido vivendo uma relação de uma só carne são herdeiros da mesma graça de vida. E creio firmemente que podem ser também herdeiros da mesma desgraça de vida no caso do não cumprimento das ordenanças recebidas! Quanta vida literalmente desgraçada! Aí vem o mais grave: Ordenança infringida promessa confiscada. Ou seja, se o marido não cumpre a sua parte como líder na relação, as orações serão interrompidas! E aí, não adianta se queixar de Deus, mas dos próprios atos! Nadia Malta

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