QUE ANDEMOS E AJAMOS COMO FILHOS DA LUZ!
https://youtu.be/21LjslLjrsc
“Quando cair o teu inimigo, não te alegres, e não se regozije o teu coração quando ele tropeçar; para que o SENHOR não veja isso, e lhe desagrade, e desvie dele a sua ira”. Provérbios 24.17,18.
O texto nos leva a algumas
reflexões importantes acerca das nossas próprias posturas enquanto cristãos em
relação aos nossos semelhantes! Vejamos: Sabemos que o Senhor é misericórdia e
também justiça; Quantas vezes já não desejamos que descesse fogo do céu e
consumisse os nossos adversários; Manifestamos o DNA de filhos do trovão ao
proferir imprecações contra os nossos inimigos; O que realmente merecíamos era
que descesse fogo do céu e nos consumisse. Aliás, as misericórdias do Senhor
renovadas sobre nós, manhã após manhã são a causa de não sermos consumidos; O
que temos feito com as ordens do Senhor: De andar a segunda milha? De dar
também a túnica ao que nos tira a capa? De espalhar brasas vivas sobre a cabeça
do inimigo saciando-lhe a fome e a sede? De oferecer a outra face? De sermos
benignos e compassivos até com os ingratos e maus? De amar os inimigos e orar
pelos que nos perseguem? Por que oramos e não vemos respostas? Por causa da
malignidade abrigada nos porões escuros da nossa carnalidade! Tenhamos cuidado
para não sermos irremediavelmente desmascarados pelos nossos pecados!
Bondade e severidade são lados
da mesma moeda! Contudo, Ele não autorizou seus filhos a aplicarem a sua
severidade. Antes fomos chamados para ser santos e misericordiosos como Ele é
Santo e Misericordioso. A velha natureza é sempre evidenciada quando estamos em
litígio com alguém. É nessas horas que emerge de nós o que temos de pior! João
que antes era chamado de Filho do Trovão e quis pedir fogo do céu sobre
Samaria, transformou-se em apóstolo do amor.
Temos visto com tristeza no meio dos que se dizem cristãos a prevalência
da ação do DNA de “Filhos do Trovão”. Não precisamos sair dos guetos
eclesiásticos para encontrá-los.
Esquecemos que as situações experimentadas por nós, dentro e fora dos
nossos redutos; Dentro e fora dos nossos lares são oportunidades dadas por Deus
para exercitarmos a graça e a misericórdia que recebemos apesar de nós! Aliás,
as misericórdias do Senhor renovadas sobre nós, manhã após manhã são a causa de
não sermos consumidos. O que temos visto? Maridos amaldiçoando esposas e vice
versa, esquecendo-se que são herdeiros da mesma graça de vida, como também da
mesma desgraça. Amaldiçoar o cônjuge é se amaldiçoar! Filhos desonrando e
amaldiçoando pais e vice versa. Irmãos se digladiando. O amor tem realmente esfriado dos corações! Vivemos
à espreita, emboscando a queda dos que se opõem a nós para que festejemos.
Que cristianismo é este que
achamos que praticamos? Coremos de vergonha! O que temos feito com as ordens do
Senhor: De andar a segunda milha? De dar também a túnica ao que nos tira a
capa? De espalhar brasas vivas sobre a cabeça do inimigo saciando-lhe a fome e
a sede? De oferecer a outra face? De sermos benignos e compassivos até com os
ingratos e maus? De amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem? Confessemos diante de Deus as palavras
malditas proferidas contra os nossos semelhantes! Palavras são bumerangues!
Sempre voltam para nós! Tenhamos cuidado com as inclinações da nossa carne, elas
dão para a morte! As armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em
Deus para destruir fortalezas, anulando nós os sofismas que nós mesmos
proferimos! Por que oramos e não vemos respostas? Por causa da malignidade
abrigada nos porões escuros dos nossos corações! O padrão de Cristo é altíssimo
e a sua ordem é perdoar 70 x 7, detalhe, por dia! Ainda há tempo de mudar a
rota e nos transformar em discípulos do amor! O que aprendemos aqui? Tenhamos
cuidado para não sermos irremediavelmente desmascarados pelos nossos pecados! Que a Graça nos assista e a transformação comece em nós! Nadia Malta
Nenhum comentário:
Postar um comentário