domingo, 8 de setembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/O CASTIGO QUE NOS TROUXE A PAZ ESTAVA SOBRE O CRISTO!

 O CASTIGO QUE NOS TROUXE A PAZ ESTAVA SOBRE O CRISTO!  

https://www.youtube.com/watch?v=AiKd3GDLz4s

É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão. Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro )” Gálatas 3:6-13.                                                                                             


O Senhor Jesus já levou sobre Ele as nossas maldições.  O texto lido é dos mais ricos da epístola, pois traz à memória dos gálatas a obra completa de Cristo. Jesus sofreu os rigores da Lei, recebendo a sua penalidade para que não precisássemos experimentá-la. Ele se fez maldito em nosso lugar, para que nos tornássemos benditos. O castigo que nos trouxe a paz estava sobre Ele. Por suas feridas fomos já sarados. Os irmãos daquelas igrejas por causa da ação nefasta dos judaizantes haviam esquecido dessa verdade central do Evangelho de Cristo e outra vez se deixavam atemorizar pelas exigências da Lei, há muito cumpridas em Cristo. Olhar para o Cristo, crer no Cristo e recebe- Lo como Senhor e Salvador pessoal é a maior,  mais significativa e estratégica experiência que um ser humano pode vivenciar. Essa experiência pessoal é redentora, resgatadora, perdoadora, e salvífica! Não se trata aqui de uma religiosidade de aparência, mas algo que acontece na profundidade do coração do homem alcançado-o pela obra salvífica da Cruz, vivificando seu espírito morto em delitos e pecados. Só aqui, a partir dessa morte e vivificação temos oportunidade de zerar a nossa história.

Jesus vai além das expectativas humanas. Não havia meios do homem ser resgatado do seu vil procedimento adquirido em Adão. Jesus, então, toma o lugar do homem que merecia a morte e se oferece a si mesmo como maldição em nosso lugar. Ele é o Cordeiro de Deus sem defeito e sem mácula, prefigurado pelos animais sacrificados no passado que apontavam para Ele. Não há mais maldição sobre os que estão e são de Cristo, pois Ele se fez maldito por nós! Aleluia, que alívio! Cada vez que fazemos tolas orações quebrando as maldições dos que são de Cristo, estamos anulando a Graça e desdenhando do sacrifício vicário (substitutivo) de Cristo na cruz do Calvário. Éramos malditos por que em Adão nos tornamos filhos da ira. O único meio de anular tal maldição é receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoal e nascer outra vez da água e do Espírito. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras já fomos sarados. Isto não significa que não teremos mais enfermidades físicas, mas fomos sarados da lepra, da cegueira, e de todos os aleijões espirituais que nos impediam de viver em plenitude. E ainda recebemos o carimbo do Céu: ESTÁ CONSUMADO!  Ou seja, a obra está absolutamente completa, nada a acrescentar! Contudo, precisamos crer e confessar Jesus como nosso Senhor e Salvador pessoal! Essa confissão quando feita em integridade de coração nos fará andar em novidade de vida!

 O próprio Senhor pregou as Boas Novas para Abraão, tirando-o da idolatria e transformando-o no pai da fé. E todos os que creem no Cristo são abençoados como o crente Abraão. Já não somos malditos, mas benditos de Papai! Que o Senhor nos faça enxergar essa verdade eterna e imutável! Chamo a atenção para alguns pontos do texto que nos garantem uma vida debaixo da bênção do Senhor. Vejamos: Primeiro ponto: O próprio Senhor toma a iniciativa e preanuncia o Evangelho a Abraão; Segundo ponto: O pacto da fé diz que o “Justo viverá pela fé” não pelas obras da Lei. Não a fé pela fé, mas a fé no Cristo; Terceiro ponto: Cristo mesmo sendo inocente a si mesmo se deu para sofrer a penalidade da Lei em nosso lugar. O que aprendemos aqui?  A obra de Cristo está completa, está CONSUMADO! Não somos mais malditos, mas benditos do Senhor! Creiamos nisso e não nos deixemos enredar por quaisquer outro ensino que roube a centralidade da obra do Cristo na Cruz do Calvário por nós. Que o Espírito da Graça aplique esta porção da Palavra aos nossos corações em nome de Jesus Cristo. Nadia Malta

 

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