quarta-feira, 28 de julho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ SARA SENHOR A NOSSA IGREJA E A NOSSA TERRA!

 SARA SENHOR A NOSSA IGREJA E A NOSSA TERRA!

                                                                                    


Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”. II Cr. 7.14. 


O versículo lido faz parte das palavras do Senhor, ditas a Salomão por ocasião da aliança firmada com ele na solenidade de inauguração do templo. Essas palavras de Deus têm endereço: o povo da Aliança do passado e do presente. O que nos faz pensar que essas palavras são apenas para o Israel do passado? O que nos faz pensar que o padrão do passado era mais rígido que o atual? Muito pelo contrário, O próprio Jesus disse que se a nossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, de modo algum entraremos no reino do céu. As promessas de Deus estão condicionadas à obediência. Vivemos em um tempo no qual as pessoas são levadas a barganharem com Deus as suas bênçãos por votos de tolos, totalmente desvinculados da obediência. Exercitar uma fé obediente é a grande senha para a vitória. Outro dia mencionamos isto, mas tornamos a repetir: A igreja do Senhor está com falta de ar! Sim, parece que a pandemia afetou os pulmões da igreja também. Parece uma afirmação ousada, mas esta é a realidade da igreja nos dias atuais. Estamos todos necessitados de um oxigênio do céu que traga refrigério aos nossos corações. Essa falta de ar afetou a nação inteira e o mundo inteiro.

Cada um de nós precisa sentir um toque de Deus em alguma área especifica da vida. Há os feridos no coração por causa de ressentimentos, decepções e frustrações. Há os que vivem uma vida de salvos, mas miseravelmente infelizes sem paz ou alegria. Há os que por darem ouvidos a satanás, acreditam em suas mentiras e destroem relacionamentos. Há os que vivem como a mulher de Ló, presos ao passado, sofrendo de uma saudade incurável da velha vida. As histórias são muitas, mas a necessidade é uma só: A presença viva do Espírito Santo nos transbordando, nos arejando. Não, não estou falando de emocionalismo histérico e barato, mas de um mover tão real que sejamos irreversivelmente impactados por Deus, mudando radicalmente as nossas vidas. O versículo lido aponta algumas condições para um genuíno avivamento: Humilhação; Oração; Busca sincera da presença do Senhor; e Conversão dos maus caminhos. Sempre que a humilhação se ausenta de nós a soberba e a auto-exaltação tomam seu lugar.

 O povo de Deus precisa se quebrantar diante dele reconhecendo a sua própria limitação, manifestar a tristeza pelo pecado e renovar seu compromisso de fazer a vontade do Pai, sempre. Passamos a acusar sempre os outros, nós nunca temos culpa de nada. Nossos olhos secaram, perdemos a capacidade de chorar pelos nossos próprios pecados. E quando choramos, o fazemos como vitimas das ofensas que achamos que fizeram contra nós. Será que existe alguma coisa da qual você precise se arrepender hoje? A oração do cristão é o grande combustível do relacionamento com o Senhor. Quando nos distanciamos de alguém, a primeira coisa a ser abalada é o diálogo. Oração é uma via de mão dupla. Falamos com o Senhor e esperamos que ele fale conosco. Por falar nisso como anda a sua vida de oração? As nossas rebeliões tem nos afastado do Senhor. Deixamos de buscá-lo em verdade. Deixamos de fazer dele a nossa rocha, o nosso refúgio e fortaleza. Buscar é ansiar pelo Senhor noite e dia. A conversão verdadeira é mudança de rota, mudança de vida, de rumo, de natureza. As velhas práticas não podem mais encontrar lugar em nossas vidas. Para que recebamos o oxigênio do céu precisamos observar o que nos foi ordenado aqui! Nadia Malta

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