sábado, 3 de janeiro de 2015

Meditação/Nadia Malta/COMO TEMOS ANDADO?

COMO TEMOS ANDADO? 

Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim, andai nele, nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças!” Colossenses 2.6,7. 



A meninice espiritual tem imperado em nossos dias. Entra ano e sai ano e as coisas só pioram. Os crentes correm como malucos de “Herodes a Pilatos”, de igreja em igreja, de doutrina em doutrina, de regra em regra ditadas por homens. Buscam algo que só pode, a rigor, ser encontrado no relacionamento íntimo e pessoal com o Senhor Jesus Cristo. Não há atalhos para a santificação, só há o Novo e Vivo Caminho chamado Cristo e dele não podemos nos desviar nem para esquerda nem para a direita.  Esse Caminho é bem sinalizado, mas precisamos estar atentos às placas de orientação. Ele corta vales e montanhas, desertos e estreitos. Atenção é preciso! Em nenhuma outra época da história da igreja, é tão importante falar exaustivamente sobre a necessidade de fortalecimento e progresso espiritual dos cristãos. O desejo do apóstolo era que seus leitores crescessem na graça e no pleno conhecimento de Deus, só que ele não estava falando de um conhecimento meramente teórico, mas experiencial, não dogmático, mas relacional. Jesus é tanto o Caminho a ser percorrido pelos que são verdadeiramente seus, quanto o Destino. Contudo, Ele é ainda a Companhia, o Guia da jornada. Uma das evidencias de que alguém é Dele é o seu andar firme. Esse crente tem raízes profundas que bebem da Água mais pura e tem seus alicerces fundados na Rocha que é o próprio Cristo. É como se cada um de nós carregasse uma placa com a seguinte inscrição? DIGA-ME COMO ESTOU ANDANDO!”. À semelhança de determinados veículos de carga ou passageiros que carregam uma placa com os seguintes dizeres: COMO ESTOU DIRIGINDO? Não podemos esquecer que somos observados por homens e por anjos, eleitos e caídos. Testemunho é coisa séria e não pode ser negligenciado! Crente fiel ainda que passe pelo Vale, transborda em ações de graças, não pelo circunstancial, mas pelo que se operou nele. Quem um dia recebeu Jesus Cristo como Senhor e Salvador, deve permanecer nele, aliás, a perseverança dos santos  é a marca de uma genuína conversão. Reflitamos sobre o nosso andar! Nadia Malta.


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