sábado, 17 de janeiro de 2015

Meditação/Nadia Malta/REJEITEMOS O APLAUSO FUGAZ DOS HOMENS, FAÇAMOS TUDO PARA DEUS, ELE VÊ EM SECRETO E RECOMPENSA ETERNAMENTE!

REJEITEMOS O APLAUSO FUGAZ DOS HOMENS, FAÇAMOS TUDO PARA DEUS, ELE VÊ EM SECRETO E RECOMPENSA ETERNAMENTE! 

"Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial”. Mateus 6:1. 



O contexto que começa no versículo citado indo até o versículo dezoito fala das obras de justiça que devem ser praticadas pelos que se dizem cristãos. Essas obras são para que o nome do Senhor seja glorificado não o nome ou a vida de seus instrumentos. O Senhor aqui cita mais especificamente o dar do ponto de vista de Deus, que inclui desde a assistência material àqueles que necessitam até um simples ouvir solidário. O Senhor também se refere àquela oração pessoal, que só Ele deve ouvir. São aqueles momentos nos quais derramamos o coração diante do Pai sem reservas, sem o perigo de sermos julgados. Há situações tão aparentemente insolúveis! Há dores tão indizíveis pelas quais já derramamos todas as lágrimas que tínhamos! É nessas ocasiões que precisamos aprender a dizer amém para o que Ele vai fazer, seja o que for. São aqueles momentos em que o Santo Espírito vem em nosso socorro, porque não conseguimos encontrar palavras em nossa linguagem limitada que consiga definir a nossa dor. E por último o Senhor menciona o jejum, que é aquele tempo de consagração, no qual substituímos o que alimenta a carne pelo que alimenta o espírito. O jejum não é uma barganha com Deus para conseguirmos algo de sua parte, muito menos uma forma de emboscarmos o Espírito Santo para que Ele faça a nossa vontade. Jejum é consagração, é entrega, é busca de enchimento. É rendição. Quando entendemos que cada uma dessas práticas mencionadas é para Deus, aí Ele se move em nossa direção. Por meio do profeta Jeremias o Senhor diz: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração; serei achado de vós e farei mudar a vossa sorte!”. Aprendemos que as nossas exterioridades religiosas, até mesmo o nosso “igrejismo” ativista não impressionam o Senhor. Ele é aquele que sonda e conhece a profundidade do nosso coração. Portanto, não toquemos trombetas anunciando a caridade praticada, nem façamos orações públicas exaltando a nós mesmos e muitos menos façamos dos jejuns prolongados marketing de nossa espiritualidade. Pratiquemos sim a caridade secreta, a oração pessoal de maneira íntima e particular e que nosso tempo de consagração seja absolutamente sigiloso. Que tudo seja para louvor da glória de Deus. Não nos esqueçamos, Ele e só Ele vê em secreto e em secreto, Ele recompensa! Nadia Malta.

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