terça-feira, 28 de outubro de 2014

Meditação/Nadia Malta


JESUS, AQUELE QUE NOS ADVERTE A NOS APARTAR DE TODO O QUE ANDA OCIOSAMENTE!


 “Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós lhes ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que receberam de nós. Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês, nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Pelo contrário, trabalhamos arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vocês, não por que não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês. Quando ainda estávamos com vocês, nós lhes ordenamos isto: se alguém não quiser trabalhar, também não coma. Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se intrometendo na vida alheia. A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão. Quanto a vocês, irmãos, nunca se cansem de fazer o bem. Se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, marquem-no e não se associem com ele, para que se sinta envergonhado; contudo, não o considerem como inimigo, mas chamem a atenção dele como irmão. O próprio Senhor da paz lhes dê a paz em todo o tempo e de todas as formas. O Senhor seja com todos vocês”. 2 Tessalonicenses 3:6-16. 


A Palavra do Senhor é absolutamente abrangente e trata de todas as áreas que dizem respeito à vida e à piedade. Não há um só assunto que não seja cuidadosamente tratado através do seu ensino zeloso. Na versão da Almeida e Atualizada, usa a palavra desordenadamente, acho-a mais apropriada ao contexto. Quem anda ocioso, tende a andar, falar e agir de forma desconexa. A mente vazia aponta para o mal. Alguns afirmam ser oficina do Diabo. O andar ocioso aqui não se refere àqueles que estão desempregados por uma contingência da vida, qualquer um pode passar por isso. Alguns irmãos em Tessalônica, como já fora dito em outro momento, por terem uma percepção errônea quanto à Vinda de Cristo, deixaram deliberadamente de trabalhar, passando a dar trabalho. Esse é o problema. Devemos tratá-los como irmãos sim, advertindo-os quanto a sua postura, sem, contudo, nos juntar a eles em suas posições, nem tão pouco facilitar as coisas para que continuem em seu andar trôpego e desordenado. Quantos crentes têm agindo assim, o único “dom” que praticam é o de “língua comprida”. Ninguém escapa a ação devastadora desse falar injurioso. Esses irmãos são insatisfeitos, preguiçosos, maledicentes, desrespeitosos às autoridades, críticos e chegam a distorcer as Escrituras para respaldar suas ações. Creio que o Senhor concede a cada um de nós dons e talentos para atuarmos nas diversas áreas da vida, nada para nós é de todo secular, antes, tudo dever um caráter sagrado. Já não somos de nós mesmos. E “Tudo quanto fizemos devemos fazer de todo o coração COMO para o Senhor e não para homens”! Vigiemos o nosso próprio andar, pois há aqueles que seguem os nossos passos, quer queiramos ou não! É pecado julgar, mas não, discernir para corrigir com espírito de brandura! Firmemo-nos em Cristo, a Rocha Eterna! Nadia Malta.
                        

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