quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Meditação/Nadia Malta

JESUS, AQUELE QUE NOS DÁ O SEU ESPÍRITO E OPERA MILAGRES ENTRE NÓS!


 “Ó gálatas insensatos! Quem os enfeitiçou? Não foi diante dos seus olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado? Gostaria de saber apenas uma coisa: foi pela prática da lei que vocês receberam o Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram? Será que vocês são tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio? Será que foi inútil sofrerem tantas coisas? Se é que foi inútil! Aquele que lhes dá o seu Espírito e opera milagres entre vocês, realiza essas coisas pela prática da lei ou pela fé com a qual receberam a palavra? Gálatas 3:1-5.


As palavras de Paulo aqui são duras e confrontadoras àqueles irmãos da região da Galácia. Eles haviam se deixado seduzir pela ação dos judaizantes, retrocedendo da sua posição em Cristo. Eles são chamados de insensatos, por se deixarem facilmente enfeitiçar pelas palavras persuasivas daqueles falsos mestres. Muitas exigências e ordenanças foram expostas e impostas perante aqueles irmãos como sendo imprescindíveis para sua salvação, edificação e crescimento espiritual. Enganos que aprisionam! Foi assim no passado e continua sendo assim hoje. A palavra para nós é: CUIDADO! As velhas artimanhas dos caçadores de almas com seus invólucros feiticeiros, com o propósito de enredar as almas em suas teias. Essa prática é antiga, Ezequiel já a mencionava. Meritocracia e Graça de Deus duas coisas absolutamente incompatíveis, frontalmente contrárias. Se é uma coisa, não pode ser a outra. Fomos chamados a um viver pela fé no Filho de Deus crucificado e ressurreto. E é mediante esta fé no Cristo, a Graça encarnada de Deus, que somos justificados. Nada a acrescentar, a obra está perfeitamente completada, consumada. Quando somos regenerados pelo Senhor e temos o nosso espírito anteriormente morto em delitos e pecados, vivificado, recebemos uma santa compulsão pela santidade. Isto não significa impecabilidade, mas um constrangimento diante das velhas práticas. A experiência insensata dos Gálatas nos faz parar para pensar na necessidade de nos encher da Palavra de Deus e do poder do Espírito para resistir e não nos deixar arrebatar pelos ventos de doutrina que tem soprado na direção da Igreja de Cristo ao longo da sua história. Precisamos ajustar a vela do nosso barco na direção de outro Vento, o Vento do Espírito Santo de Deus. Esse Vento não sopra com a força e a violência dos outros ventos, mas de forma terna e suave e demanda sensibilidade para percebê-lo. Ajustemos a vela do nosso barco! Nadia Malta

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