QUE ESTEJAMOS PRONTOS PARA O GRANDE DERRAMAR DE DEUS!
“Cheias as vasilhas disse ela a um dos filhos: chega-me, aqui, mais uma vasilha. Mas ele respondeu: não há mais vasilha nenhuma. E o azeite parou”. II Reis 4.6.
Temos falado sobre avivamento nesses dias e não dá para se pensar em avivamento sem que haja um grande derramar de Deus sobre os vasos disponíveis. O texto lido conta a história de certa viúva de um dos discípulos dos profetas, que não tendo como sustentar a sua família recorreu ao profeta Eliseu. Aquele profeta como um líder espiritual sensível, consciente e responsável, acode a mulher e seus filhos milagrosamente trazendo multiplicação sobre o que ela já possuía: Uma botija de azeite. O texto lido no início praticamente encerra o relato dizendo que o azeite parou quando todas as vasilhas disponíveis estavam cheias e não havia mais vasilhas. Até então, houve um derramar sobrenatural de azeite e é sobre isso que gostaríamos de falar. Estamos já há alguns dias falando sobre a necessidade de avivamento na igreja em dias que antecedem a Segunda Vinda de Cristo. Avivamento é governo de Deus sobre o homem, é transbordamento da alegria do primeiro amor no coração do cristão; é Deus ocupando todos os espaços em nossos corações. É compulsão por santidade de vida com o único propósito de agradar a Deus. É serviço eficaz, é mudança radical de vida. É a manifestação de uma fé viva e frutífera. É comunhão uns com os outros. É tremor e temor na presença do Senhor. O texto de hoje nos ensina que avivamento é também enchimento para todos os vasos disponíveis para Deus. Os que já estão e os que ainda chegarão.
Há aqui quatro percepções sobre o derramar do Espírito Santo sobre os cristãos: O derramar é sobrenatural a partir do que já temos - V.2: “Eliseu lhe perguntou: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. Ela respondeu: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite”; O derramar é sem medida – V.3: “Então, disse ele: Vai, pede emprestadas vasilhas a todos os teus vizinhos; vasilhas vazias, não poucas”; O derramar é sobre todos os vasos disponíveis – VS. 4-6: “Então, entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos, e deita o teu azeite em todas aquelas vasilhas; põe à parte a que estiver cheia. Partiu, pois, dele e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; estes lhe chegavam as vasilhas, e ela as enchia. Cheias as vasilhas, disse ela a um dos filhos: Chega-me, aqui, mais uma vasilha. Mas ele respondeu: Não há mais vasilha nenhuma. E o azeite parou”; Para que haja um derramar é preciso esvaziamento: (Ideia implícita no texto). Deus quer multiplicar o azeite que você já tem e fará isso milagrosamente como fez no passado. Quem vai derramar é o Senhor. Unção de Deus não se ensina, se crê e se recebe em nome de Jesus Cristo. Já existe uma unção de Deus sobre a sua vida, ore para que ele multiplique o seu “azeite”. Os dons serão multiplicados e turbinados com poder do Alto. A glória do Senhor encherá a sua vida como as águas cobrem o mar. Não há no texto nenhuma referencia a quantidade de vasilhas, pelo contrário, o texto diz que a mulher deveria conseguir “vasilhas vazias, não poucas”.
Assim como Deus fez com aquelas vasilhas, ele quer inundar os vasos disponíveis para ele em todos os tempos! O Senhor quer encher você com a sua presença, mas só fará isso se você se esvaziar de si mesmo. Os dias são maus como temos repetido tantas vezes e para que possamos fazer a obra de Deus com eficácia é necessário desejar e buscar ardentemente esse enchimento. O azeite era para todos os vasos disponíveis. Os de casa e os emprestados. A unção que Deus quer entregar não pode ser retida, é para todos. Não é privilégio de alguns guetos, mas é para todos os cristãos. O azeite do relato só parou quando todos os vasos estavam cheios: Será assim nesta era da igreja até o Arrebatamento. Enquanto houver vasilha para encher, o Senhor estará derramando do seu azeite. O derramar de Deus não é para poucos privilegiados, porque ele não faz acepção de pessoas, mas para todos aqueles que estiverem disponíveis. Não podemos perder de vista que óleo não se mistura com coisa alguma. Por isso, a prerrogativa para estar cheio é esvaziar-se. É preciso nos esvaziar de nós mesmos para que então o Senhor nos encha do seu Espírito, para a glória do seu nome. Convido você agora a confessar o seu pecado, esvaziar-se de toda sujeira que tem impedido um enchimento efetivo do vaso. Deus quer derramar azeite puro e santo sobre a sua vida. O desejo do Senhor é que estejam alvas as nossas vestes e que nunca falte óleo sobre a nossa cabeça. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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