quinta-feira, 11 de abril de 2024

Meditação/Nadia Malta/NÃO RESISTAMOS AO CONVITE DA GRAÇA DE DEUS!

 NÃO RESISTAMOS AO CONVITE DA GRAÇA DE DEUS!

https://www.youtube.com/watch?v=26s7azP04sI

Portanto, eu vos julgarei, a cada um segundo os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Deus. Convertei-vos e desviai-vos de todas as vossas transgressões; e a iniquidade não vos servirá de tropeço. Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós coração novo e espírito novo; pois, por que morreríeis, ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei”. Ez. 18.30-32.                                                       


O texto lido faz parte do contexto do capítulo 18 do livro profético de Ezequiel e fala da responsabilidade pessoal em relação ao pecado. Se lermos todo o contexto veremos que ele coloca uma pá de cal sobre a questão complicada da maldição hereditária defendida por alguns. Logo no início do capítulo encontramos o Senhor falando pela boca do profeta dizendo o seguinte nos VS. 2-4: “Que tendes vós, vós que, acerca da terra de Israel, proferis este provérbio: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram? Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR DEUS, jamais direis este provérbio em Israel. Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá”. Deus não tem netos, só filhos! Assim como a salvação é pessoal e intransferível, o pecado também. Cada um responderá por suas ações e inclinações. Os filhos ceifam a sua própria semeadura, não a semeadura dos pais, ou seja, os filhos ceifam as punições dos pais se andarem em seus maus caminhos. Tem algo que não podemos perder de vista em nenhum momento da nossa caminhada, para a nossa própria saúde espiritual e emocional: A obediência está para a bênção, como a maldição está para a desobediência. As ações não salvam, mas testificam da salvação, de um viver transformado!

Em tempos de politicamente correto e de relativismos, a mensagem pregada hoje parece influenciada por essa tendência. O que foi feito da ousadia dos pregadores do passado? Pecado tem que ser chamado pelo nome, não podemos minimizá-lo usando termos como deslize, tropeço, falha ou coisa semelhante. Na verdade, não somos pecadores porque pecamos, pecamos porque somos pecadores. Pecar é errar o alvo estabelecido por Deus e ele vai pedir contas sim. O alvo de Deus é a obediência, o fim da Lei é Cristo para todo aquele que crê. Por isso é necessário que com ousadia proclamemos em tempo e fora de tempo que o inferno é real, que usar dois pesos e duas medidas não é de Deus e que o único Caminho que nos leva a Deus é Cristo. Jesus é o único mediador da Nova Aliança, é o Verbo de Deus, é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Quem ainda não foi alcançado pela misericórdia de Deus precisa fazer isso hoje e quem já foi precisa andar em novidade de vida, abandonar as velhas inclinações. O texto lido aponta quatro ordenanças para aqueles que têm ouvidos para ouvir o que o Espírito fala! Primeira Ordenança: Arrependei-vos e Desviai-vos das vossas transgressões; Segunda Ordenança: Lançai de vós todas as vossas transgressões; Terceira Ordenança: Criai (alimentai, cuidai) em vós um coração novo e espírito novo; e Quarta Ordenança: Convertei-vos e Vivei!

O que aprendemos aqui? Cada um de nós conhece as próprias áreas de vulnerabilidade, das quais precisamos nos libertar!. Não adianta brincar com fogo e tentar a Deus. A ordem aqui é fugir de tudo que o mundo insiste em nos oferecer, que o diabo nos estimula a fazer e a nossa carne clama. Graça de Deus não é licença para pecar. A liberdade dos filhos de Deus está em fazer a vontade de Deus, assim como a liberdade do pecador antes de ser regenerado, está na esfera do pecado em suas várias modalidades. O pecado na vida do servo de Deus deve ser um acidente de percurso não uma prática contínua e deliberada. Depois de regenerados pelo Espírito Santo de Deus, somos capacitados a mudar a rota. Somos ordenados a uma transformação pela renovação da nossa mente e isso só é possível pela Palavra de Deus. O caminho da santificação é árduo e não há atalhos para ele. O que tem ocupado efetivamente a nossa mente, os nossos pensamentos? Conversão também leva a verdadeira Vida que é o próprio Cristo.  Atentemos! Nadia Malta

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