terça-feira, 9 de abril de 2024

Meditação/Nadia Malta/ QUE NÃO NEGLIGENCIEMOS A ORAÇÃO E A VIGILÂNCIA!!

 QUE NÃO NEGLIGENCIEMOS A ORAÇÃO E A VIGILÂNCIA!!

  "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. Mt. 26.41.                                          


As palavras deste versículo foram proferidas por Jesus pouco antes de sua prisão. Mesmo nas horas mais cruciais do Senhor aqui na terra, ele procurou ministrar aos seus discípulos preciosas lições, tendo em vista o que eles haveriam de passar. Nunca essas lições foram tão necessárias quanto nos dias em que vivemos, quando um evangelho de facilidades tem sido pregado a fim de atrair seguidores e lotar templos, sem que haja nenhum compromisso com o Senhor. A idéia central aqui é ressaltar a necessidade de oração e vigilância, sobretudo, em meio às crises e fraquezas pelas quais passamos. Não negligenciemos as nossas áreas de vulnerabilidade! Vigiar e orar para nós, cristãos é uma questão de sobrevivência. Por isso, essa grande estratégia foi dada por Jesus aos seus discípulos no apagar das luzes de seu ministério terreno. Quem precisa vigiar e orar? Todos os cristãos: homens, mulheres, jovens, idosos, crianças, adolescentes, veteranos na fé ou novos convertidos. Todos indistintamente. Aprendemos aqui a necessidade de encontrarmos parceiros fiéis na oração e vigilância. Homens de Deus procurem parceiros de oração! Mulheres de Deus procurem parceiras de oração! Cônjuges orem juntos, porque vocês são herdeiros da mesma graça de vida. Que Oremos  concordemente!

Há cristãos em sua casa? Reúna-os e ore concordemente e você verá a glória de Deus descer na situação. Há lutas a serem vencidas, gigantes a serem derrubados e tentações a serem resistidas, não podemos nos descuidar da oração e da vigilância. Às vezes os maiores gigantes são os desejos malignos que militam em nossa própria carne. O texto lido no inicio nos ensina três atitudes a serem tomadas para nos tornar vencedores, especialmente nos momentos de fraqueza e crise. Vejamos Primeira atitude: Reconhecer e aceitar o fato de que embora o nosso espírito esteja pronto, a nossa carne é fraca; Segunda atitude: Vigiar; e Terceira atitude: Orar e levantar intercessores! Precisamos compreender que o ser humano é tridimensional. Somos na verdade um espírito; temos uma alma e habitamos em um corpo. O nosso espírito é recriado pelo Espírito de Deus. Passamos pela experiência única e definitiva do Novo Nascimento, propiciado pelo sacrifício de Jesus na Cruz do Calvário, nos tornamos Novas Criaturas, recriadas à imagem e semelhança de Deus. Isso acontece no âmbito do nosso espírito. A nossa alma (mente, personalidade) é renovada e transformada pela Palavra de Deus. O corpo, no entanto, não se converte. Ele deve ser domado, disciplinado pelo espírito recriado e a mente renovada. Por isso, nós somos uma guerra civil ambulante.

A grande aliada do reconhecimento de nossas fraquezas é sem dúvida, a vigilância. É quando baixamos a guarda que cometemos os piores erros e levamos as piores quedas. Reconhecer e aceitar a fragilidade de nossas inclinações carnais é o primeiro passo para vencê-las. Nem o mundo, nem o Diabo podem nos obrigar a fazer aquilo que não queremos. Não brinquemos com o pecado! Não demos ouvidos às ofertas do mundo, nem aos estímulos do Diabo e muito menos aos apelos de nossa  carne. Que nos coloquemos limites! Estabeleçamos linhas de defesa. Matemos de fome a nossa carne e afugentemos o demônio que deseja se alimentar dela. Oremos sempre, sem cessar. Pois, mesmo conscientes de nossas fraquezas, se não nos fortalecermos em Deus através da oração, seremos vergonhosamente nocauteados. O que o Espírito de Deus deseja que aprendamos hoje? Vigiemos, fiquemos atentos quanto a esses apelos da carne e não brinquemos com o pecado. Oremos sem cessar pedindo ao Senhor que nos fortaleça e liberte das tentações. Nadia Malta

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