sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Meditação/Nadia Malta/AVIVA A TUA OBRA, Ó SENHOR!

AVIVA A TUA OBRA, Ó SENHOR!

Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente. Estende a tua mão para curar e realizar sinais e maravilhas por meio do nome do teu santo servo Jesus". Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus”. Atos 4.29-31.

                                                                                          


Essa oração feita pela igreja se deu por ocasião da prisão dos apóstolos Pedro e João pelas autoridades religiosas e seculares daqueles dias. Eles queriam obrigar os discípulos a pararem de anunciar o Cristo. Exigência impossível de ser obedecida por aqueles santos de Deus. E diante de tal exigência, eles cheios do Espírito Santo, diz o texto: “Mas Pedro e João responderam: "Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus. Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos".

O pedido específico dos versículos citados deveria ser oração contínua feita por nós. Para que ao abrirmos as nossas bocas para anunciar o Cristo, Ele estenda as suas mãos para salvar, curar e fazer sinais e prodígios. Há uma necessidade urgente de avivamento! Não podemos parar de anunciar o Cristo nesses dias maus nos quais vivemos. São muitas as oposições e os levantes do adversário usando todo o tipo de instrumentos, até aqueles que parecem lícitos. À semelhança de Pedro e João não podemos deixar de falar e anunciar tudo que temos visto e experimentado da parte do nosso Deus.

Somos ameaçados e fustigados. As cargas a nós impostas são muitas. Hoje conversando com uma querida irmã, ela dizia: “Há momentos que temos a impressão que vamos explodir!”. Sim, há muitos momentos assim, e não é só a sensação de explosão, mas de implosão! Pois há aquelas coisas que não são exteriorizadas e ficam lá dentro ruminando em nossos corações sem conseguirmos encontrar explicação ou saída! O fato é que o mundo se tornou insalubre demais para nós. O ar terreno está cada vez mais irrespirável. E esta sensação de não pertencimento, só prova que não somos daqui. Por isso, há uma saudade irremediável de Casa!

Precisamos ter os nossos pés na terra visto que somos peregrinos e forasteiros, mas os nossos olhos e pensamentos mais do que nunca precisam estar voltados para a eternidade. Nada é mais alentador que a viagem de volta. E à medida que caminhamos vamos indo e anunciando o Cristo, quer seja oportuno quer não. Aliás, para quem não quer ouvir nunca é oportuno! Esse anúncio se dá corajosamente com palavras e de modo prático com atos de benignidade, compaixão e fé. Quando o cristianismo deixa de ser uma mera religiosidade formal, e se torna um relacionamento vivo com o Cristo redivivo tudo começa a fluir, pois Aquele que está em nós faz o nosso edifício espiritual tremer. Fomos alcançados para alcançar. Impactados para impactar. Reconciliados para nos tornar instrumentos de reconciliação. Somos apenas os instrumentos, o mais o Senhor fará! Tem faltado combustível! Busquemos esse transbordar do Espírito Santo! Aviva a tua obra, ó Senhor! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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