sábado, 29 de fevereiro de 2020

Meditação/Nadia Malta/SERÁ QUE TEMOS DEIXADO AS MARCAS DE CRISTO POR ONDE PASSAMOS?


SERÁ QUE TEMOS DEIXADO AS MARCAS DE CRISTO POR ONDE PASSAMOS?
                                                                         
Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim. Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança. Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus. Digo, pois, que Cristo foi constituído ministro da circuncisão, em prol da verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos nossos pais; e para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito: Por isso, eu te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome. E também diz: Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. E ainda: Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem. Também Isaías diz: Haverá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão. E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo”. Romanos 15:1-13.
                                                                                        

No texto lido o apóstolo Paulo instrui seus leitores sobre um agir que glorifica o nome do Senhor, especialmente entre os gentios. O filho amado de Deus deve imitá-lo olhando para os agires de Jesus, como o nosso grande e único paradigma. Jesus é aquele que nos revela o Pai celestial. Ele é a manifestação visível do Deus invisível. Falamos na última mensagem sobre a ordenança do apóstolo Paulo em Efésios 5.1: “Sede, pois, imitadores de Deus como filhos amados!”. Hoje gostaria de pedir ao Espírito Santo que traga mais luz a esta questão. Vivemos em um tempo em que as posturas dos que a si mesmos chamam de cristãos têm sido extremamente negativas. As palavras já não convencem, pois têm sido vazias de ações efetivas. Os atos concretos de amor são mais eloquentes que mil palavras por melhor que seja a oratória de quem prega.

No final das contas é o nome de Jesus que tem sido envergonhado por conta dos agires de muitos.  Especialmente quero focar nos lares. O bom ou mau testemunho dentro dos lares por parte dos pais aos filhos e mesmo dos cônjuges repercute no seio da igreja visível. Por isso o apóstolo Paulo chama a atenção dos seus leitores para a necessidade de imitarem a Cristo. Atentemos para isto! O agir do imitador de Cristo deixa a marca das digitais do Senhor através de pelo menos cinco posturas específicas: Através da responsabilidade de suportar os fracos, mesmo com prejuízo próprio; Através da postura edificadora para com os irmãos; Através da Abnegação; Através de uma postura observadora e obediente das Escrituras para a unidade do Corpo e a glória de Deus e Através do acolhimento dos irmãos.

Ainda falando aos Romanos 14.1-4 o apóstolo Paulo: “Aceitem o que é fraco na fé, sem discutir assuntos controvertidos. Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais. Aquele que come de tudo não deve desprezar o que não come, e aquele que não come de tudo não deve condenar aquele que come, pois Deus o aceitou. Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar”.  O apóstolo Paulo falando aos Colossenses (3.23) traz uma palavra que norteia todo o proceder do filho de Deus: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens”. Qual o propósito de Deus com essas instruções? O versículo 13 responde: “Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo”. Agindo assim o Senhor nos encherá de uma confiança alegre e pacífica, bem como da riqueza da esperança no poder do Espírito Santo. Que o Senhor nos ajude a discernir essas coisas em nome de Jesus Cristo, Amém! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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