UM TRIBUTO À MISERICÓRDIA E À BENIGNIDADE DO SENHOR!
“Bendiga ao Senhor a minha
alma! Bendiga ao Senhor todo o meu ser! Bendiga ao Senhor a minha alma! Não
esqueça de nenhuma de suas bênçãos! É ele que perdoa todos os seus pecados e
cura todas as suas doenças, que resgata a sua vida da sepultura e o coroa de
bondade e compaixão, que enche de bens a sua existência, de modo que a sua
juventude se renova como a águia”. Salmos 103.1-5.
O autor de Hebreus instrui: “Por
meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de
louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome” (Hebreus 13:15). Há
um louvor inspirado nesse versículo que diz: “O meu louvor é fruto do meu amor
por ti Jesus. É fruto de tua graça e da paz que encontro em ti e do teu
Espírito que habita em mim”! A continuação do louvo é inspirada no capítulo
três do livro de Habacuque. E nos estimula a manifestar uma fé do tipo “ainda
que”. Somos instados tanto pelo autor de Hebreus quanto pelo profeta citado a
entoar cânticos em meio às nossas agonias. É o sacrifício de louvor que sobe
como incenso suave às narinas do Senhor!
O salmista nos versículos citados convoca a sua alma a bendizer ao
Senhor por todos os seus benefícios. Ele pede para que sua alma não se esqueça
de nem um só deles. Será que temos essa mesma percepção? Temos conclamado os
irmãos a um tempo de gratidão ao Senhor sem murmuração. Na verdade repetimos o
que fizemos ano passado: Cem Dias de Gratidão Sem Murmuração! Talvez esse seja
um dos mais difíceis exercícios da vida cristã. Até porque temos memória curta
para as coisas boas e memória prodigiosa para as dificuldades.
Mesmo em um momento de grande assolação o profeta Habacuque (3:17-19)
faz essa linda confissão de fé: “Mesmo
não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a
safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas
no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me
alegrarei no Deus da minha salvação. O Senhor Soberano é a minha força; ele faz
os meus pés como os do cervo; ele me habilita a andar em lugares altos”. Ainda
que não houvesse nenhuma outra bênção, o que não é verdade temos motivos mais
que suficiente para bendizer o Senhor: Ele perdoa pecados; apaga transgressões;
ele nos livrou da morte eterna, ele curou a nossa enfermidade espiritual; ele
nos coroa com bondade e compaixão; ele nos enche dos bens que necessitamos; já
liberou tudo que precisamos para a vida e a piedade e renova as nossas forças
como a da águia.
Assim, ainda que tudo pareça mal e os gigantes das dificuldades se
levantem para nos atingir, rendamos graças ao Senhor. O apóstolo Paulo falando
aos Filipenses (4:6,7) diz: “Não andem
ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de
graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o
entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus”.
Sim, ele nos orienta a já apresentar as nossas orações e súplicas com ações de
graças. Essa é uma prova da confiança no agir de Deus. Essa confiança é
geradora da paz que tanto ansiamos. Tributemos ao Senhor a nossa gratidão por
sua misericórdia e benignidade! Ele é bom e a sua misericórdia dura para
sempre! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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