domingo, 15 de março de 2015

Meditação/Nadia MaltaCUIDADO COM O MAL EM DOSES HOMEOPÁTICAS!

CUIDADO COM O MAL EM DOSES HOMEOPÁTICAS!

 “Assim como a mosca morta produz mau cheiro e estraga o perfume, também um pouco de insensatez pesa mais que a sabedoria e a honra. O coração do sábio se inclina para o bem, mas o coração do tolo, para o mal. Mesmo quando anda pelo caminho, o tolo age sem o mínimo bom senso e mostra a todos que não passa de um tolo”. Ec 10.1-3

                                               


Estejamos atentos ao que é aparentemente inofensivo. Percebemos aqui um apelo à santificação! Eclesiastes é um livro que parece ácido principalmente quando o lemos superficialmente. Olhando mais acuradamente, o livro parece uma estrada bem sinalizada cuja palavra de ordem implícita é sem dúvida: CUIDADO! O contexto lido, por exemplo, ilustra o perigo da tolice, da estultícia, da insensatez que acaba destruindo vidas, reputações, relacionamentos e até ministérios.
O apóstolo Paulo diz: “somos para com Deus o bom perfume de Cristo”. Contudo, se não vigiarmos corremos o risco de sermos estragados pelo enxame de moscas enviado pelo adversário.
O texto fala desse perigo em doses homeopáticas que tem levado muitos a resvalarem os pés em sua jornada no Caminho que é Jesus. Fomos livrados do poder do pecado e da sua penalidade, mas não ainda da sua presença.
Hoje, a permissividade, a distração e o descuido têm levado muitos a se perderem irremediavelmente. Portanto, está na hora de acordar, ainda há tempo de reverter o prejuízo que as “moscas” têm tentado causar aos nossos preciosos unguentos. Deixamos de vigiar e abrigamos “moscas mortas” naquilo que é mais precioso para nós. Salomão fez isso e se deu muito mal.
CUIDADO com o perigo do “não tem nada demais!”. CUIDADO, para não banalizarmos o poder destrutivo daquilo que é aparentemente inofensivo! Esse é o problema da mosca morta no perfume. Quantas moscas mortas têm caído em nosso perfume e não temos nos dado conta? O mal em pequenas doses é aparentemente inofensivo, mas tão destrutivo quanto uma rajada de metralhadora. E dizemos: “Qual o problema? Tiremos a mosca e pronto”. Só que depois que ela cai ali, contamina e a desgraça está feita.

A principal lição que tiramos do texto é: que as pequenas coisas, podem causar grandes e irremediáveis estragos. Moscas mortas nos perfumes não saem perfumadas, apodrecem os perfumes!  E aí está uma grande estratégia do adversário. E nisso, o homem mais sábio falhou, portanto, devemos ter cuidado e vigiar sempre! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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