CHAMADOS PARA FAZER A DIFERENÇA! TEMOS
FEITO?
“Se, portanto, todo o teu corpo
for luminoso, sem ter qualquer parte em trevas, será todo resplandecente como a
candeia quando te ilumina em plena luz. Ao falar Jesus estas palavras, um
fariseu o convidou para ir comer com ele; então, entrando, tomou lugar à mesa.
O fariseu, porém, admirou-se ao ver que Jesus não se lavara primeiro, antes de
comer. O Senhor, porém, lhe disse: Vós, fariseus, limpais o exterior do copo e
do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e perversidade”. Lucas
11.36-39.
Prestemos atenção ao poder revelador da
Palavra de Deus. Não, não estou falando desse poder na vida do outro, mas em
nossa própria vida. Sejamos luz! Façamos a diferença com atos concretos de amor!
O Senhor colocará em nosso caminho a oportunidade de fazer brilhar a sua luz
que há em nós, se acaso houver! Que a luz que dizemos que há em nós não seja
treva!
Neste capítulo Jesus traz ilustrações sobre
a repercussão da palavra de Deus no coração de quem a ouve. O texto citado
mostra Jesus extraindo da vida cotidiana o exemplo da candeia, que deve ser
colocada no alto do velador para iluminar toda a casa. Em seguida ele aplica a
ilustração dada à vida de um religioso que o convida para jantar e se choca por
Jesus não obedecer ao ritual de purificação antes de comer. Que lição aquele
religioso recebeu! O poder revelador da palavra de Deus, semelhante ao poder da
luz se revela sem esforço. Nada fica oculto diante dela. O auto de Hebreus diz: “Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer
espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e
medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda a
criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante
dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas”. Hebreus 4:12-13A (NVI).
Palavra de Deus é luz que brilha neste mundo escuro e expõe as obras ocultas
das trevas, principalmente as que estão no coração do homem.
Não é de se admirar que as palavras mais
duras do Senhor foram dirigidas aos religiosos de sua época. E o que nos faz
pensar que seria diferente com os religiosos de nosso tempo? Esta semana li um
artigo muito bem escrito que falava do pior pecado e no início o articulista
trazia algumas perguntas instigantes para fazer o leitor imaginar qual seria o
pior dos pecados. E ao final ele revelava que o pior dos pecados é aquele sem
arrependimento. Assim, o pior pecado é achar que não temos pecados!
Cada um de nós é controlado pela luz ou
pelas trevas. Não há meio termo, o destino do filho de Deus é a aurora não o
crepúsculo. O mais assustador é que algumas pessoas até começam a andar na luz,
mas com o passar do tempo retrocedem, endurecem o coração, tornam-se opacas,
resistentes à penetração da luz e as trevas acabam prevalecendo. Há ainda
aquelas que acreditam estar seguindo a luz, mas a sua religiosidade é tão
repulsiva que na realidade estão seguindo a escuridão, como os religiosos dos
dias de Jesus. Felizmente há os que são verdadeiros luzeiros no meio de uma
geração pervertida e corrupta, brilham como candeias em lugar tenebroso, e
aonde quer que estejam revelam a luz do Cristo. Reflitamos sobre isto! Nadia
Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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