NÃO HÁ O QUE TEMER, BABILÔNIA CAIRÁ!
“No
dia em que o Senhor lhe der descanso do sofrimento, da perturbação e da cruel
escravidão que sobre você foi imposta, assim você zombará do rei da Babilônia:
Como chegou ao fim o opressor! Sua arrogância acabou-se! O Senhor quebrou a
vara dos ímpios, o cetro dos governantes, que irados feriram os povos com
golpes incessantes, e enfurecidos subjugaram as nações com perseguição
implacável”. Isaías 14.3-6.
A infidelidade do povo escolhido não anula
a graça divina, muito pelo contrário, são os que menos merecem a manifestação
dessa graça bendita, que mais necessitam dela! O contexto todo é um hino
triunfal de gratidão sobre a queda de Babilônia! Os olhos proféticos de Isaías conseguiam ver a bênção ainda no horizonte da fé! Talvez precisemos exercitar
essa postura de ver o invisível e ouvir o inaudível, pois só assim seremos
capazes de receber aquilo que aos olhos humanos seria impossível. A bênção é
concebida no ventre da fé! E muitos a
perdem porque a incredulidade e a dúvida os fazem abortar antes mesmo que
possam dar à luz!
Temos percorrido a trilha dos servos que
viveram o amargo, mas necessário cativeiro de Babilônia! Deus do céu, que dias difíceis!
Quando se imaginava já se ter visto de tudo, eis que surgia uma atrocidade
ainda pior que as anteriores. Numa certa medida é o que vemos acontecer em
nossos dias. Estamos vivendo o cativeiro do jugo opressor, de uma corrupção sem
precedentes. Famílias e amigos divididos pela manipulação midiática das
correntes opressoras. Somos reféns de uma violência também desmedida,
encarcerados em nossos próprios lares, e o pior, não há humanamente a quem
recorrer. “Não há quem faça o bem, não há
um sequer!”. Esta é a radiografia da nossa nação!
Esta é uma palavra negativa de derrota?
Definitivamente, não! Até porque continuo viciada na esperança! Apenas,
precisamos ter uma real consciência do panorama à nossa volta! Isto, para que
quando a vitória chegar, nós a possamos tributar unicamente ao Senhor! A ele toda
honra e toda glória pelos seus grandes feitos! Temos a tendência idolátrica de
buscar ou até apregoar salvadores da pátria. Há sempre um motivo escuso para que
se arvorem em bandeiras de justiça. Esta semana li uma frase interessante que
dizia assim: “Eu sou a Maria que não vai com as outras!”. Já há tantas Marias
que vão com as outras! Pois é, este é o problema: As pessoas em seus arroubos
coletivos formam em sua grande maioria uma multidão de Marias que seguem após as
outras, sem pensar!
No final das contas, lá se vão todas as Marias
e Joões para o buraco arrastando compulsoriamente consigo, multidões. Parece
que se perdeu a capacidade de pensar! Não gosto das nomenclaturas: Direita ou
Esquerda! E a esse respeito o profeta Isaías instrui no capítulo trinta: "Quando te desviares para a direita e quando
te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra,
dizendo: Este é o caminho, andai por ele". Assim, cuidado com as
paixões por esse ou aquele caminho de direita ou de esquerda! Os extremos são
perigosos! Sigamos o Caminho! Quando clamamos ao Senhor para que obras sejam
trazidas à luz, preparemo-nos, porque um mar de lama podre subirá, tanto em
relação às pessoas, quanto às instituições. Contudo, não é o fim e sim uma
chance para um novo começo! Sigamos confiantes, sem perder a fé e a esperança. Babilônia
representa todo sistema contrario ao Senhor em todos os tempos. Não há o que
TEMER, Babilônia nasceu fadada a cair. Cairá muitas vezes até a queda
definitiva. Sua vara e seu cetro já foram quebrados! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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