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“Do
mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e
tratem-nas com honra, como parte mais frágil e coerdeiras do dom da graça da
vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações. Quanto ao mais, tenham todos vocês, o mesmo
modo de pensar, sejam compassivos, amem-se fraternalmente, sejam
misericordiosos e humildes. Não retribuam mal com mal nem insulto com insulto;
pelo contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem
bênção por herança”. 1 Pedro 3.7-9.
Hoje ouvi uma frase notável: “Em tempo de
violência, ande amado!”. Estamos vivendo um tempo de tanta violência, tanta
agressividade que tememos até cumprimentar as pessoas, vai que elas entendam mal
o nosso cumprimento! Estranho, né? É isso mesmo! Mas será que em nosso meio
como cristãos as coisas também estão contaminadas pelos ânimos exaltados lá de
fora? Receio que sim. Até porque nem todos que fazem parte da igreja visível
são cristãos de fato. O próprio Judas em sua epístola adverte à respeito
daqueles que dissimuladamente adentram às comunidades para criar contendas e
contaminar o rebanho.
Gostaria de chamar uma atenção especial
hoje ao tratamento de determinados maridos em nosso meio às suas esposas. As
histórias são muitas! Gente do céu, quanta mulher oprimida, desolada,
amargurada de espírito, mortas-vivas! Muitas dessas mulheres há muito já
perderam o viço e a alegria de viver por causa da convivência com esses maridos
brutamontes. São os que transformam em libertinagem a graça de Deus! Por que
eles continuam em nossas comunidades batizados, professos e até ocupando cargos
de liderança? Porque acham que ninguém os vê! O Senhor a tudo perscruta! Ele
sonda mentes e corações isto para dar a cada um segundo as suas obras.
Nos versículos citados pelo apóstolo Pedro
faz uma séria advertência a esses maridos: “Do
mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e
tratem-nas com honra, como parte mais frágil e coerdeiras do dom da graça da
vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações”. O casal é
herdeiro da mesma graça de vida e se aquele que é considerado o cabeça da
relação não se posiciona como Cristo se posicionou em relação à Igreja a si
mesmo se doando por ela, certamente cairá em uma desgraça de vida!
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