CIÊNCIA E FÉ NÃO SÃO
EXCLUDENTES!
“Acaso,
não sabeis? Porventura, não ouvis? Não vos tem sido anunciado desde o
princípio? Ou não atentastes para os fundamentos da terra? Ele é o que está
assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é
ele quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles
habitar; é ele quem reduz a nada os príncipes e torna em nulidade os juízes da
terra”. Isaías 40.21-23.
Ao longo da história até
aqueles que são considerados grandes nomes na terra em suas mais diferentes
áreas têm se rendido a majestade e grandiosidade de Deus! Por meio do apóstolo
Paulo falando a Timóteo o Senhor exorta: “Exorta
aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança
na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente
para nosso aprazimento.”. Somos
instados pelo Senhor a não nos deixar ensoberbecer pelos muitos saberes. Tudo
que somos, temos, sabemos ou podemos é dado por Ele, para a sua excelsa glória!
Não é de hoje que Ciência e
fé parecem estar em lados opostos. Contudo, será que são excludentes? Mais ou
menos por volta de 285 antes de Cristo um cientista grego, físico, matemático,
astrônomo, historiador, geógrafo e bibliotecário grego chamado Eratóstenes de
Cirene “descobriu que a terra é redonda e mais do que isso, conseguiu calcular
a circunferência quase que exata do nosso planeta, com uma precisão
incrivelmente correta para a época”. Bem mais tarde, sua posição foi ratificada
por Galileu nascido em 1564 que defendia uma terra esférica, o que lhe custou a
vida. Só que séculos antes, mas precisamente setecentos anos antes de Cristo, pela
revelação de Deus, sem nenhum instrumento de precisão humana o profeta Isaías
já possuía essa informação.
Quantos cientistas ateus
têm se tornado teístas através dos séculos! Muitos deles, cientistas e
filósofos antes ateus se tornaram cristãos. Dentre eles: Augustin Louis Cauchy
(1789-1857), matemático e físico que ainda acrescenta uma lista de renomados,
aos que são também da fé. Diz ele: "Sou
um cristão, isto significa: creio na divindade de Jesus Cristo juntamente com
Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Fermat, Leibniz, Pascal, Grimaldi,
Euler, Guldin, Boscowitsch, Gerdil, com todos os grandes astrônomos, todos os
grandes pesquisadores das ciências naturais, todos os grandes matemáticos dos
séculos passados. E se porventura me perguntarem pela razão, terei prazer em
explicá-la. Verão que minha convicção é resultado de estudo cuidadoso e não de
preconceitos". Michael Faraday (1791-1867), físico e químico disse: "Eu
confio em certezas. Eu sei que meu Redentor vive, e porque Ele vive eu também
viverei.". Karl Ernst von Baer (1792 - 1876), biólogo, pai da embriologia
disse: "O bondoso Criador colocou quatro desejos no homem, pelos quais
podemos dizer que este é segundo a imagem de Deus: a fé, a consciência, o
desejo de saber, o sentido pela estética." (citação resumida). Isto só
para citar alguns. O próprio Albert Einstein mesmo a despeito de sua célebre Carta
de Deus, escrita pouco tempo antes de sua morte refutando a fé em Deus, fez
afirmativas no mínimo contraditórias para quem dizia não crer em Deus, como por
exemplo: “Quando abro a porta de uma nova descoberta já encontro Deus lá dentro”
ou ainda, “Quanto mais me aprofundo na Ciência mais me aproximo de Deus”. Embora
esta meditação pareça meio árida, mas é oportuna!
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