SOMOS HABITAÇÃO DO SENHOR, SIRVAMOS A ELE!
“Se, porém,
não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos
deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos
amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família
serviremos ao Senhor!".
Josué 24.15.
Todos os que têm familiaridade com a Palavra de Deus conhecem este
versículo. Claro que a aplicação primeira do texto é em relação à família de
Josué! O desejo dos nossos corações é que as nossas famílias sirvam ao Senhor
como aconteceu com a família daquele líder, o que nem sempre acontece. Creio
que não há dor maior para os pais cristãos do que ver seus filhos desviados dos
caminhos do Senhor. Conheci muitos servos fiéis que experimentaram essa dor tão
cruel.
Hoje, no entanto, quero falar não de casa como núcleo familiar,
mas da casa espiritual que somos cada um de nós como santuários vivos do
Espírito de Deus! Como é importante a consciência deste serviço do qual não
podemos fugir! A casa como núcleo familiar inevitavelmente remete a
exterioridade. O ir à igreja, fazer uma confissão pública de fé até mesmo
passar pela cerimônia do batismo bíblico muitas famílias fazem. Quanto ao
servir de fato e verdade é outra história!
Todos nós no passado servimos aos “deuses dos amorreus” e muitos
dos nossos familiares continuam lá, mesmo apesar de passar por todos os atos
litúrgicos para adentrar na membresia da igreja visível! Esses deuses têm
inúmeras faces e disfarces e conseguem enganar a muitos mesmo dentro das comunidades
eclesiásticas. A pergunta é: A quem
servimos quando ninguém está vendo? É quando ninguém humano está olhando que o serviço
da casa espiritual se torna mais evidente! Façamos para Aquele que vê em
secreto!
Quanto voto de tolo, Senhor! Quanta profissão de fé e batismo sem
regeneração do espírito, apenas para entrar nas estatísticas eclesiásticas! Outro
dia li uma frase que dizia mais ou menos o seguinte: “Batismo sem regeneração é
a cerimônia fúnebre de um espírito que continua morto!” não lembro a autoria,
mas é uma realidade. Tenho pensado muito acerca dessas coisas. Josué se
posicionou! Fez uma escolha permanente. E quanto a nós? Será que temos a consciência
do quanto de abnegação está envolvido em se colocar a casa espiritual à serviço
do Senhor? Quando o Senhor é verdadeiramente o dono da casa espiritual que
somos nós, ele tem autoridade para demolir paredes, lançar no fogo o que não
serve e até desfazer toda estrutura se for preciso até que o edifício
espiritual fique do seu agrado! Pensemos nisto! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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