quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Meditação/Nadia Malta/NINGUÉM CONSEGUE DETER A ALVORADA!

NINGUÉM CONSEGUE DETER A ALVORADA!

A vereda do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até à plena claridade do dia”. Provérbios 4.18.

                                                                                          


Há algumas coisas que não podem ser detidas ou sequer escondidas. Quando elas aparecem, chegam chegando, como se costuma dizer! Trata-se da luz, do perfume e do sal. Impossível não se perceber a luz, a menos que se seja cego. Impossível não se perceber um perfume ou deixar de sentir uma comiga salgada. Essas coisas se denunciam por si mesmas. Razão pela qual foram usadas como exemplo daqueles que servem ao Senhor. Essas coisas falam de testemunho eloquente! Jesus disse que seus seguidores são o sal da terra e a luz do mundo. O apóstolo Paulo diz: “E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo”.

Como foi dito antes todas essas coisas são credenciais, contudo gostaria de olhar mais acuradamente para a luz na perspectiva da vereda do justo, citada no versículo mencionado no inicio. Que ilustração tremenda da parte do Senhor por meio do autor de Provérbios. Não olhemos para as palavras dos que parecem justos aos olhos humanos, olhemos antes para o seu caminhar. Andar é algo dinâmico. O texto diz que “a vereda do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até a perfeita claridade”. Em outra versão diz: “Até ser dia perfeito!”, ou seja, quando a claridade é plena. Sim, não há como deter a alvorada nem a intensidade da luz ao meio dia!

A Vereda do justo é a própria Luz chamada Cristo. Paulo falando aos efésios diz: “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz”. João diz: “Falando novamente ao povo, Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. Se alguém é de Deus este andará na Luz e jamais se contentará com as trevas.

Aqui cabe uma pergunta: E quanto a nós, qual o grau de luminosidade da nossa vereda? É tempo de tirarmos o nosso olhar do irmão e olharmos para dentro de nós! É tempo de autoexame, de um mergulho em nossa interioridade.  Não somos do crepúsculo e sim da aurora. E fomos chamados para ser luzeiros no meio de uma geração pervertida e corrupta, como diz o apóstolo Paulo. Temos sido?  Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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